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A pedido de várias familias
Vou tentar fazer um post desta grandiosa banda que move a humanidade por completo um dos pilares mais consistentes no universo metallico :evil: :evil:
Nem sei por onde começar e o que fazer ,ler ou pesquisar .
Mas como o meu amor a MAIDEN é enorme demais decerto vou arranjar uma boa forma
PART-1
O NOME
O nome "Iron Maiden" foi inspirado num instrumento de tortura medieval[1] que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos compactos "Women in Uniform" e "Sanctuary".
Esta é o verdadeiro instrumento de tortura que dá o nome á banda
Iron Maiden ou dama-de-ferro era um instrumento de tortura utilizado na Idade Média . Era caracterizado por sua semelhança com um sarcófago, apresentava o rosto de uma mulher beatificada, onde colocavam os presos da época para sofrerem atão a morte. Era utilizado por pessoas que praticavam qualquer tipo de crime contra o Estado, exceto contra a majestade, como no caso das adulteras, jovens e viúvas que não mantinham a castidade, em interrogatórios com suspeita de bruxaria e com pessoas que mantinham relaçôes com as forças do inferno.
A porta deste instrumento era composta, em seu interior, por espinhos extremamente afiados que perfuravam o corpo dos presos sem que pudesse atingir os orgãos para que este experimentasse o gosto terrivel da dor e então a morte. A dor se intensificava todas as vezes que o instrumento era aberto, o que era feito tanto no lado da frente do instrumento como atrás, pois ao fechá-lo os espinhos novamente atingiam as perfuraçôes antes feitas. Acredita-se que os espinhos utilizados no instrumento eram desmontáveis e de tamanhos variados para que pudessem controlar a agonia do preso segundo os seus feitos.
Outra caracteristica deste instrumento de tortura era que sua estrutura era extremamente grossa não permitindo ouvir os gritos e gemidos de quem agonizada dentro dele.
O instrumento mais famoso foi o Iron Maiden de Nuremberg inventado na Alemanha, no século XV, como réplica dos instrumentos mais antigos. Este foi destruído em 1944 quando a cidade onde estava foi bombardeada por ataques aéreos durante Segunda Guerra Mundial
PART -2
A MASCOTE
O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas de todos os álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estreou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.
A banda tinha originalmente uma grande máscara (Kapuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos
Eddie, que tem como nome completo Eddie the Head ou Edward the Head é o mascote da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele é uma figura constante nas capas dos álbuns da banda, como em seus shows. Eddie também deu origem a um game de tiro, Ed Hunter.
Eddie the Head, mascote do Iron Maiden, surgiu de uma idéia muito simples de um cenógrafo chamado Dave Beasly que gostava de usar sucata em seus trabalhos. A cenografia de Beasly recorria ao uso de aparelhos eletrodomésticos quebrados, partes da lataria de automóveis, chapas plásticas e metálicas, furadas e recortadas, lâmpadas,vidros, etc. De início, Eddie ainda não tinha nome e era apenas uma cabeça gigante, monstruosa e metálica, montada num canto do palco de um dos primeiros shows dos Iron Maiden. A peça havia sido construida por um aluno de uma escola de arte e Dave Beasly a instalou sobre um suporte metálico, fazendo com que ela parecesse animada, usando luzes e sangue falso, bombeando através dos orifícios da carranca. Nos espectáculos seguintes, o cenário mudava, porém a grande cabeça metálica estava sempre presente e cada vez com maior destaque.
Com o sucesso da cabeça, os fãs a nomearam Ed, A Cabeça por causa de uma antiga piada inglesa:
Eddie tinha nascido sem corpo, braços e pernas. Só tinha a cabeça. Mas tirando esse problema de nascimento seus pais o amavam muito. No seu décimo-sexto aniversário eles foram a um médico que lhes disse que poderia dar um corpo ao garoto. Os pais ficaram malucos com a novidade porque seu filho poderia finalmente ser uma pessoa normal. Eles voltaram para casa e falaram para Eddie: "Nós temos uma surpresa para você. É o melhor presente do mundo!" ao que Eddie diz: "Ah não, outra merda de boné!".
:x :x :evil: :evil:
PART-3
A HSTÓRIA
A história da banda se iniciou em Maio de 1975 com o baixista Steve Harris. Depois de ter suas composições rejeitadas por várias bandas nas quais participava, Steve Harris decidiu criar sua própria banda, se juntando com o guitarrista Dave Murray alguns meses depois. Trinta e tres anos depois, os dois ainda permanecem como membros do Iron Maiden
O início
Harris e Murray juntaram-se a um grande número de membros durante os anos 1970, tocando em diversos clubes punk de Londres. Mesmo Iron Maiden sendo uma banda de metal influenciada por Deep Purple, Jethro Tull, Yes, Judas Priest, Wishbone Ash e Black Sabbath, eles faziam um estilo mais punk no começo da carreira. O primeiro vocalista foi Paul Day, mais tarde substituído por Dennis Wilcock (grande admirador do KISS) que usava fogo, maquilagem e sangue falso no palco. Dennis deixou a banda em 1977. No ano seguinte, Harris e Murray estabilizaram a formação da banda com a adição do baterista Doug Sampson e do vocalista Paul Dianno.
Se a banda soava punk anteriormente, agora ainda mais com a chegada de Paul Dianno, um dos poucos membros de Maiden que tiveram cabelo curto. Durante anos a banda foi pressionada pelas gravadoras para cortar seu cabelo e sacrificar o som do metal (segundo as mesmas) a favor de uma imagem mais punk. Mas com Dianno como líder, a banda pôde mixar os dois estilos e fazer um próprio, juntando o metal com o punk. Eles misturavam temas clássicos, ritmos de metal empolgantes e riffs de guitarra bem hardcore e rápidos.
O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas no palco e estúdio. O vocalista Paul Dianno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento auto-destrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas apresentações. Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi expulso do Maiden. Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já demonstrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que geraria algumas polêmicas anos mais tarde.
Dickinson mostrou uma diferente interpretação das canções da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estréia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982, com The Number of the Beast. Esse álbum foi um sucesso de vendas e atingiu o topo das paradas em todo o mundo, trazendo canções "The Number of the Beast", "Run to the Hills", "Children of the Damned" e "Hallowed Be Thy Name". Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da canção "The Number of the Beast", pois foi justamente a alusão explícita ao Número da Besta (666) que fez a trilha fazer sucesso. A canção é baseada no filme Profecia. A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas".
