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Pónei

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Classe: Mammalia
Ordem: Perissodactyla
Família: Equidae

Os póneis são equinos de estatura baixa, não ultrapassando 1,50m. Apresentam as mesmas aptidões dos equinos maiores, no que se refere à resistência, ao trabalho e lazer proporcionados ao Homem. Existem várias raças de póneis espalhadas por todo o Mundo, sendo que os mais tradicionais encontram-se na Europa. Os póneis de Shetland são possivelmente, a mais velha raça de cavalos em Inglaterra. O seu nome deriva das Ilhas de Shetland, de onde são originários. Alimentam-se de ervas e pastagens. Só têm uma cria por ano, uma vez que o período de gestação é de 12 meses. Estes animais foram domesticados para serem utilizados em trabalhos agrícolas. Como são animais corpulentos, podem puxar pequenos carros e iniciar crianças no hipismo. Antigamente trabalharam nas minas, uma vez que a sua estatura era adequada para o transporte dentro das minas.

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Serr@no™

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Porco

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Artiodactyla Família: Suidae Género: Sus Espécie: S. domesticus
Porco (Sus domesticus) é um mamífero, não-ruminante, da família dos Artidáctilos. São oriundos do javali selvagem, embora haja controvérsia quanto à espécie exata: há quem acredite que descendem dos Sus scrofa, javali que habitava grandes regiões da Europa, e também quem acredite que sua origem é o Sus vitatus, que vivia em grandes quantidades na Ásia e na bacia do Mar Mediterrâneo.
É um animal maciço, de patas curtas terminadas por quatro dedos completos munidos de cascos. Sua cabeça tem perfil triangular e tem um focinho cartilaginoso. A dentadura, de tipo primitivo (44 dentes) apresenta caninos fossadores revirados e incisivos inferiores alongados (em forma de pá). Sua pele, de pelagem espaçada (e cor geralmente rosada) recobre uma espessa camada de toucinho.
Suínos são animais onívoros. Digerem bem todos os alimentos, exceto os celulósicos. Embora o consumo de sua carne seja proibido por algumas das principais religiões (como o Islamismo e o Judaísmo), a carne suína é a mais consumida no mundo (responde por 44% do mercado de carnes), sendo considerada saborosa por gastrônomos.
História:
Os suínos, únicos artiodáctilos monogástricos domésticos, apareceram na terra há mais de 40 milhões de anos.
Sua domesticação, que antes se creditava aos chineses, foi observada há 10.000 anos atrás, conforme recente pesquisa do arqueólogo americano M. Rosemberg, que descobriu que os primeiros homens de aldeias fixas, tinham como principal fonte de alimento os suínos, e não cereais como a cevada e o trigo.
Também foi na antigüidade que se originaram as primeiras polêmicas que cercam o consumo da carne suína. Moisés, o legislador dos hebreus, proibiu o consumo da carne de porco para seu povo, para evitar verminoses comuns, como a solitária, da qual era vítima o povo judeu.
Durante o Império Romano, houve grandes criações e era apreciado sua carne em festas da Grande Roma e também pelo povo. Carlos Magno prescrevia para seus soldados o consumo da carne de suíno. Nesta época foram editadas as leis sálica e borgonhesa, que puniam com severidade os ladrões e matadores de porcos.
Na idade média o consumo da carne de porco era grande, passando a ser símbolo de gula, volúpia e luxuria.
Os suínos chegaram ao continente americano na segunda viagem de Colombo, que os trouxe em 1494 e soltou-os na selva. Em 1499, já eram numerosíssimos e prejudicavam muito as plantações em todo o continente. Os descendentes desses porcos chegaram a povoar grande parte da América do Norte. Também chegaram até o Equador, Peru, Colômbia e Venezuela.
Outro episódio que comprova a excelente adaptação de porcos a ambientes selvagens americanos ocorreu após a Guerra do Paraguai: após a destruição das fazendas paraguaias por soldados, os porcos foram soltos no campo. Até hoje, a região central do Brasil tem javalis descendentes destes porcos. O abate e a caça a javalis são permitidas pela legislação ambiental brasileira, pois não se trata de uma espécie nativa - e muitas vezes é causadora de problemas ecológicos com a fauna local, em especial no Pantanal.
 

