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A Neuralink, empresa pioneira na interface cérebro-computador (BCI, originalmente), está a avançar com o seu objetivo de ligar diretamente o cérebro humano à tecnologia. A empresa anunciou o lançamento de um novo teste de viabilidade para testar a utilização do N1, chip capaz no controlar braços robóticos
A empresa partilhou nas redes sociais:
O estudo CONVOY foi concebido para beneficiar pessoas com mobilidade significativamente limitada, como tetraplégicos, que perderam o controlo dos membros. A Neuralink descreveu esta iniciativa como um passo essencial para restaurar tanto a "liberdade digital como a liberdade física".
Anteriormente, a empresa já tinha demonstrado o potencial do chip N1, quando o primeiro participante humano dos testes, Noland Arbaugh, utilizou o implante para controlar o cursor de um rato no computador. O dispositivo funciona ao interpretar sinais cerebrais e convertê-los em comandos transmitidos por Bluetooth para dispositivos externos.
Em agosto, a Neuralink revelou que realizou com sucesso a implantação do chip N1 num segundo paciente humano. A empresa destacou planos para expandir as capacidades do chip, permitindo que os utilizadores interajam com o mundo físico. Isso inclui o controlo de braços robóticos, a operação de cadeiras de rodas e até a realização de tarefas como alimentar-se autonomamente.
Embora ainda não tenham sido revelados muitos detalhes sobre o estudo, incluindo o local onde será realizado, a Neuralink confirmou que os participantes do estudo PRIME – que investiga o uso do chip N1 para aplicações digitais – poderão também integrar o estudo CONVOY.
Recentemente, a Neuralink expandiu o estudo PRIME dos Estados Unidos para o Canadá, alargando assim o número potencial de participantes para futuros avanços.
pp

Neuralink está focada em transformar vidas
A empresa partilhou nas redes sociais:
Temos o prazer de anunciar a aprovação e o lançamento de um novo ensaio de viabilidade para alargar o controlo da BCI utilizando o implante N1 a um braço robótico de assistência experimental.
O estudo CONVOY foi concebido para beneficiar pessoas com mobilidade significativamente limitada, como tetraplégicos, que perderam o controlo dos membros. A Neuralink descreveu esta iniciativa como um passo essencial para restaurar tanto a "liberdade digital como a liberdade física".
Anteriormente, a empresa já tinha demonstrado o potencial do chip N1, quando o primeiro participante humano dos testes, Noland Arbaugh, utilizou o implante para controlar o cursor de um rato no computador. O dispositivo funciona ao interpretar sinais cerebrais e convertê-los em comandos transmitidos por Bluetooth para dispositivos externos.
Em agosto, a Neuralink revelou que realizou com sucesso a implantação do chip N1 num segundo paciente humano. A empresa destacou planos para expandir as capacidades do chip, permitindo que os utilizadores interajam com o mundo físico. Isso inclui o controlo de braços robóticos, a operação de cadeiras de rodas e até a realização de tarefas como alimentar-se autonomamente.
Embora ainda não tenham sido revelados muitos detalhes sobre o estudo, incluindo o local onde será realizado, a Neuralink confirmou que os participantes do estudo PRIME – que investiga o uso do chip N1 para aplicações digitais – poderão também integrar o estudo CONVOY.
Recentemente, a Neuralink expandiu o estudo PRIME dos Estados Unidos para o Canadá, alargando assim o número potencial de participantes para futuros avanços.
pp