Nessa mesma turnê, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fãs. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.
Apesar das polêmicas, o ator Patrick McGoohan não se importou em permitir que uma famosa frase sua da série, The Prisoner (O Prisioneiro), da qual era o ator principal, fosse usada no início da música de mesmo nome.
Nicko McBrain.Após o sucesso de The Number of the Beast, a banda adquiriu prestígio internacional, ganhando status de estrelas do rock. Antes de voltar ao estúdio em 1983, Clive Burr deixa a banda para se dedicar mais à família, e as baquetas são assumidas por Nicko McBrain, e com ele lançam quatro álbuns clássicos, todos esses receberam prêmios como discos de platina em todo o mundo:
Piece of Mind (1983) com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, trazendo "Flight of Icarus", "The Trooper", "Where Eagles Dare" e as progressivas composições "To Tame A Land" e "Quest For Fire". Também sucesso de vendas, Powerslave (1984) vem logo em seguida. Destaque para "Aces High", "Two Minutes To Midnight", a faixa título "Powerslave" e o épico "Rime of the Ancient Mariner". A World Slavery Tour foi a maior turnê da história do Iron Maiden, que abrangeu o biênio 1984-1985 e com aproximadamente trezentas apresentações. Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e, é claro, um Eddie gigante, com mais de dez metros de altura. Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda. Somewhere in Time (1986) com "Caught Somewhere In Time", "Stranger In A Strange Land", "Heaven Can Wait" e "Wasted Years" foi o álbum seguinte. Foi nesse disco que eles fizeram experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez
Clive Burr
Nicko McBrain
A banda tocou para grandes audiências na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos. Curiosamente no Chile, a banda foi impedida de tocar por causa das canções, que supostamente faziam alusão ao satanismo.
Todos esses álbuns continham riffs bem feitos, diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental. O Iron Maiden quase nunca cantava sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos.
Na época as acusações de satanismo continuaram, causando controvérsias sobre mensagens ocultas em diversas músicas da banda, normalmente descobertas rodando-se faixas dos álbuns ao contrário.No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no início da canção "Still Life". Tocando-a ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto. McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada. Ela diz o seguinte: "What ho, said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand."
No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para compor uma canção com o nome "Dune". Herbert não só recusou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na canção. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbert, de que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse empecilho judicial, a canção foi renomeada como "To Tame A Land".
Em 1988 a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.
Janick Gers.Adrian saíra alegando diferenças musicais, embora também pretendesse resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda, que resultaria no projecto A.S.A.P de 1989. Uma grande turnê se formou ao longo de 1988, tendo como bandas de abertura, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica.
Janick Gers
Adrian Smith
Pode-se dizer que o grupo tenha tido duas fases, pois, pela primeira vez em sete anos, a formação da banda sofreu uma mudança, com a perda do guitarrista Adrian Smith. Smith foi substituído por Janick Gers que tinha participado no primeiro disco solo de Bruce Dickinson (Tattoed Millionaire) e em 1990 eles lançaram No Prayer for the Dying. Esse álbum voltou com um Maiden mais pesado e cru que os do "tempo de ouro", mas as letras ficaram mais fracas e simples, e a música não parecia tão desafiadora como nos álbuns passados. O vocalista Bruce Dickinson também começou com algumas mudanças no timbre de voz. Mesmo com todos esses imprevistos, o álbum foi um grande sucesso comercial e teve diversos compactos bastante tocados como "Bring Your Daughter to the Slaughter", canção composta por Bruce para o filme Nightmare on Elm Street IV (A Hora do Pesadelo IV).
Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com a turnê em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para lançarem Fear of the Dark. Lançado em 1992, é um dos mais bem-sucedidos álbuns da banda em termos de vendagem, impulsionado pela canção "Wasting Love", atraindo até mesmo gente que não costumava ouvir heavy metal.Outras bastante populares entre fãs foram "Fear of the Dark" (faixa-título) e "Afraid to Shoot Strangers", uma crítica à guerra.
Mesmo com o metal perdendo espaço para o grunge em 1992, o Maiden continuava a encher estádios em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo de cantar. Em 1993, houve uma grande perda, quando o vocalista saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce queria explorar outras vertentes do rock, mas aceitou permanecer na banda até o final da turnê, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as canções de 1986 a 1992, foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as canções de 1980 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele fez sua última apresentação com a banda (até voltar em 1999) em 28 de Agosto de 1993. A apresentação foi filmada pela BBC, transmitido para todo o mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising
Steve Harris com a tshirt da selecção
Para substituir Bruce, em 1994, Steve Harris chamou Blaze Bayley, vocalista da Wolfsbane, banda que abria as apresentações do Maiden na última turnê. Blaze entrou na banda após um teste, porém sem concurso algum, como afirmam alguns boatos depreciativos. Bayley provou ser um bom vocalista, mas não agradou os fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson. Após uma parada, a banda retornou em 1995 com o álbum de setenta minutos, The X Factor. Este disco tem a sonoridade mais distinta em toda a discografia da banda. O baixista Steve Harris passava por sérios problemas pessoais com seu divórcio e a morte de seu pai, o que resultou em canções obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro faixas sobre guerras). As canções do álbum que se destacam são "Blood on the World's Hands" e "Sign of the Cross", a última com onze minutos, cantos gregorianos e alterações bruscas de andamento. A turnê passou por locais nunca visitados pelo Maiden antes como África do Sul, Israel e outros países asiáticos.
Bruce Dickinson.A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante diferente para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo,[carece de fontes?] o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.