Serr@no™

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Porquinho da Índia

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Rodentia Família: Caviidae Género: Cavia O nome deste animal deve-se a um erro de navegação de navegadores espanhóis que atracaram no Perú julgando estar em terras da Índia. Aí comeram um churrasco de um dito animal chamado Cuí (nome que vem do som que emite semelhante ao de um porco)
Gostaram tanto deste animal que o trouxeram para a Europa onde rapidamente ganhou sucesso, não como alimento, mas como animal de estimação. Na verdade, ao longo de tantos anos nada mudou no temperamento do Porquinho-da-índia, mantém a mesma docilidade e facilidade de criação. Também conhecido por cobaia, guinea pig(em inglês), conejillos de india (espanhol), ou couchons d'inde (francês), é muito apreciado como animal de estimação por se habituar facilmente à presença de pessoas, podendo mesmo manifestar afectividade e pedir mimos. No entanto por ser extremamente tímido, essa habituação deve ser feita desde o início.
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Cuidados:
Este animal é bastante comercializado em Portugal, não havendo quase loja nenhuma de animais que não os venda. Muitos os compram pela vantagem de poder ser pegado ao colo, no qual as agrada, principalmente às crianças. Mas não se podendo esquecer que têm hábitos nocturnos. Nos primeiros contactos, o Porquinho-da-índia é bastante tímido, pelo que deve ser acostumado desde pequeno a conviver com o Homem. Pode mesmo morder se se sentir ameaçado.
É um animal que vive bem em comunidade e convive bem em grupo. Numa gaiola aconselha-se a nunca ter um só porquinho, mas sim duas ou mais fêmeas ou machos se estes conviverem desde pequenos, ou forem irmãos, pois se tal não acontecer os porquinhos podem lutar até à morte. Se tiver um casal tenha em atenção durante o cio, pois podem ocorrer lutas entre eles. Um Porquinho-da-índia macho pode medir cerca de 25 cm e pesar entre 1 kg e 1,3 kg. As fêmeas são normalmente, mais leves, pesando entre 800 e 900 gramas e medindo perto de 20 cm.


Alojamento:
Este animal adapta-se facilmente a qualquer ambiente,[FONT=Trebuchet MS, sans-serif] [/FONT]mas sem correntes de ar, sem humidade e sem incidência directa do sol, que podem ser factores fatais. Não requer quaisquer instalações especiais ou técnicas difíceis de manutenção. Basta um espaço com cerca de 0,7 m por 1,05 m[FONT=Verdana, sans-serif], [/FONT]onde possa organizar a sua rotina diária composta de passeios e brincadeiras além da higiene própria. Para melhorar o seu conforto e protegê-los do frio no Inverno, pode disponibilizar-lhes uma casinha.
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Higiene:
Quanto à higiene, os próprios porquinhos encarregam-se dela. Lambem-se individualmente como os felinos podendo mesmo ajudar-se nesta tarefa. No caso de ter pêlo longo deve escová-lo uma vez por semana. O fundo da gaiola deverá ser todo coberto com aparas de madeira, nunca use areia para gatos, porque pode provocar problemas aos porquinhos.


Alimentação:
Estes lindíssimos animais, têm carência de vitamina C, e por isso mesmo precisam de a obter noutros sítio. Certifique-se que a comida que compra para o seu Porquinho-da-índia, na embalagem faz referência à vitamina C, existe comida própria para os porquinhos-da-índia parecida com a comida dos coelhos. Um concelho é encher o comedouro com a ração e voltar a enchê-lo no dia seguinte de manhã. Isto porque não se deve exagerar na comida que lhe dá, um animal muito gordo pode ter problemas de coração e dura muito menos anos de vida, aproximadamente 6 anos.
Além da ração este pequenos animais precisam de legumes e/ou fruta. Num outro comedouro, de preferência de cerâmica/inox, dar os legumes/fruta duas vezes ao dia (almoço e jantar). Pode dar legumes como: Pepino, salsa, cenoura, tomate, couve (de preferência a couve portuguesa), brócolos, aipo, etc. ter o cuidado de não dar muita alface, porque além de não ser muito nutritiva, provoca diarreias aos porquinhos o que pode levar a uma desidratação que pode ser fatal e não dar também espinafres porque são ricos em ácido oxálico que afecta o sistema digestivo dos porquinhos.
As frutas que devem comer são: maçã, banana, pêra, uva, melão, meloa, laranja (muito rica em vitamina C), etc. Devem ter o cuidado com a maçã, porque por ter propriedades ácidas, pode provocar feridas na boca dos porquinhos, por isso é aconselhado dar poucas vezes ou cortar aos bocadinhos.
Estes pequenos além dos legumes/fruta, e da ração devem ter sempre á disposição feno, e água nos chamados bebedouros biberão.


