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O Tribunal de Santarém vai começar a julgar um padeiro que desferiu uma cabeçada no nariz de um militar da GNR de Almeirim que estava fora de serviço, depois de o ameaçar e ofender verbalmente. O caso remonta a julho de 2022, quando quatro guardas do posto de Almeirim se dirigiam para um bar na cidade, e foram interpelados pelo arguido, que se dirigiu a um deles em tom ameaçador devido a episódios anteriores entre ambos.
Depois de ter avisado o padeiro que o seu comportamento lhe poderia trazer problemas por estar em pena suspensa, o militar foi surpreendido com uma cabeçada que o atingiu no nariz, tendo respondido com vários murros ao arguido. Os outros três militares acabaram por intervir e afastar o homem do local, mas este acabou por regressar minutos depois ao interior do estabelecimento de diversão noturna onde já estavam os guardas.
Perante o continuar das ofensas verbais, foi chamada ao local uma patrulha de serviço da GNR de Almeirim para o retirar do bar, mas o homem, de 35 anos, atirou-se para o chão a dizer que estava a ser agredido pelos guardas. O padeiro, que está atualmente recluso no Estabelecimento Prisional das Caldas da Rainha, está acusado pelo Ministério Público (MP) por quatro crimes, um de ofensa à integridade física agravada, um de injuria agravada e dois de ameaça agravada.
IN:CM
Depois de ter avisado o padeiro que o seu comportamento lhe poderia trazer problemas por estar em pena suspensa, o militar foi surpreendido com uma cabeçada que o atingiu no nariz, tendo respondido com vários murros ao arguido. Os outros três militares acabaram por intervir e afastar o homem do local, mas este acabou por regressar minutos depois ao interior do estabelecimento de diversão noturna onde já estavam os guardas.
Perante o continuar das ofensas verbais, foi chamada ao local uma patrulha de serviço da GNR de Almeirim para o retirar do bar, mas o homem, de 35 anos, atirou-se para o chão a dizer que estava a ser agredido pelos guardas. O padeiro, que está atualmente recluso no Estabelecimento Prisional das Caldas da Rainha, está acusado pelo Ministério Público (MP) por quatro crimes, um de ofensa à integridade física agravada, um de injuria agravada e dois de ameaça agravada.
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