Blaze Bayley
Em 1999, Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica de 1983-1988 estava mais uma vez formada. Também Janick Gers iria continuar com os dois guitarristas clássicos: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd (além da famosa formação "Triple Axes" da banda americana Leather Wolf) a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso.
Em 2000, um novo período começou para o Maiden, com a banda lançando o álbum Brave New World. As canções são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do heavy metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de metal progressivo. Por outro lado, a expectativa criada com o retorno de Bruce e Adrian foi mal aceita pelos fãs mais antigos e conservadores da banda, que esperavam um álbum semelhante à época de ouro da banda. A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 250 mil pessoas[carece de fontes?] e rendeu um DVD de sucesso. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley. Agora muitos dos fãs antigos têm seus próprios conjuntos, e sua influência pode ser escutada em diversas bandas de 1990 até os dias de hoje.
Maiden no Rock in Rio -2001
Em 2003 foi lançado Dance of Death, que ganhou disco de platina em diversos países[carece de fontes?]. O conjunto também conseguiu promover alguns vídeos musicais na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.
Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo em 2005 intitulado Death on the Road, sendo que essa mesma apresentação foi lançada em DVD em 2006, DVD este que conta ainda com um disco extra com um documentário de noventa minutos mostrando os bastidores das gravações do álbum e da turnê mundial do Dance of Death, uma volta aos espetáculos teatrais e as mega produções dos anos 1980. A turnê foi um grande sucesso: o Maiden tocou pra mais de três milhões de pessoas em 24 países.
Em 2006 a banda lança o décimo quarto álbum de estúdio, A Matter of Life and Death, com canções mais longas que o habitual do Iron Maiden. O álbum traz algumas características progressivas, que a banda já vinha apresentando nos últimos álbuns, porém agora nesse álbum com maior intensidade, junto com um som mais pesado que o mostrado anteriormente pela banda. Este álbum vem sendo considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns já feito pela banda, sendo considerado pela revista Classic Rock o álbum do ano de 2006, e obtendo uma classificação de cinco estrelas (classificação máxima) da revista Kerrang!, que neste mesmo ano elegeu o Iron Maiden como banda mais importante nos 25 anos de existência da revista. Em 2007, a banda faz uma turnê batizada de A Matter of the Beast Tour, comemorando os 25 anos de lançamento do The Number of the Beast. Neste ano ainda tocam como atração principal mais uma vez no Donnington Download Festival. Em agosto de 2007 a banda anuncia a próxima turnê que se chamará Somewhere Back in Time Tour 2008, que vai ser uma volta ao passado, onde a banda executará apenas canções dos anos 1980 (para os fãs novos também haverá uma canção dos anos noventa). Em fevereiro de 2008, eles iniciam a Somewhere Back in Time World Tour na India, e a bordo do Ed Force One (Boeing 757 oficial da banda pilotado por Bruce Dickinson), eles vão passar por muitos países (incluindo o Brasil) até agosto de 2008 tocando pra mais de 3 milhões de pessoas em estádios e arenas
A Matter of the Beast Tour
PART -3
FORMAÇÔES
1975-1976 Paul Day - Vocais
Dave Sullivan - Guitarra
Terry Rance - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Ron Matthews - Bateria
1976-1977 Dennis Wilcock - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Bob Sawyer - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Ron Matthews - Bateria
1977-1978 Dennis Wilcock - Vocais
Terry Wapram - Guitarra
Dave Murray - Guitarra
Tony Moore - Teclado
Steve Harris - Baixo
Thunderstick - Bateria
1978-1979 Paul Di'Anno - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Paul Cairns - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Doug Sampson - Bateria
1979-1980 Paul Di'Anno - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Dennis Stratton - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Doug Sampson - Bateria
1980-1982 Paul Di'Anno - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Clive Burr - Bateria
1982-1983 Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Clive Burr - Bateria
1983-1990 Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
1990-1993 Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
1993-1999 Blaze Bayley - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
1999-Presente Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
Formação atual
Steve Harris - baixo (1975 - presente) - Formação original
Bruce Dickinson - vocal (1981 - 1993, 1999 - presente)
Dave Murray - guitarra (1976 - presente) - Formação original
Adrian Smith - guitarra (1980 - 1990, 1999 - presente)
Janick Gers - guitarra (1990 - presente)
Nicko McBrain - bateria (1982 - presente)
ULTIMA PART
DISCOGRAFIA
Álbuns de estúdio
1980 - Iron Maiden
1981 - Killers
1982 - The Number of the Beast
1983 - Piece of Mind
1984 - Powerslave
1986 - Somewhere in Time
1988 - Seventh Son of a Seventh Son
1990 - No Prayer for the Dying
1992 - Fear of the Dark
1995 - The X Factor
1998 - Virtual XI
2000 - Brave New World
2003 - Dance of Death
2006 - A Matter of Life and Death
Grande foto ,fantástico
Álbuns ao vivo
1985 - Live After Death
1993 - A Real Live One
1993 - A Real Dead One
1994 - Live at Donington
2001 - Rock in Rio
2005 - Death on the Road Compactos
1978 - The Soundhouse Tapes
1981 - Live + One (ao vivo)
1981 - Maiden Japan (ao vivo)
Dava bastantes euros pra ter umas brutais fds
Compilações
1996 - "Best of the Beast"
1999 - "Ed Hunter"
2002 - "Edward the Great"
2002 - "Eddie's Archive" (BBC Archives, Best of the B’Sides, Beast Over Hammersmith)
2005 - "The Essential Iron Maiden"
2008 - "Somewhere Back in Time"
Videografia
1981 - Live at the Rainbow
1983 - Video Pieces
1984 - Behind the Iron Curtain
1985 - Live After Death
1987 - 12 Wasted Years
1989 - Maiden England
1990 - Up the Irons - The First Ten Years
1992 - From There to Eternity
1993 - Donington Live 1992
1994 - Raising Hell
2001 - The Number of the Beast
2001 - Rock in Rio
2003 - Visions of the Beast
2004 - The Early Days
2005 - Death on the Road
2008 - Live After Death (DVD)
Só de pensar que pela quarta vez vou levar com isto até me apago fds
ATÉ BREVE GRANDES MAIDEN
Nem sei por onde começar e o que fazer ,ler ou pesquisar .
Mas como o meu amor a MAIDEN é enorme demais decerto vou arranjar uma boa forma
PART-1
O NOME
O nome "Iron Maiden" foi inspirado num instrumento de tortura medieval[1] que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos compactos "Women in Uniform" e "Sanctuary".
Esta é o verdadeiro instrumento de tortura que dá o nome á banda

