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ONU acusa Israel de matar mais de mil pessoas que procuravam ajuda em Gaza
Fundação Humanitária de Gaza só começou a distribuir caixas de alimentos a 26 de maio, após um bloqueio de mais de dois meses imposto por Israel.
A ONU acusou esta terça-feira o Exército israelita de matar em Gaza, desde final de maio, mais de mil pessoas que tentavam obter ajuda, a maioria em locais geridos por uma fundação apoiada pelos Estados Unidos e por Israel.
"Até 21 de julho, registámos 1.054 pessoas mortas em Gaza enquanto tentavam obter alimentos; 766 delas foram mortas perto de locais da Fundação Humanitária de Gaza (GHF) e 288 perto de caravanas de ajuda da ONU e de outras organizações humanitárias", afirmou o gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, em declarações à agência de notícias francesa AFP, alegando que estas pessoas foram mortas "pelo Exército israelita".
A GHF começou a distribuir caixas de alimentos a 26 de maio, após um bloqueio de mais de dois meses imposto por Israel à entrada de toda a ajuda humanitária e apesar dos avisos de risco de fome no enclave palestiniano.
Correio da Manhã

Fundação Humanitária de Gaza só começou a distribuir caixas de alimentos a 26 de maio, após um bloqueio de mais de dois meses imposto por Israel.
A ONU acusou esta terça-feira o Exército israelita de matar em Gaza, desde final de maio, mais de mil pessoas que tentavam obter ajuda, a maioria em locais geridos por uma fundação apoiada pelos Estados Unidos e por Israel.
"Até 21 de julho, registámos 1.054 pessoas mortas em Gaza enquanto tentavam obter alimentos; 766 delas foram mortas perto de locais da Fundação Humanitária de Gaza (GHF) e 288 perto de caravanas de ajuda da ONU e de outras organizações humanitárias", afirmou o gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, em declarações à agência de notícias francesa AFP, alegando que estas pessoas foram mortas "pelo Exército israelita".
A GHF começou a distribuir caixas de alimentos a 26 de maio, após um bloqueio de mais de dois meses imposto por Israel à entrada de toda a ajuda humanitária e apesar dos avisos de risco de fome no enclave palestiniano.
Correio da Manhã