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Nova impressora fotovoltaica imprime uma célula solar a cada dois segundos
Uma nova impressora, na Austrália, permitiu aos investigadores imprimir células solares do tamanho de uma folha de papel A3. A ferramenta vem assim tornar ainda mais fácil a criação de energia renovável.
A impressora de células solares foi desenvolvida em colaboração entre o Victorian Organic Solar Cell Consortium, a CSIRO e a Universidade de Melbourne. Ela é capaz de transformar plástico ou metal em painéis fotovoltaicos que vão desde o tamanho de uma unha até ao de uma folha de papel A3.
Os investigadores prevêem que estas células possam ser usadas em telhados, superfícies de vidro ou até mesmo em dispositivos pessoais e móveis, como computadores portáteis. Em apenas três anos, eles foram capazes de aumentar o tamanho da plataforma final de apenas dois centímetros de largura, no início, para 30 centímetros.
A máquina custa €152 mil (R$ 425 mil), embora a Universidade de Melbourne esteja a aceitar encomendas de fabrico, o que pode permitir às pequenas empresas ter acesso ao dispositivo para imprimir os seus projectos – à semelhança de uma gráfica.
A impressora coloca as tintas semicondutoras sobre o plástico ou o aço a um ritmo de uma célula a cada dois segundos. Impressas em material flexível, as células solares são mais versáteis do que nos painéis solares de silício.
O Inhabitat revela que a equipa pretende continuar a trabalhar no projecto, de modo a tornar a impressora mais acessível, para que outras empresas a possam adquirir.
Greensavers

Uma nova impressora, na Austrália, permitiu aos investigadores imprimir células solares do tamanho de uma folha de papel A3. A ferramenta vem assim tornar ainda mais fácil a criação de energia renovável.
A impressora de células solares foi desenvolvida em colaboração entre o Victorian Organic Solar Cell Consortium, a CSIRO e a Universidade de Melbourne. Ela é capaz de transformar plástico ou metal em painéis fotovoltaicos que vão desde o tamanho de uma unha até ao de uma folha de papel A3.
Os investigadores prevêem que estas células possam ser usadas em telhados, superfícies de vidro ou até mesmo em dispositivos pessoais e móveis, como computadores portáteis. Em apenas três anos, eles foram capazes de aumentar o tamanho da plataforma final de apenas dois centímetros de largura, no início, para 30 centímetros.
A máquina custa €152 mil (R$ 425 mil), embora a Universidade de Melbourne esteja a aceitar encomendas de fabrico, o que pode permitir às pequenas empresas ter acesso ao dispositivo para imprimir os seus projectos – à semelhança de uma gráfica.
A impressora coloca as tintas semicondutoras sobre o plástico ou o aço a um ritmo de uma célula a cada dois segundos. Impressas em material flexível, as células solares são mais versáteis do que nos painéis solares de silício.
O Inhabitat revela que a equipa pretende continuar a trabalhar no projecto, de modo a tornar a impressora mais acessível, para que outras empresas a possam adquirir.
Greensavers