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Os asteróides binários, que constituem 15 por cento das populações de asteróides, formam-se por ejecção de materiais de um deles que se agregam posteriormente para formar uma lua, segundo um estudo publicado na revista científica Nature.
Este tipo de asteróides é formado por dois elementos - um corpo central em volta do qual gira um pequeno satélite -, fazem parte das populações de asteróides existentes entre Marte e Júpiter, por um lado, e cruzam a trajectória da Terra, por outro.
De acordo com os astrónomos, um efeito térmico devido ao Sol desencadeia um aumento da velocidade de rotação de um asteróide que provoca, no caso do astro ser um agregado de materiais, "uma deslocação de matéria dos pólos para o equador e uma evasão de material" no espaço a esse nível.
A matéria vai a seguir "agregar-se novamente para formar um satélite do asteróide", referem os autores do estudo, feito por simulação digital, Kevin Walsh e Patrick Michel, do laboratório Cassiopeia, da Universidade de Nice (França) e Derek Richardson, da Universidade de Maryland (EUA).
A análise da composição rochosa dos astros pode "dar informações sobre a composição inicial do Sistema Solar que esses asteróides guardaram na memória", sublinham os investigadores.
Expresso:right:
Este tipo de asteróides é formado por dois elementos - um corpo central em volta do qual gira um pequeno satélite -, fazem parte das populações de asteróides existentes entre Marte e Júpiter, por um lado, e cruzam a trajectória da Terra, por outro.
De acordo com os astrónomos, um efeito térmico devido ao Sol desencadeia um aumento da velocidade de rotação de um asteróide que provoca, no caso do astro ser um agregado de materiais, "uma deslocação de matéria dos pólos para o equador e uma evasão de material" no espaço a esse nível.
A matéria vai a seguir "agregar-se novamente para formar um satélite do asteróide", referem os autores do estudo, feito por simulação digital, Kevin Walsh e Patrick Michel, do laboratório Cassiopeia, da Universidade de Nice (França) e Derek Richardson, da Universidade de Maryland (EUA).
A análise da composição rochosa dos astros pode "dar informações sobre a composição inicial do Sistema Solar que esses asteróides guardaram na memória", sublinham os investigadores.
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