Iron Maiden ou dama-de-ferro era um instrumento de tortura utilizado na Idade Média . Era caracterizado por sua semelhança com um sarcófago, apresentava o rosto de uma mulher beatificada, onde colocavam os presos da época para sofrerem atão a morte. Era utilizado por pessoas que praticavam qualquer tipo de crime contra o Estado, exceto contra a majestade, como no caso das adulteras, jovens e viúvas que não mantinham a castidade, em interrogatórios com suspeita de bruxaria e com pessoas que mantinham relaçôes com as forças do inferno.
A porta deste instrumento era composta, em seu interior, por espinhos extremamente afiados que perfuravam o corpo dos presos sem que pudesse atingir os orgãos para que este experimentasse o gosto terrivel da dor e então a morte. A dor se intensificava todas as vezes que o instrumento era aberto, o que era feito tanto no lado da frente do instrumento como atrás, pois ao fechá-lo os espinhos novamente atingiam as perfuraçôes antes feitas. Acredita-se que os espinhos utilizados no instrumento eram desmontáveis e de tamanhos variados para que pudessem controlar a agonia do preso segundo os seus feitos.
Outra caracteristica deste instrumento de tortura era que sua estrutura era extremamente grossa não permitindo ouvir os gritos e gemidos de quem agonizada dentro dele.
O instrumento mais famoso foi o Iron Maiden de Nuremberg inventado na Alemanha, no século XV, como réplica dos instrumentos mais antigos. Este foi destruído em 1944 quando a cidade onde estava foi bombardeada por ataques aéreos durante Segunda Guerra Mundial
PART -2
A MASCOTE

