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Kremlin pede aos EUA que pressionem Kiev para terceira ronda negocial
Porta-voz presidencial, Dmitri Peskov, acusou a UE de se militarizar e de "gastar grandes somas de dinheiro para comprar armas para continuar a instigar a continuação da guerra".
O Kremlin pediu esta quarta-feira aos Estados Unidos para pressionarem a Ucrânia a aceitar realizar uma terceira ronda de negociações, em Istambul.
"O principal são os esforços de mediação dos Estados Unidos, do Presidente Donald Trump e da sua equipa. Foram feitas muitas declarações com muitas palavras sobre deceção, mas esperamos que, ao mesmo tempo, seja exercida pressão sobre a parte ucraniana", declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov, à imprensa local.
Peskov, por outro lado, acusou a União Europeia (UE) de se militarizar e de "gastar grandes somas de dinheiro para comprar armas para continuar a instigar a continuação da guerra".
"É difícil prever qualquer coisa diante desse estado de impertinência emocional", acrescentou.
Paralelamente, comentou que a decisão de Trump de vender armas à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) tendo como destino final a Ucrânia não lhe parece uma novidade, mas uma política que se prolonga no tempo.
"É um negócio", argumentou, pelo qual "alguns europeus pagarão agora".
Peskov admitiu que a questão do envio de armas é um tema que Moscovo acompanha de perto.
Na segunda-feira, Trump deu à Rússia um prazo de 50 dias para chegar a um acordo com a Ucrânia, caso contrário os Estados Unidos tomarão medidas de retaliação, como a imposição de tarifas, que também poderão afetar os principais importadores de petróleo russo: China e Índia.
Correio da Manhã

Porta-voz presidencial, Dmitri Peskov, acusou a UE de se militarizar e de "gastar grandes somas de dinheiro para comprar armas para continuar a instigar a continuação da guerra".
O Kremlin pediu esta quarta-feira aos Estados Unidos para pressionarem a Ucrânia a aceitar realizar uma terceira ronda de negociações, em Istambul.
"O principal são os esforços de mediação dos Estados Unidos, do Presidente Donald Trump e da sua equipa. Foram feitas muitas declarações com muitas palavras sobre deceção, mas esperamos que, ao mesmo tempo, seja exercida pressão sobre a parte ucraniana", declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov, à imprensa local.
Peskov, por outro lado, acusou a União Europeia (UE) de se militarizar e de "gastar grandes somas de dinheiro para comprar armas para continuar a instigar a continuação da guerra".
"É difícil prever qualquer coisa diante desse estado de impertinência emocional", acrescentou.
Paralelamente, comentou que a decisão de Trump de vender armas à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) tendo como destino final a Ucrânia não lhe parece uma novidade, mas uma política que se prolonga no tempo.
"É um negócio", argumentou, pelo qual "alguns europeus pagarão agora".
Peskov admitiu que a questão do envio de armas é um tema que Moscovo acompanha de perto.
Na segunda-feira, Trump deu à Rússia um prazo de 50 dias para chegar a um acordo com a Ucrânia, caso contrário os Estados Unidos tomarão medidas de retaliação, como a imposição de tarifas, que também poderão afetar os principais importadores de petróleo russo: China e Índia.
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