Raças:
A partir do primeiro contacto com os europeus, começaram a valorizar-se certas características do Porquinho-da-índia, como o comprimento dos pêlos e a intensidade das cores. Os criadores de então realizaram cruzamentos que resultaram em exemplares de pêlos longos, outros curtos, brilhantes ou não. Isso originou a divisão dos Porquinhos-da-Índia em algumas. Elas variam de uma para a outra apenas pelo tipo de pelagem:
  • Pêlo liso: com o pêlo liso e curto.
  • Abssínio ou frisado: possui pêlos curtos e ásperos. Sua pelagem é constituída
por rosetas (redemoinhos).
  • Angorá: de pêlos macios e longos, é um dos preferidos na Europa. É chamado
carinhosamente de "bola de pêlos que anda".
  • Texel: pêlo longo ondulado e crespo (com mechas), lembra uma ovelha.
  • English Crested: Porquinho de pêlo curto com uma coroa na testa.
  • American Crested: Parecidos com os English Crested, mas diferem na cor da
coroa.
  • Rex: Porquinhos com pêlo muito curto espetado.
  • Somali: Estes porquinhos são uma mistura de Rex e Abssínio.
  • Teddy Americano: Têm o pêlo muito curto e espetado. No peito é liso e
encaracolado no bigode.
  • Teddy Suíço: Raça de pêlo encaracolado mas, mais ou menos comprido.
  • Ridgeback: Têm pêlo liso com uma crista nas costas.
  • Peruano: É a mais velha das raças de pêlo comprido. São realmente lindíssimos.
  • Curly: Têm dois remoinhos nas ancas, o que provem de terem sido cruzados
com Peruanos
  • Sheltie: Porquinhos de pêlo liso comprido.
  • Coronet: Têm pêlo liso comprido e a típica coroa na cabeça.
  • Alpaca: Raça que provém do cruzamento entre Texel e Peruano.
  • Merino: Raça que provém do cruzamento entre Coronet e Texel.
  • Mohair: É originário do cruzamento do Angorá com o Texel, ou seja, um
Angorá com pêlo encaracolado.
  • Lunkarya: O Lunkaria á algo similar ao Texel, um porquinho da índia com pêlo
comprido e encaracolado.


Reprodução:
A gestação dura de 60 a 72 dias e gera de um a quatro filhotes por ninhada (eventualmente podem nascer cinco ou seis, mas é raro). Os Porquinhos recém-nascidos são bastante desenvolvidos. Nascem com os olhos abertos e cobertos de pêlos. Correm atrás da mãe por onde quer que ela vá. Isso pode causar o pisoteamento deles pelos Porquinhos adultos, até pela própria mãe, que quase sempre se mostra um tanto desajeitada ou, principalmente, pelo pai, que já assedia a fêmea que entra no cio, por volta de apenas seis horas após o nascimento dos filhotes. A separação da mãe dos outros animais é aconselhável nessa fase, principalmente do macho se não pretender voltar a ter filhotes. Durante a lactação, os filhotes alternam-se nas duas mamas da fêmea por duas a quatro semanas. A seguir, passam a alimentar-se como os adultos. Para se identificar o sexo (possível a partir do 1ºmês de vida), deve-se pressionar levemente a região em torno de um orifício situado próximo ao ânus. O órgão reprodutor feminino apresenta-se como uma pequena fenda. Se for macho, o pénis aparecerá. Ao se determinar o sexo ou ao se carregar um Porquinho não acostumado com pessoas, é aconselhável o máximo de delicadeza para que os delicados ossinhos não se quebrem. O ideal é segurá-lo com uma mão na parte anterior do corpo e com a outra nas patas traseiras, para que ele não se debata na tentativa de se libertar.
Atenção: Faça criação, se estiver consciente do que está a fazer, e tenha em atenção para onde irão os bebé
 

amvf

GF Platina
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Porco do Vietname



História
Os Porcos do Vietname são suínos que devido ao seu pequeno tamanho estão a começar a ser mantidos como animais de estimação.

Descrição
Os porcos do Vietname são suínos anões de cor preta.

Temperamento
As fêmeas desta raça têm um temperamento meigo, enquanto os machos são bastante agrestes.
 
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