O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas de todos os álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estreou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.

A banda tinha originalmente uma grande máscara (Kapuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos

Eddie, que tem como nome completo Eddie the Head ou Edward the Head é o mascote da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele é uma figura constante nas capas dos álbuns da banda, como em seus shows. Eddie também deu origem a um game de tiro, Ed Hunter.

Eddie the Head, mascote do Iron Maiden, surgiu de uma idéia muito simples de um cenógrafo chamado Dave Beasly que gostava de usar sucata em seus trabalhos. A cenografia de Beasly recorria ao uso de aparelhos eletrodomésticos quebrados, partes da lataria de automóveis, chapas plásticas e metálicas, furadas e recortadas, lâmpadas,vidros, etc. De início, Eddie ainda não tinha nome e era apenas uma cabeça gigante, monstruosa e metálica, montada num canto do palco de um dos primeiros shows dos Iron Maiden. A peça havia sido construida por um aluno de uma escola de arte e Dave Beasly a instalou sobre um suporte metálico, fazendo com que ela parecesse animada, usando luzes e sangue falso, bombeando através dos orifícios da carranca. Nos espectáculos seguintes, o cenário mudava, porém a grande cabeça metálica estava sempre presente e cada vez com maior destaque.
Com o sucesso da cabeça, os fãs a nomearam Ed, A Cabeça por causa de uma antiga piada inglesa:

Eddie tinha nascido sem corpo, braços e pernas. Só tinha a cabeça. Mas tirando esse problema de nascimento seus pais o amavam muito. No seu décimo-sexto aniversário eles foram a um médico que lhes disse que poderia dar um corpo ao garoto. Os pais ficaram malucos com a novidade porque seu filho poderia finalmente ser uma pessoa normal. Eles voltaram para casa e falaram para Eddie: "Nós temos uma surpresa para você. É o melhor presente do mundo!" ao que Eddie diz: "Ah não, outra merda de boné!".

PART-3
A HSTÓRIA
A história da banda se iniciou em Maio de 1975 com o baixista Steve Harris. Depois de ter suas composições rejeitadas por várias bandas nas quais participava, Steve Harris decidiu criar sua própria banda, se juntando com o guitarrista Dave Murray alguns meses depois. Trinta e tres anos depois, os dois ainda permanecem como membros do Iron Maiden


O início
Harris e Murray juntaram-se a um grande número de membros durante os anos 1970, tocando em diversos clubes punk de Londres. Mesmo Iron Maiden sendo uma banda de metal influenciada por Deep Purple, Jethro Tull, Yes, Judas Priest, Wishbone Ash e Black Sabbath, eles faziam um estilo mais punk no começo da carreira. O primeiro vocalista foi Paul Day, mais tarde substituído por Dennis Wilcock (grande admirador do KISS) que usava fogo, maquilagem e sangue falso no palco. Dennis deixou a banda em 1977. No ano seguinte, Harris e Murray estabilizaram a formação da banda com a adição do baterista Doug Sampson e do vocalista Paul Dianno.

