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Mãe de jovem morto a murro em Carcavelos não consegue passaporte para se despedir do filho
Elizete conta que não via o filho há cinco anos, quando o jovem decidiu vir para Portugal morar com o pai.
Bruno Silva, de 22 anos, morreu no domingo depois de ser agredido pelo funcionário de uma rulote de comes e bebes, na Quinta dos Ingleses, perto da praia de Carcavelos, Cascais. A mãe do jovem brasileiro fez um pedido de passaporte de emergência para viajar para Portugal para se despedir do filho mas, segundo o G1, o pedido foi negado.
"Esse rapaz tirou tudo o que eu tenho, tirou o meu filho, era tudo que eu tinha na vida. Está doendo tanto", disse Elizete, mãe de Bruno, ao G1.
O jornal brasileiro escreve ainda que o Ministério das Relações Exteriores já esclareceu que está à disposição para prestar assistência consular aos familiares.
Elizete contou ainda que não via o filho há cinco anos, quando o jovem decidiu vir para Portugal morar com o pai. "Cinco anos que eu só via ele por chamada de vídeo. Ele dizia que me amava todos os dias. Eu dizia 'tá doendo a saudade meu filho, eu preciso te ver'. Meu único filho. Tá doendo tanto, eu não tenho mais alegria de viver", disse.
Correio da Manhã
Elizete conta que não via o filho há cinco anos, quando o jovem decidiu vir para Portugal morar com o pai.
Bruno Silva, de 22 anos, morreu no domingo depois de ser agredido pelo funcionário de uma rulote de comes e bebes, na Quinta dos Ingleses, perto da praia de Carcavelos, Cascais. A mãe do jovem brasileiro fez um pedido de passaporte de emergência para viajar para Portugal para se despedir do filho mas, segundo o G1, o pedido foi negado.
"Esse rapaz tirou tudo o que eu tenho, tirou o meu filho, era tudo que eu tinha na vida. Está doendo tanto", disse Elizete, mãe de Bruno, ao G1.
O jornal brasileiro escreve ainda que o Ministério das Relações Exteriores já esclareceu que está à disposição para prestar assistência consular aos familiares.
Elizete contou ainda que não via o filho há cinco anos, quando o jovem decidiu vir para Portugal morar com o pai. "Cinco anos que eu só via ele por chamada de vídeo. Ele dizia que me amava todos os dias. Eu dizia 'tá doendo a saudade meu filho, eu preciso te ver'. Meu único filho. Tá doendo tanto, eu não tenho mais alegria de viver", disse.
Correio da Manhã
