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México afirma que não aceitará forças militares dos EUA no seu território
Declarações surgem após Trump defender o envolvimento dos EUA no combate a cartéis criminosos na América Latina.
O México garantiu sexta-feira que "não aceitará" forças militares dos Estados Unidos no seu território, reagindo ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que defendeu o envolvimento de tropas norte-americanas no combate a cartéis criminosos na América Latina.
As declarações de Trump resultaram numa troca de comunicados entre as diplomacias dos dois países, com o embaixador dos Estados Unidos no México, Ronald Johnson, a emitir uma declaração em resposta a um primeiro comunicado do ministério mexicano das Relações Exteriores, em que garantiu o interesse de Washington em continuar a "trabalhar de forma colaborativa com o governo da Presidente Claudia Sheinbaum para enfrentar essa ameaça com a seriedade que ela exige".
Johnson sublinhou que "não se trata de os Estados Unidos agirem sozinhos, trata-se de se construir uma frente conjunta e inabalável com o México para defender os nossos cidadãos, desmantelar as redes dos cartéis e garantir que as únicas pessoas que devem temer pelo seu futuro são aquelas que lucram com o assassinato, a dependência e o caos".
Correio da Manhã

Declarações surgem após Trump defender o envolvimento dos EUA no combate a cartéis criminosos na América Latina.
O México garantiu sexta-feira que "não aceitará" forças militares dos Estados Unidos no seu território, reagindo ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que defendeu o envolvimento de tropas norte-americanas no combate a cartéis criminosos na América Latina.
As declarações de Trump resultaram numa troca de comunicados entre as diplomacias dos dois países, com o embaixador dos Estados Unidos no México, Ronald Johnson, a emitir uma declaração em resposta a um primeiro comunicado do ministério mexicano das Relações Exteriores, em que garantiu o interesse de Washington em continuar a "trabalhar de forma colaborativa com o governo da Presidente Claudia Sheinbaum para enfrentar essa ameaça com a seriedade que ela exige".
Johnson sublinhou que "não se trata de os Estados Unidos agirem sozinhos, trata-se de se construir uma frente conjunta e inabalável com o México para defender os nossos cidadãos, desmantelar as redes dos cartéis e garantir que as únicas pessoas que devem temer pelo seu futuro são aquelas que lucram com o assassinato, a dependência e o caos".
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