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Marquinhos vê título do PSG como exemplo para a Seleção: 'Espero que aconteça'
Zagueiro evita análise sobre melhora do time sem Mbappé e vê necessidade de evolução do Brasil
Marquinhos se apresentou à seleção brasileira na noite de segunda-feira (2), após a conquista do título inédito da Liga dos Campeões pelo PSG. Com a experiência histórica viva na memória, o zagueiro acredita que o que aconteceu ao time francês sirva de exemplo à seleção brasileira, que vive um momento de retomada na preparação para a Copa do Mundo, agora com Carlo Ancelotti no comando.
Diante da pressão pelo mau desempenho e a falta de resultados neste ciclo de Copa do Mundo, o zagueiro vê o PSG como um exemplo a ser seguido. Afinal, após anos de decepções, uma reformulação no time, na forma de jogar e na mentalidade levaram ao título continental em apenas uma temporada.
"Nosso treinador já mostrou a força que ele tem e o que pode fazer no futebol, a inteligência. Foi isso realmente que a Seleção buscou nele a um ano da Copa. No PSG vi que as coisas podem mudar muito rápido em curto prazo de tempo: a dinâmica, a energia. Espero que aconteça na Seleção", afirmou em coletiva de imprensa nesta terça-feira (3).
Veja também: Saiba as cinco missões que Ancelotti terá em sua estreia pela Seleção
Marquinhos sobre melhora do PSG após saída de Mbappé
A troca da aposta na individualidade pelo coletivo do time francês é uma referência para o time comandado por Carlo Ancelotti. Marquinhos evita evita comparações diretas com Mbappé e Neymar, mas defende que o espírito de equipe precisa prevalecer também na Seleção.
"Quando se ganha um título vem as reflexões. Conhecendo os jogadores que tinham antes e os da seleção brasileira, eles são abertos extremamente ao coletivo e ao time, não simplesmente porque tem nome e é estrela não fazem as coisas pelo time. Luis Enrique (técnico do PSG) falou após o titulo que gostaria muito de ter jogadores como Mbappé. São escolhas do jogador e ele teve que trabalhar com os jogadores que tinha", avaliou, complementando:
"Carlo terá de fazer o mesmo, saber os jogadores que tem na mão e entender a qualidade de cada um para colocar em prol do time. Futebol é tão competitivo e de alto nível, e meu time foi uma demonstração disso, todos jogadores se doando ao máximo para sermos campeões. E aqui não e diferente, apesar dos resultados. Às vezes o resultado não mostra. É buscar esse coletivo e depois a individualidade vai sair".
Evolução da seleção brasileira em vários aspectos
Apesar da situação delicada da seleção brasileira, com o quarto técnico desse ciclo e a apenas um ano da Copa do Mundo, Marquinhos evita falar em reconstrução.
"Esse grupo tem que estar preparado para tudo que pode acontecer numa competição e num jogo. Foi assim que a gente se preparou na Champions e é assim que temos que fazer na Seleção. Não é uma reconstrução, mas evolução, procurando melhorar: no plano tático, de resultado e a parte mental", completou.
O Dia

Zagueiro evita análise sobre melhora do time sem Mbappé e vê necessidade de evolução do Brasil
Marquinhos se apresentou à seleção brasileira na noite de segunda-feira (2), após a conquista do título inédito da Liga dos Campeões pelo PSG. Com a experiência histórica viva na memória, o zagueiro acredita que o que aconteceu ao time francês sirva de exemplo à seleção brasileira, que vive um momento de retomada na preparação para a Copa do Mundo, agora com Carlo Ancelotti no comando.
Diante da pressão pelo mau desempenho e a falta de resultados neste ciclo de Copa do Mundo, o zagueiro vê o PSG como um exemplo a ser seguido. Afinal, após anos de decepções, uma reformulação no time, na forma de jogar e na mentalidade levaram ao título continental em apenas uma temporada.
"Nosso treinador já mostrou a força que ele tem e o que pode fazer no futebol, a inteligência. Foi isso realmente que a Seleção buscou nele a um ano da Copa. No PSG vi que as coisas podem mudar muito rápido em curto prazo de tempo: a dinâmica, a energia. Espero que aconteça na Seleção", afirmou em coletiva de imprensa nesta terça-feira (3).
Veja também: Saiba as cinco missões que Ancelotti terá em sua estreia pela Seleção
Marquinhos sobre melhora do PSG após saída de Mbappé
A troca da aposta na individualidade pelo coletivo do time francês é uma referência para o time comandado por Carlo Ancelotti. Marquinhos evita evita comparações diretas com Mbappé e Neymar, mas defende que o espírito de equipe precisa prevalecer também na Seleção.
"Quando se ganha um título vem as reflexões. Conhecendo os jogadores que tinham antes e os da seleção brasileira, eles são abertos extremamente ao coletivo e ao time, não simplesmente porque tem nome e é estrela não fazem as coisas pelo time. Luis Enrique (técnico do PSG) falou após o titulo que gostaria muito de ter jogadores como Mbappé. São escolhas do jogador e ele teve que trabalhar com os jogadores que tinha", avaliou, complementando:
"Carlo terá de fazer o mesmo, saber os jogadores que tem na mão e entender a qualidade de cada um para colocar em prol do time. Futebol é tão competitivo e de alto nível, e meu time foi uma demonstração disso, todos jogadores se doando ao máximo para sermos campeões. E aqui não e diferente, apesar dos resultados. Às vezes o resultado não mostra. É buscar esse coletivo e depois a individualidade vai sair".
Evolução da seleção brasileira em vários aspectos
Apesar da situação delicada da seleção brasileira, com o quarto técnico desse ciclo e a apenas um ano da Copa do Mundo, Marquinhos evita falar em reconstrução.
"Esse grupo tem que estar preparado para tudo que pode acontecer numa competição e num jogo. Foi assim que a gente se preparou na Champions e é assim que temos que fazer na Seleção. Não é uma reconstrução, mas evolução, procurando melhorar: no plano tático, de resultado e a parte mental", completou.
O Dia