Se a banda soava punk anteriormente, agora ainda mais com a chegada de Paul Dianno, um dos poucos membros de Maiden que tiveram cabelo curto. Durante anos a banda foi pressionada pelas gravadoras para cortar seu cabelo e sacrificar o som do metal (segundo as mesmas) a favor de uma imagem mais punk. Mas com Dianno como líder, a banda pôde mixar os dois estilos e fazer um próprio, juntando o metal com o punk. Eles misturavam temas clássicos, ritmos de metal empolgantes e riffs de guitarra bem hardcore e rápidos.

O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas no palco e estúdio. O vocalista Paul Dianno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento auto-destrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas apresentações. Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi expulso do Maiden. Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já demonstrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que geraria algumas polêmicas anos mais tarde.

Dickinson mostrou uma diferente interpretação das canções da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estréia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982, com The Number of the Beast. Esse álbum foi um sucesso de vendas e atingiu o topo das paradas em todo o mundo, trazendo canções "The Number of the Beast", "Run to the Hills", "Children of the Damned" e "Hallowed Be Thy Name". Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da canção "The Number of the Beast", pois foi justamente a alusão explícita ao Número da Besta (666) que fez a trilha fazer sucesso. A canção é baseada no filme Profecia. A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas".

Nessa mesma turnê, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fãs. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.
Apesar das polêmicas, o ator Patrick McGoohan não se importou em permitir que uma famosa frase sua da série, The Prisoner (O Prisioneiro), da qual era o ator principal, fosse usada no início da música de mesmo nome.
Nicko McBrain.Após o sucesso de The Number of the Beast, a banda adquiriu prestígio internacional, ganhando status de estrelas do rock. Antes de voltar ao estúdio em 1983, Clive Burr deixa a banda para se dedicar mais à família, e as baquetas são assumidas por Nicko McBrain, e com ele lançam quatro álbuns clássicos, todos esses receberam prêmios como discos de platina em todo o mundo:
Piece of Mind (1983) com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, trazendo "Flight of Icarus", "The Trooper", "Where Eagles Dare" e as progressivas composições "To Tame A Land" e "Quest For Fire". Também sucesso de vendas, Powerslave (1984) vem logo em seguida. Destaque para "Aces High", "Two Minutes To Midnight", a faixa título "Powerslave" e o épico "Rime of the Ancient Mariner". A World Slavery Tour foi a maior turnê da história do Iron Maiden, que abrangeu o biênio 1984-1985 e com aproximadamente trezentas apresentações. Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e, é claro, um Eddie gigante, com mais de dez metros de altura. Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda. Somewhere in Time (1986) com "Caught Somewhere In Time", "Stranger In A Strange Land", "Heaven Can Wait" e "Wasted Years" foi o álbum seguinte. Foi nesse disco que eles fizeram experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez
Clive Burr


Nicko McBrain
A banda tocou para grandes audiências na América do Sul, Ásia, Austrália e Estados Unidos. Curiosamente no Chile, a banda foi impedida de tocar por causa das canções, que supostamente faziam alusão ao satanismo.
Todos esses álbuns continham riffs bem feitos, diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental. O Iron Maiden quase nunca cantava sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos.
Na época as acusações de satanismo continuaram, causando controvérsias sobre mensagens ocultas em diversas músicas da banda, normalmente descobertas rodando-se faixas dos álbuns ao contrário.No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no início da canção "Still Life". Tocando-a ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto. McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada. Ela diz o seguinte: "What ho, said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand."
No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para compor uma canção com o nome "Dune". Herbert não só recusou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na canção. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbert, de que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse empecilho judicial, a canção foi renomeada como "To Tame A Land".

Em 1988 a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.
Janick Gers.Adrian saíra alegando diferenças musicais, embora também pretendesse resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda, que resultaria no projecto A.S.A.P de 1989. Uma grande turnê se formou ao longo de 1988, tendo como bandas de abertura, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica.

