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Parlamento ucraniano aceita a demissão do primeiro-ministro Denis Shmyhal
Zelensky propôs na segunda-feira a até então ministra da Economia, Yulia Svyrydenko, como nova chefe do Executivo.
O Parlamento ucraniano aceitou a renúncia do primeiro-ministro, Denis Shmyhal, e de todo o elenco governamental, após o Presidente Volodymyr Zelensky ter proposto segunda-feira como nova chefe do Executivo a até então ministra da Economia, Yulia Svyrydenko.
A Rada (o Parlamento) reúne-se novamente quinta-feira para votar a tomada de posse da nova primeira-ministra e dos titulares de todas as pastas do executivo.
A votação desta quarta-feira no Parlamento, onde uma maioria absoluta de 261 deputados se pronunciou a favor da demissão, abre assim o caminho para uma nova remodelação governamental que, segundo deu a entender o próprio Zelensky, trará mudanças em 'pastas-chave', como a Defesa.
Shmigal, 49 anos e chefe do Governo desde 2020, poderá tornar-se, segundo Zelensky, o novo ministro da Defesa, substituindo o atual titular, Rustem Umerov, que deixará o Executivo para ocupar o cargo de embaixador da Ucrânia em Washington.
O Presidente ucraniano espera que o novo governo liderado por Svyrydenko impulsione o crescimento económico para sair da crise provocada pela guerra, reforce a proteção social e expanda ainda mais a produção própria de armamento.
Com 39 anos e formação em economia, Svyrydenko tem sido, nos últimos meses, uma das figuras mais visíveis do governo ucraniano e foi encarregada de liderar as negociações sobre o chamado acordo de minerais com os Estados Unidos, que ela própria acabou por assinar com o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent.
Zelensky escreveu nas redes sociais que o novo Governo deve trabalhar para responder às exigências do Exército em relação aos 'drones', bem como numa "desregulação significativa" capaz de "libertar o potencial económico da Ucrânia" e implementar programas de apoio à população.
Correio da Manhã

Zelensky propôs na segunda-feira a até então ministra da Economia, Yulia Svyrydenko, como nova chefe do Executivo.
O Parlamento ucraniano aceitou a renúncia do primeiro-ministro, Denis Shmyhal, e de todo o elenco governamental, após o Presidente Volodymyr Zelensky ter proposto segunda-feira como nova chefe do Executivo a até então ministra da Economia, Yulia Svyrydenko.
A Rada (o Parlamento) reúne-se novamente quinta-feira para votar a tomada de posse da nova primeira-ministra e dos titulares de todas as pastas do executivo.
A votação desta quarta-feira no Parlamento, onde uma maioria absoluta de 261 deputados se pronunciou a favor da demissão, abre assim o caminho para uma nova remodelação governamental que, segundo deu a entender o próprio Zelensky, trará mudanças em 'pastas-chave', como a Defesa.
Shmigal, 49 anos e chefe do Governo desde 2020, poderá tornar-se, segundo Zelensky, o novo ministro da Defesa, substituindo o atual titular, Rustem Umerov, que deixará o Executivo para ocupar o cargo de embaixador da Ucrânia em Washington.
O Presidente ucraniano espera que o novo governo liderado por Svyrydenko impulsione o crescimento económico para sair da crise provocada pela guerra, reforce a proteção social e expanda ainda mais a produção própria de armamento.
Com 39 anos e formação em economia, Svyrydenko tem sido, nos últimos meses, uma das figuras mais visíveis do governo ucraniano e foi encarregada de liderar as negociações sobre o chamado acordo de minerais com os Estados Unidos, que ela própria acabou por assinar com o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent.
Zelensky escreveu nas redes sociais que o novo Governo deve trabalhar para responder às exigências do Exército em relação aos 'drones', bem como numa "desregulação significativa" capaz de "libertar o potencial económico da Ucrânia" e implementar programas de apoio à população.
Correio da Manhã