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Israel lança grande ofensiva para controlar Gaza
Operação 'Carruagens de Gideão' foi lançado horas depois de Donald Trump deixar a região
As forças israelitas lançaram às primeiras horas da madrugada deste sábado a anunciada operação militar ‘Carruagens de Gideão’, que tem como objetivo ocupar de forma permanente uma vasta área da Faixa de Gaza e pressionar o Hamas a libertar os restantes reféns.
Só nas primeiras horas dos ataques morreram mais de 150 pessoas, na sua maioria civis, avançou o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas. A primeira fase da operação envolve a intensificação dos bombardeamentos em todo o território do enclave, ao que se seguirá, nos próximos dias, o avanço terrestre de milhares de militares e reservistas. O ministro israelita da Defesa, IsraelKatz, diz que a operação será levada a cabo com “grande força” para colocar “tremenda pressão” sobre o Hamas e forçar o grupo terrorista a libertar os 23 reféns que ainda estarão vivos.
A ofensiva foi lançada horas após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter deixado o MédioOriente sem que se registassem avanços nas negociações para um cessar-fogo. Este sábado, já depois do início da operação, Israel indicou que o Hamas decidiu regressar à mesa das negociações no Qatar. Em cima da mesa estaria um cessar-fogo de 45 dias em troca da libertação de 10 reféns, segundo avançam fontes diplomáticas.
Além de ocupar grande parte do território de Gaza, a operação visa também a transferência forçada da população para o sul do enclave para “facilitar” a distribuição de ajuda, que está suspensa há mais de dois meses, no que foi denunciado pelo Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, como “uma violação da lei internacional e o equivalente a uma limpeza étnica”.
Correio da Manhã

Operação 'Carruagens de Gideão' foi lançado horas depois de Donald Trump deixar a região
As forças israelitas lançaram às primeiras horas da madrugada deste sábado a anunciada operação militar ‘Carruagens de Gideão’, que tem como objetivo ocupar de forma permanente uma vasta área da Faixa de Gaza e pressionar o Hamas a libertar os restantes reféns.
Só nas primeiras horas dos ataques morreram mais de 150 pessoas, na sua maioria civis, avançou o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas. A primeira fase da operação envolve a intensificação dos bombardeamentos em todo o território do enclave, ao que se seguirá, nos próximos dias, o avanço terrestre de milhares de militares e reservistas. O ministro israelita da Defesa, IsraelKatz, diz que a operação será levada a cabo com “grande força” para colocar “tremenda pressão” sobre o Hamas e forçar o grupo terrorista a libertar os 23 reféns que ainda estarão vivos.
A ofensiva foi lançada horas após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter deixado o MédioOriente sem que se registassem avanços nas negociações para um cessar-fogo. Este sábado, já depois do início da operação, Israel indicou que o Hamas decidiu regressar à mesa das negociações no Qatar. Em cima da mesa estaria um cessar-fogo de 45 dias em troca da libertação de 10 reféns, segundo avançam fontes diplomáticas.
Além de ocupar grande parte do território de Gaza, a operação visa também a transferência forçada da população para o sul do enclave para “facilitar” a distribuição de ajuda, que está suspensa há mais de dois meses, no que foi denunciado pelo Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, como “uma violação da lei internacional e o equivalente a uma limpeza étnica”.
Correio da Manhã