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Justiça suspende união estável entre socialite Regina Lemos e ex-motorista foragido
Segundo a vítima, a união foi formalizada sob coerção e fraude. A 12ª DP (Copacabana) investiga José Marcos por suspeitas de cárcere privado
Rio - A Justiça do Rio de Janeiro determinou a suspensão da união estável entre a socialite Regina Lemos Gonçalves, de 89 anos, e seu ex-motorista, José Marcos Chaves Ribeiro. A decisão foi tomada pela juíza Raquel de Oliveira, da 4ª Vara de Família, que considerou o risco de dano à idosa caso o documento fosse utilizado para acessar seus bens.
O advogado da socialite, Marcelo Coelho Pereira, ingressou com a ação para anular a escritura pública da união, registrada no 23º Ofício de Notas da Capital. A defesa também solicitou que o cartório interrompa a emissão de certidões sobre o documento ou, pelo menos, registre a existência do processo de dissolução, que tramita desde janeiro de 2024 na 9ª Vara de Família. A informação foi divulgada, inicialmente, pela colunista de O Globo, Vera Araújo, e confirmada por O DIA.
Para proteger o patrimônio de Regina, a magistrada concedeu uma tutela de urgência, mantendo a suspensão da união enquanto aguarda o julgamento da ação de dissolução.
Regina nega ter tido qualquer relação afetiva com José Marcos e alega que ele era apenas seu motorista, a quem permitiu moradia temporária por não ter onde ficar. Segundo a socialite, a união estável foi formalizada sob coerção e fraude, além de denunciar que foi mantida em cárcere privado pelo ex-motorista.
O documento inclui denúncias feitas ao Ministério Público do Rio por amigos da socialite, relatando que a socialite foi isolada de sua família e círculo social por José Marcos.
Como a dissolução da união estável já tramitava na 9ª Vara de Família antes do pedido de suspensão, a competência para decidir sobre o mérito da questão foi repassada à magistrada responsável por esse processo.
A 12ª DP (Copacabana) investiga José Marcos por suspeitas de cárcere privado, furto, violência psicológica e organização criminosa. Além disso, a Justiça determinou que ele mantenha distância de Regina Lemos Gonçalves. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do ex-motorista, o espaço segue aberto para eventuais manifestações.
O Dia

Segundo a vítima, a união foi formalizada sob coerção e fraude. A 12ª DP (Copacabana) investiga José Marcos por suspeitas de cárcere privado
Rio - A Justiça do Rio de Janeiro determinou a suspensão da união estável entre a socialite Regina Lemos Gonçalves, de 89 anos, e seu ex-motorista, José Marcos Chaves Ribeiro. A decisão foi tomada pela juíza Raquel de Oliveira, da 4ª Vara de Família, que considerou o risco de dano à idosa caso o documento fosse utilizado para acessar seus bens.
O advogado da socialite, Marcelo Coelho Pereira, ingressou com a ação para anular a escritura pública da união, registrada no 23º Ofício de Notas da Capital. A defesa também solicitou que o cartório interrompa a emissão de certidões sobre o documento ou, pelo menos, registre a existência do processo de dissolução, que tramita desde janeiro de 2024 na 9ª Vara de Família. A informação foi divulgada, inicialmente, pela colunista de O Globo, Vera Araújo, e confirmada por O DIA.
Para proteger o patrimônio de Regina, a magistrada concedeu uma tutela de urgência, mantendo a suspensão da união enquanto aguarda o julgamento da ação de dissolução.
Regina nega ter tido qualquer relação afetiva com José Marcos e alega que ele era apenas seu motorista, a quem permitiu moradia temporária por não ter onde ficar. Segundo a socialite, a união estável foi formalizada sob coerção e fraude, além de denunciar que foi mantida em cárcere privado pelo ex-motorista.
O documento inclui denúncias feitas ao Ministério Público do Rio por amigos da socialite, relatando que a socialite foi isolada de sua família e círculo social por José Marcos.
Como a dissolução da união estável já tramitava na 9ª Vara de Família antes do pedido de suspensão, a competência para decidir sobre o mérito da questão foi repassada à magistrada responsável por esse processo.
A 12ª DP (Copacabana) investiga José Marcos por suspeitas de cárcere privado, furto, violência psicológica e organização criminosa. Além disso, a Justiça determinou que ele mantenha distância de Regina Lemos Gonçalves. A reportagem não conseguiu contato com a defesa do ex-motorista, o espaço segue aberto para eventuais manifestações.
O Dia