MBM mobile lança estudo sobre importação automóvel
A MBM mobile lançou recentemente um estudo sobre o sector automóvel, no qual aponta os riscos inerentes à importação de viaturas usadas. Com este estudo, a empresa pretende criar uma base de reflexão para os potenciais compradores e todos os intervenientes do sector automóvel em Portugal.
Burlas, fraudes fiscais, adulteração de quilómetros, automóveis furtados, automóveis sinistrados, formas de pagamento ilegais, extorsão, má-fé e até crimes de sangue são alguns dos delitos relacionados com a importação de automóveis que nos últimos anos têm preocupado as autoridades nacionais, afirma a empresa. Para a MBM, «o desconhecimento destas realidades aliado ao oportunismo ou até ganância por parte de compradores e vendedores, leva a que se caia nestas armadilhas. Por outro lado, e com a liberalização do mercado automóvel na União Europeia, tem sido criada a ideia de que se conseguem excelentes oportunidades de negócio com automóveis usados através da Internet».
A empresa de consultoria automóvel acrescenta ainda que, nos casos mais comuns, o comprador acede a um site e licita ou entra em contacto com o vendedor da viatura que pretende adquirir. Depois é convidado a fazer o pagamento por via alternativa para reservar o veículo, sem intermediários, sendo aliciado por um desconto especial, entre 1000 e 1500 euros. Após a transferência, o cliente perde o rasto ao dinheiro, percebendo finalmente que não tem qualquer direito sobre o carro.
Segundo a MBM mobile, a DECO recebeu queixas de consumidores que compraram carro num stand de importados e que ainda não o possuem. Um dos clientes enganados celebrou um contrato de compra e venda com um stand na internet, em Novembro de 2007, adiantou 13.300 euros de sinal, do preço total de 19.500 euros, com a garantia de que o carro importado seria entregue três meses depois, o que nunca se verificou.
No estudo elaborado pela MBM existem vários exemplos como este e são também apresentadas alternativas seguras para a aquisição de automóvel importado. A empresa afirma ter preparado «as condições ideais para que se possa adquirir uma viatura importada de luxo sem surpresas».
Recorrendo a know-how técnico relativo ao sector automóvel e ao mercado alemão, a MBM mobile «apoia os seus clientes facilitando a compra de automóveis com garantia directamente aos concessionários oficiais das marcas». Assim, a empresa considera que desta forma «é possível eliminar custos e riscos tidos como incontornáveis, para o que contribui ainda o facto de as viaturas serem acompanhadas de um relatório de conformidade e escrutinadas pelas normas de qualidade das marcas oficiais e da MBM mobile, num processo totalmente transparente e certificado contratualmente».
O estudo foi elaborado com base na investigação levada a cabo pela MBM mobile a partir da pesquisa de vários intervenientes no sector, como a Associação de Comércio Automóvel em Portugal (ACAP), a European Automobile Manufacturers Association (ACEA), a ANECRA, a Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), DECO, o Observador Cetelem e Orgãos de Comunicação Social em geral.
A MBM mobile lançou recentemente um estudo sobre o sector automóvel, no qual aponta os riscos inerentes à importação de viaturas usadas. Com este estudo, a empresa pretende criar uma base de reflexão para os potenciais compradores e todos os intervenientes do sector automóvel em Portugal.
Burlas, fraudes fiscais, adulteração de quilómetros, automóveis furtados, automóveis sinistrados, formas de pagamento ilegais, extorsão, má-fé e até crimes de sangue são alguns dos delitos relacionados com a importação de automóveis que nos últimos anos têm preocupado as autoridades nacionais, afirma a empresa. Para a MBM, «o desconhecimento destas realidades aliado ao oportunismo ou até ganância por parte de compradores e vendedores, leva a que se caia nestas armadilhas. Por outro lado, e com a liberalização do mercado automóvel na União Europeia, tem sido criada a ideia de que se conseguem excelentes oportunidades de negócio com automóveis usados através da Internet».
A empresa de consultoria automóvel acrescenta ainda que, nos casos mais comuns, o comprador acede a um site e licita ou entra em contacto com o vendedor da viatura que pretende adquirir. Depois é convidado a fazer o pagamento por via alternativa para reservar o veículo, sem intermediários, sendo aliciado por um desconto especial, entre 1000 e 1500 euros. Após a transferência, o cliente perde o rasto ao dinheiro, percebendo finalmente que não tem qualquer direito sobre o carro.
Segundo a MBM mobile, a DECO recebeu queixas de consumidores que compraram carro num stand de importados e que ainda não o possuem. Um dos clientes enganados celebrou um contrato de compra e venda com um stand na internet, em Novembro de 2007, adiantou 13.300 euros de sinal, do preço total de 19.500 euros, com a garantia de que o carro importado seria entregue três meses depois, o que nunca se verificou.
No estudo elaborado pela MBM existem vários exemplos como este e são também apresentadas alternativas seguras para a aquisição de automóvel importado. A empresa afirma ter preparado «as condições ideais para que se possa adquirir uma viatura importada de luxo sem surpresas».
Recorrendo a know-how técnico relativo ao sector automóvel e ao mercado alemão, a MBM mobile «apoia os seus clientes facilitando a compra de automóveis com garantia directamente aos concessionários oficiais das marcas». Assim, a empresa considera que desta forma «é possível eliminar custos e riscos tidos como incontornáveis, para o que contribui ainda o facto de as viaturas serem acompanhadas de um relatório de conformidade e escrutinadas pelas normas de qualidade das marcas oficiais e da MBM mobile, num processo totalmente transparente e certificado contratualmente».
O estudo foi elaborado com base na investigação levada a cabo pela MBM mobile a partir da pesquisa de vários intervenientes no sector, como a Associação de Comércio Automóvel em Portugal (ACAP), a European Automobile Manufacturers Association (ACEA), a ANECRA, a Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), DECO, o Observador Cetelem e Orgãos de Comunicação Social em geral.