kokas
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[h=2]Os 15 membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas deslocam-se na segunda-feira a Washington para examinar resíduos de mísseis alegadamente fornecidos pelo Irão aos rebeldes iemenitas Huthi, segundo fontes diplomáticas.
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Os embaixadores dos países que integram o Conselho de Segurança deverão também reunir-se na Casa Branca com o Presidente norte-americano, Donald Trump, cuja Administração procura mobilizar a comunidade internacional contra o Irão.
Esta deslocação de Nova Iorque a Washington é organizada por iniciativa da embaixadora dos EUA junto das Nações Unidas, Nikki Halley, que convidou os seus homólogos a examinar os detritos de mísseis guardados numa base militar na capital norte-americana.
Washington afirma que o Irão forneceu mísseis aos rebeldes Huthis do Iémen.
Com esta iniciativa, Halley pretende convencer o Conselho de Segurança a agir contra o Irão, eventualmente com a imposição de sanções, mas esta ofensiva arrisca-se a ser rejeitada pela Rússia -- um dos cinco membros deste órgão da ONU com poder de veto e aliado de Teerão.
De acordo com um relatório enviado recentemente ao Conselho de Segurança, o Irão violou o embargo sobre armas da ONU no Iémen ao permitir que os rebeldes Huthi se apoderassem de 'drones' e mísseis balísticos disparados contra a Arábia Saudita.
O Irão tem negado que esteja a prestar apoio militar aos rebeldes Huthi, que combatem o Governo refugiado no sul do país e que é apoiado por uma coligação árabe liderada pela Arábia Saudita.
Inimigo deste país, Teerão admitiu apenas apoio político aos rebeldes iemenitas que controlam o norte e a capital, Sanaa.
nm
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Os embaixadores dos países que integram o Conselho de Segurança deverão também reunir-se na Casa Branca com o Presidente norte-americano, Donald Trump, cuja Administração procura mobilizar a comunidade internacional contra o Irão.
Esta deslocação de Nova Iorque a Washington é organizada por iniciativa da embaixadora dos EUA junto das Nações Unidas, Nikki Halley, que convidou os seus homólogos a examinar os detritos de mísseis guardados numa base militar na capital norte-americana.
Washington afirma que o Irão forneceu mísseis aos rebeldes Huthis do Iémen.
Com esta iniciativa, Halley pretende convencer o Conselho de Segurança a agir contra o Irão, eventualmente com a imposição de sanções, mas esta ofensiva arrisca-se a ser rejeitada pela Rússia -- um dos cinco membros deste órgão da ONU com poder de veto e aliado de Teerão.
De acordo com um relatório enviado recentemente ao Conselho de Segurança, o Irão violou o embargo sobre armas da ONU no Iémen ao permitir que os rebeldes Huthi se apoderassem de 'drones' e mísseis balísticos disparados contra a Arábia Saudita.
O Irão tem negado que esteja a prestar apoio militar aos rebeldes Huthi, que combatem o Governo refugiado no sul do país e que é apoiado por uma coligação árabe liderada pela Arábia Saudita.
Inimigo deste país, Teerão admitiu apenas apoio político aos rebeldes iemenitas que controlam o norte e a capital, Sanaa.
nm