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Moçambique quer reforçar controlo da situação migratória de estrangeiros no país
Daniel Chapo desafiou o novo diretor-geral do Senami a combater a imigração ilegal e a corrupção na emissão de documentos de viagem.
O diretor-geral do Serviço Nacional de Migração (Senami) moçambicano, Zainadine Danane, reconheceu esta segunda-feira o reforço do controlo da situação migratória dos cidadãos estrangeiros no país como um dos desafios principais da corporação, a comemorar 50 anos.
"Os desafios são imensuráveis. Primeiro é garantirmos uma livre circulação plena de pessoas e bens ao nível das nossas fronteiras. Então, numa situação atípica em que nós vivenciamos, garantirmos a entrada, permanência e saída de cidadãos do território nacional", assumiu Zainadine Danane, questionado pela Lusa à margem da cerimónia que assinalou, em Maputo, os 50 anos do Senami.
"Há cidadãos que entram no país, depois permanecem pelo período não autorizado e pronto. Eu acho que este é um dos grandes desafios: Uma fiscalização, um controlo permanente dos cidadãos Mas, atenção, um controlo obedecendo ao cariz humano, sem comprometer a atividade económica", alertou Danane.
O controlo da situação migratória dos cidadãos estrangeiros é uma prioridade, defendeu o diretor-geral do Senami: "Este é um dos grandes desafios que o setor enfrenta atualmente, de forma que nós tenhamos, em tempo real, a capacidade de saber quantos cidadãos estão no país, onde é que estão, o que é que estão a fazer, o que é que vieram fazer, se cumprem com aquilo que vieram fazer. De acordo com as normas de entrada estabelecidas para o efeito".
O Presidente da República, Daniel Chapo, desafiou em 10 de março o novo diretor-geral do Senami, Zainedine Danane, a combater a imigração ilegal, corrupção na emissão de documentos de viagem, controlo de movimento migratório e outras práticas nocivas à instituição.
"Que o Senami seja, de facto, o primeiro cinturão de segurança interna do nosso Estado moçambicano, desempenhando o seu papel de controlo da entrada, permanência e saída de cidadãos estrangeiros do território nacional, assegurando que só entrem e permaneçam no nosso território, os cidadãos estrangeiros que reúnam os requisitos estabelecidos na nossa Lei de Migração", apelou o chefe de Estado, em Maputo.
Correio da Manhã

Daniel Chapo desafiou o novo diretor-geral do Senami a combater a imigração ilegal e a corrupção na emissão de documentos de viagem.
O diretor-geral do Serviço Nacional de Migração (Senami) moçambicano, Zainadine Danane, reconheceu esta segunda-feira o reforço do controlo da situação migratória dos cidadãos estrangeiros no país como um dos desafios principais da corporação, a comemorar 50 anos.
"Os desafios são imensuráveis. Primeiro é garantirmos uma livre circulação plena de pessoas e bens ao nível das nossas fronteiras. Então, numa situação atípica em que nós vivenciamos, garantirmos a entrada, permanência e saída de cidadãos do território nacional", assumiu Zainadine Danane, questionado pela Lusa à margem da cerimónia que assinalou, em Maputo, os 50 anos do Senami.
"Há cidadãos que entram no país, depois permanecem pelo período não autorizado e pronto. Eu acho que este é um dos grandes desafios: Uma fiscalização, um controlo permanente dos cidadãos Mas, atenção, um controlo obedecendo ao cariz humano, sem comprometer a atividade económica", alertou Danane.
O controlo da situação migratória dos cidadãos estrangeiros é uma prioridade, defendeu o diretor-geral do Senami: "Este é um dos grandes desafios que o setor enfrenta atualmente, de forma que nós tenhamos, em tempo real, a capacidade de saber quantos cidadãos estão no país, onde é que estão, o que é que estão a fazer, o que é que vieram fazer, se cumprem com aquilo que vieram fazer. De acordo com as normas de entrada estabelecidas para o efeito".
O Presidente da República, Daniel Chapo, desafiou em 10 de março o novo diretor-geral do Senami, Zainedine Danane, a combater a imigração ilegal, corrupção na emissão de documentos de viagem, controlo de movimento migratório e outras práticas nocivas à instituição.
"Que o Senami seja, de facto, o primeiro cinturão de segurança interna do nosso Estado moçambicano, desempenhando o seu papel de controlo da entrada, permanência e saída de cidadãos estrangeiros do território nacional, assegurando que só entrem e permaneçam no nosso território, os cidadãos estrangeiros que reúnam os requisitos estabelecidos na nossa Lei de Migração", apelou o chefe de Estado, em Maputo.
Correio da Manhã