Janick Gers

Adrian Smith
Pode-se dizer que o grupo tenha tido duas fases, pois, pela primeira vez em sete anos, a formação da banda sofreu uma mudança, com a perda do guitarrista Adrian Smith. Smith foi substituído por Janick Gers que tinha participado no primeiro disco solo de Bruce Dickinson (Tattoed Millionaire) e em 1990 eles lançaram No Prayer for the Dying. Esse álbum voltou com um Maiden mais pesado e cru que os do "tempo de ouro", mas as letras ficaram mais fracas e simples, e a música não parecia tão desafiadora como nos álbuns passados. O vocalista Bruce Dickinson também começou com algumas mudanças no timbre de voz. Mesmo com todos esses imprevistos, o álbum foi um grande sucesso comercial e teve diversos compactos bastante tocados como "Bring Your Daughter to the Slaughter", canção composta por Bruce para o filme Nightmare on Elm Street IV (A Hora do Pesadelo IV).
Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com a turnê em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para lançarem Fear of the Dark. Lançado em 1992, é um dos mais bem-sucedidos álbuns da banda em termos de vendagem, impulsionado pela canção "Wasting Love", atraindo até mesmo gente que não costumava ouvir heavy metal.Outras bastante populares entre fãs foram "Fear of the Dark" (faixa-título) e "Afraid to Shoot Strangers", uma crítica à guerra.
Mesmo com o metal perdendo espaço para o grunge em 1992, o Maiden continuava a encher estádios em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo de cantar. Em 1993, houve uma grande perda, quando o vocalista saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce queria explorar outras vertentes do rock, mas aceitou permanecer na banda até o final da turnê, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as canções de 1986 a 1992, foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as canções de 1980 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele fez sua última apresentação com a banda (até voltar em 1999) em 28 de Agosto de 1993. A apresentação foi filmada pela BBC, transmitido para todo o mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising

Steve Harris com a tshirt da selecção
Para substituir Bruce, em 1994, Steve Harris chamou Blaze Bayley, vocalista da Wolfsbane, banda que abria as apresentações do Maiden na última turnê. Blaze entrou na banda após um teste, porém sem concurso algum, como afirmam alguns boatos depreciativos. Bayley provou ser um bom vocalista, mas não agradou os fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson. Após uma parada, a banda retornou em 1995 com o álbum de setenta minutos, The X Factor. Este disco tem a sonoridade mais distinta em toda a discografia da banda. O baixista Steve Harris passava por sérios problemas pessoais com seu divórcio e a morte de seu pai, o que resultou em canções obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro faixas sobre guerras). As canções do álbum que se destacam são "Blood on the World's Hands" e "Sign of the Cross", a última com onze minutos, cantos gregorianos e alterações bruscas de andamento. A turnê passou por locais nunca visitados pelo Maiden antes como África do Sul, Israel e outros países asiáticos.
Bruce Dickinson.A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante diferente para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo,[carece de fontes?] o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.

Blaze Bayley
Em 1999, Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica de 1983-1988 estava mais uma vez formada. Também Janick Gers iria continuar com os dois guitarristas clássicos: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd (além da famosa formação "Triple Axes" da banda americana Leather Wolf) a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso.
Em 2000, um novo período começou para o Maiden, com a banda lançando o álbum Brave New World. As canções são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do heavy metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de metal progressivo. Por outro lado, a expectativa criada com o retorno de Bruce e Adrian foi mal aceita pelos fãs mais antigos e conservadores da banda, que esperavam um álbum semelhante à época de ouro da banda. A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 250 mil pessoas[carece de fontes?] e rendeu um DVD de sucesso. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley. Agora muitos dos fãs antigos têm seus próprios conjuntos, e sua influência pode ser escutada em diversas bandas de 1990 até os dias de hoje.

