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Motorista de aplicativo morto esfaqueado trabalhava para pagar prejuízo de carro roubado
Segundo a família, a vítima teve um veículo roubado há cerca de um ano e precisou comprar um novo para conseguir trabalhar
Rio - O motorista de aplicativo Simão Rosa Nascimento, de 42 anos, que morreu após ser esfaqueado em uma tentativa de assalto em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, trabalhava para pagar o prejuízo de um carro roubado há cerca de um ano. Segundo a cunhada da vítima, a cabeleireira Silva Monteiro, ele precisou comprar um novo automóvel para conseguir trabalhar.
"Há um tempo ele foi assaltado, perdeu o carro, comprou um novamente e agora aconteceu isso de novo. Só que da outra vez foi só o carro, mas agora foi a vida né?", lamentou.
Silvia esteve acompanhada do marido, que é irmão do motorista, no Instituto Médico Legal do Centro (IML), na manhã desta quinta (6), para realizar o reconhecimento do corpo.
Segundo testemunhas, o motorista teria sido atraído por assaltantes através do aplicativo. Apesar disso, Silvia informou que a família não sabe ao certo o que ocorreu, mas que acredita que Simão possa ter reagido ou tentado fugir.
"O que sabemos é que ele tinha sido assaltado e estava caído na rodoviária, mas quando chegamos lá a gente descobriu que ele já tinha sido levado para o hospital, chegamos a ficar um tempo no Rocha Faria, achamos que ele ainda estava vivo, mas depois descobrimos que ele já chegou em óbito", lamentou a cunhada.
Simão era casado e deixa um filho de 17 anos. "Ele trabalhava no aplicativo, um rapaz super bacana, amigo de todo mundo, gostava muito de cantar e era muito alegre", reforçou Silvia.
O irmão da vítima, muito abalado, não quis dar entrevistas. Segundo a cunha, a família está muito preocupada especialmente com a mãe de Simão.
"Está muito difícil, é uma família grande, de muitos irmãos, a mãe está muito debilitada porque perdeu o marido há algum tempo e não se recuperou dessa perda. A família está com ela", finalizou.
O local e o horário do enterro ainda não foram definidos.
O crime
Segundo a Polícia Militar, ainda no local, dois suspeitos foram agredidos e detidos por populares após esfaquear a vítima. Em seguida, eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Rocha Faria com algumas escoriações.
Ainda no local do crime, que ocorreu próximo a rodoviária de Campo de Grande, Zona Oeste, os agentes apreenderam uma réplica de pistola.
De acordo com a Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e a investigação está em andamento. Os suspeitos permanecem presos.
O Dia

Segundo a família, a vítima teve um veículo roubado há cerca de um ano e precisou comprar um novo para conseguir trabalhar
Rio - O motorista de aplicativo Simão Rosa Nascimento, de 42 anos, que morreu após ser esfaqueado em uma tentativa de assalto em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, trabalhava para pagar o prejuízo de um carro roubado há cerca de um ano. Segundo a cunhada da vítima, a cabeleireira Silva Monteiro, ele precisou comprar um novo automóvel para conseguir trabalhar.
"Há um tempo ele foi assaltado, perdeu o carro, comprou um novamente e agora aconteceu isso de novo. Só que da outra vez foi só o carro, mas agora foi a vida né?", lamentou.
Silvia esteve acompanhada do marido, que é irmão do motorista, no Instituto Médico Legal do Centro (IML), na manhã desta quinta (6), para realizar o reconhecimento do corpo.
Segundo testemunhas, o motorista teria sido atraído por assaltantes através do aplicativo. Apesar disso, Silvia informou que a família não sabe ao certo o que ocorreu, mas que acredita que Simão possa ter reagido ou tentado fugir.
"O que sabemos é que ele tinha sido assaltado e estava caído na rodoviária, mas quando chegamos lá a gente descobriu que ele já tinha sido levado para o hospital, chegamos a ficar um tempo no Rocha Faria, achamos que ele ainda estava vivo, mas depois descobrimos que ele já chegou em óbito", lamentou a cunhada.
Simão era casado e deixa um filho de 17 anos. "Ele trabalhava no aplicativo, um rapaz super bacana, amigo de todo mundo, gostava muito de cantar e era muito alegre", reforçou Silvia.
O irmão da vítima, muito abalado, não quis dar entrevistas. Segundo a cunha, a família está muito preocupada especialmente com a mãe de Simão.
"Está muito difícil, é uma família grande, de muitos irmãos, a mãe está muito debilitada porque perdeu o marido há algum tempo e não se recuperou dessa perda. A família está com ela", finalizou.
O local e o horário do enterro ainda não foram definidos.
O crime
Segundo a Polícia Militar, ainda no local, dois suspeitos foram agredidos e detidos por populares após esfaquear a vítima. Em seguida, eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Rocha Faria com algumas escoriações.
Ainda no local do crime, que ocorreu próximo a rodoviária de Campo de Grande, Zona Oeste, os agentes apreenderam uma réplica de pistola.
De acordo com a Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e a investigação está em andamento. Os suspeitos permanecem presos.
O Dia