brunocardoso
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Oeste: Aprovada Agência Regional de Energia e Ambiente
A região Oeste de Lisboa vai criar uma Agência Regional de Energia e Ambiente para vir a apoiar projectos que explorem o potencial energético da região.
A Agência Executiva para a Competitividade e Inovação aprovou a candidatura para a criação da Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste, disse à agência Lusa Ana Monteiro, secretária executiva da Comunidade Intermunicipal do Oeste, entidade que apresentou a candidatura.
A responsável disse que o objectivo é «aumentar a competitividade» da região Oeste no sector das energias renováveis.
Assim, a Agência de Energia «terá como missão promover acções integradas que contribuam para uma maior eficiência energética e uma utilização racional da energia», contribuindo para o cumprimento das metas nacionais traçadas para reduzir a emissão de gases com efeito estufa.
De acordo com o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), há um potencial energético por explorar na região Oeste.
Nas eólicas, a capacidade instalada está estimada entre os 450 e os 500 megawatts, capazes de produzir anualmente dez gigawatts/hora, sendo muito superior se a força dos ventos for explorada a partir de plataformas marítimas colocadas à superfície do mar.
As condições marítimas da região são também favoráveis à instalação de máquinas capazes de produzir energia, a uma profundidade calculada entre os 20 e os 40 metros.
Face ao aparecimento de projectos, como o que está a ser desenvolvido ao largo da praia da Almagreira (Peniche) usando tecnologia pioneira a nível mundial para a produção de energia a partir das ondas, a Agência de Energia «terá uma equipa para dar apoio técnico aos municípios».
Os peritos da agência vão também acompanhar potenciais investidores, contribuindo para o «aumento da capacidade instalada de energias renováveis na região».
Depois de constituída, a Agência de Energia deverá começar a funcionar no último trimestre de 2009, contando com um financiamento inicial de 250 mil euros, em resultado da candidatura aprovada ao programa europeu.
Fonte Inf:Diário Digital / Lusa
A região Oeste de Lisboa vai criar uma Agência Regional de Energia e Ambiente para vir a apoiar projectos que explorem o potencial energético da região.
A Agência Executiva para a Competitividade e Inovação aprovou a candidatura para a criação da Agência Regional de Energia e Ambiente do Oeste, disse à agência Lusa Ana Monteiro, secretária executiva da Comunidade Intermunicipal do Oeste, entidade que apresentou a candidatura.
A responsável disse que o objectivo é «aumentar a competitividade» da região Oeste no sector das energias renováveis.
Assim, a Agência de Energia «terá como missão promover acções integradas que contribuam para uma maior eficiência energética e uma utilização racional da energia», contribuindo para o cumprimento das metas nacionais traçadas para reduzir a emissão de gases com efeito estufa.
De acordo com o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), há um potencial energético por explorar na região Oeste.
Nas eólicas, a capacidade instalada está estimada entre os 450 e os 500 megawatts, capazes de produzir anualmente dez gigawatts/hora, sendo muito superior se a força dos ventos for explorada a partir de plataformas marítimas colocadas à superfície do mar.
As condições marítimas da região são também favoráveis à instalação de máquinas capazes de produzir energia, a uma profundidade calculada entre os 20 e os 40 metros.
Face ao aparecimento de projectos, como o que está a ser desenvolvido ao largo da praia da Almagreira (Peniche) usando tecnologia pioneira a nível mundial para a produção de energia a partir das ondas, a Agência de Energia «terá uma equipa para dar apoio técnico aos municípios».
Os peritos da agência vão também acompanhar potenciais investidores, contribuindo para o «aumento da capacidade instalada de energias renováveis na região».
Depois de constituída, a Agência de Energia deverá começar a funcionar no último trimestre de 2009, contando com um financiamento inicial de 250 mil euros, em resultado da candidatura aprovada ao programa europeu.
Fonte Inf:Diário Digital / Lusa