Maiden no Rock in Rio -2001
Em 2003 foi lançado Dance of Death, que ganhou disco de platina em diversos países[carece de fontes?]. O conjunto também conseguiu promover alguns vídeos musicais na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.
Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo em 2005 intitulado Death on the Road, sendo que essa mesma apresentação foi lançada em DVD em 2006, DVD este que conta ainda com um disco extra com um documentário de noventa minutos mostrando os bastidores das gravações do álbum e da turnê mundial do Dance of Death, uma volta aos espetáculos teatrais e as mega produções dos anos 1980. A turnê foi um grande sucesso: o Maiden tocou pra mais de três milhões de pessoas em 24 países.
Em 2006 a banda lança o décimo quarto álbum de estúdio, A Matter of Life and Death, com canções mais longas que o habitual do Iron Maiden. O álbum traz algumas características progressivas, que a banda já vinha apresentando nos últimos álbuns, porém agora nesse álbum com maior intensidade, junto com um som mais pesado que o mostrado anteriormente pela banda. Este álbum vem sendo considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns já feito pela banda, sendo considerado pela revista Classic Rock o álbum do ano de 2006, e obtendo uma classificação de cinco estrelas (classificação máxima) da revista Kerrang!, que neste mesmo ano elegeu o Iron Maiden como banda mais importante nos 25 anos de existência da revista. Em 2007, a banda faz uma turnê batizada de A Matter of the Beast Tour, comemorando os 25 anos de lançamento do The Number of the Beast. Neste ano ainda tocam como atração principal mais uma vez no Donnington Download Festival. Em agosto de 2007 a banda anuncia a próxima turnê que se chamará Somewhere Back in Time Tour 2008, que vai ser uma volta ao passado, onde a banda executará apenas canções dos anos 1980 (para os fãs novos também haverá uma canção dos anos noventa). Em fevereiro de 2008, eles iniciam a Somewhere Back in Time World Tour na India, e a bordo do Ed Force One (Boeing 757 oficial da banda pilotado por Bruce Dickinson), eles vão passar por muitos países (incluindo o Brasil) até agosto de 2008 tocando pra mais de 3 milhões de pessoas em estádios e arenas


A Matter of the Beast Tour
PART -3
FORMAÇÔES
1975-1976 Paul Day - Vocais
Dave Sullivan - Guitarra
Terry Rance - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Ron Matthews - Bateria
1976-1977 Dennis Wilcock - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Bob Sawyer - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Ron Matthews - Bateria
1977-1978 Dennis Wilcock - Vocais
Terry Wapram - Guitarra
Dave Murray - Guitarra
Tony Moore - Teclado
Steve Harris - Baixo
Thunderstick - Bateria
1978-1979 Paul Di'Anno - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Paul Cairns - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Doug Sampson - Bateria
1979-1980 Paul Di'Anno - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Dennis Stratton - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Doug Sampson - Bateria
1980-1982 Paul Di'Anno - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Clive Burr - Bateria
1982-1983 Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Clive Burr - Bateria
1983-1990 Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
1990-1993 Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
1993-1999 Blaze Bayley - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
1999-Presente Bruce Dickinson - Vocais
Dave Murray - Guitarra
Adrian Smith - Guitarra
Janick Gers - Guitarra
Steve Harris - Baixo
Nicko McBrain - Bateria
Formação atual
Steve Harris - baixo (1975 - presente) - Formação original
Bruce Dickinson - vocal (1981 - 1993, 1999 - presente)
Dave Murray - guitarra (1976 - presente) - Formação original
Adrian Smith - guitarra (1980 - 1990, 1999 - presente)
Janick Gers - guitarra (1990 - presente)
Nicko McBrain - bateria (1982 - presente)


ULTIMA PART
DISCOGRAFIA
Álbuns de estúdio
1980 - Iron Maiden
1981 - Killers
1982 - The Number of the Beast
1983 - Piece of Mind
1984 - Powerslave
1986 - Somewhere in Time
1988 - Seventh Son of a Seventh Son
1990 - No Prayer for the Dying
1992 - Fear of the Dark
1995 - The X Factor
1998 - Virtual XI
2000 - Brave New World
2003 - Dance of Death
2006 - A Matter of Life and Death



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Grande foto ,fantástico

Álbuns ao vivo
1985 - Live After Death
1993 - A Real Live One
1993 - A Real Dead One
1994 - Live at Donington
2001 - Rock in Rio
2005 - Death on the Road Compactos
1978 - The Soundhouse Tapes
1981 - Live + One (ao vivo)
1981 - Maiden Japan (ao vivo)

Dava bastantes euros pra ter umas brutais fds
Compilações
1996 - "Best of the Beast"
1999 - "Ed Hunter"
2002 - "Edward the Great"
2002 - "Eddie's Archive" (BBC Archives, Best of the B’Sides, Beast Over Hammersmith)
2005 - "The Essential Iron Maiden"
2008 - "Somewhere Back in Time"
Videografia
1981 - Live at the Rainbow
1983 - Video Pieces
1984 - Behind the Iron Curtain
1985 - Live After Death
1987 - 12 Wasted Years
1989 - Maiden England
1990 - Up the Irons - The First Ten Years
1992 - From There to Eternity
1993 - Donington Live 1992
1994 - Raising Hell
2001 - The Number of the Beast
2001 - Rock in Rio
2003 - Visions of the Beast
2004 - The Early Days
2005 - Death on the Road
2008 - Live After Death (DVD)

Só de pensar que pela quarta vez vou levar com isto até me apago fds

ATÉ BREVE GRANDES MAIDEN
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