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IRIS já está a caminho do Sol
“Interface Region Imaging Spectrograph” vai estudar a energia do astro
Satélite IRIS descolou a bordo do foguetão Pegasus
Estudar o Sol e a sua evolução é o objectivo do satélite IRIS, lançado pela NASA, a bordo de um foguetão Pegasus, na passada semana. Já na órbita esperada, o Interface Region Imaging Spectrograph ajudará os cientistas a entender a energia do astro e como esta “empurra” de forma constante o vento solar por todo o sistema planetário.
Esta é a primeira missão que irá utilizar um telescópio ultravioleta para obter imagens de alta resolução e espectros e proporcionar observações até 240 quilómetros através do Sol.
“O IRIS mostrará a atmosfera solar com mais detalhe do que nunca”, explica Adrian Daw, cientista envolvido no projecto, que admite estar convencido de que a missão mostrará coisas que não se esperavam ver.
A actividade solar, como expulsões de massa coronal e erupções solares, também interessa aos engenheiros de naves espaciais que têm de encontrar a forma de proteger os instrumentos e a electrónica da mesma. Este satélite vai também fornecer informações para essa problemática.
“Interface Region Imaging Spectrograph” vai estudar a energia do astro
Satélite IRIS descolou a bordo do foguetão Pegasus
Estudar o Sol e a sua evolução é o objectivo do satélite IRIS, lançado pela NASA, a bordo de um foguetão Pegasus, na passada semana. Já na órbita esperada, o Interface Region Imaging Spectrograph ajudará os cientistas a entender a energia do astro e como esta “empurra” de forma constante o vento solar por todo o sistema planetário.
Esta é a primeira missão que irá utilizar um telescópio ultravioleta para obter imagens de alta resolução e espectros e proporcionar observações até 240 quilómetros através do Sol.
“O IRIS mostrará a atmosfera solar com mais detalhe do que nunca”, explica Adrian Daw, cientista envolvido no projecto, que admite estar convencido de que a missão mostrará coisas que não se esperavam ver.
A actividade solar, como expulsões de massa coronal e erupções solares, também interessa aos engenheiros de naves espaciais que têm de encontrar a forma de proteger os instrumentos e a electrónica da mesma. Este satélite vai também fornecer informações para essa problemática.
CH