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Irão diz que cooperação com agência de energia atómica assumirá "uma nova forma"
Estas declarações surgem menos de três semanas após os ataques israelitas e americanos às instalações nucleares iranianas.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, afirmou este sábado que a cooperação entre o Irão e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) assumirá "uma nova forma".
"A nossa cooperação com a agência não parou, mas assumirá uma nova forma", disse Abbas Araghchi a diplomatas estrangeiros em Teerão, sem especificar detalhes.
Estas declarações surgem menos de três semanas após os ataques israelitas e americanos às instalações nucleares iranianas.
O Irão, que considera a AIEA parcialmente responsável pelos ataques às suas instalações nucleares em junho, suspendeu oficialmente toda a cooperação com a agência nuclear da ONU no início de julho, após uma votação parlamentar alguns dias antes.
Israel lançou em 13 de junho vagas de bombardeamentos contra o Irão, justificadas com a criação iminente de uma arma nuclear, o que é refutado por Teerão.
Ao fim de 12 dias de bombardeamentos cruzados contra os respetivos territórios, Israel e o Irão acordaram uma trégua, logo após um ataque iraniano contra uma base norte-americana no Qatar.
Correio da Manhã
Estas declarações surgem menos de três semanas após os ataques israelitas e americanos às instalações nucleares iranianas.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, afirmou este sábado que a cooperação entre o Irão e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) assumirá "uma nova forma".
"A nossa cooperação com a agência não parou, mas assumirá uma nova forma", disse Abbas Araghchi a diplomatas estrangeiros em Teerão, sem especificar detalhes.
Estas declarações surgem menos de três semanas após os ataques israelitas e americanos às instalações nucleares iranianas.
O Irão, que considera a AIEA parcialmente responsável pelos ataques às suas instalações nucleares em junho, suspendeu oficialmente toda a cooperação com a agência nuclear da ONU no início de julho, após uma votação parlamentar alguns dias antes.
Israel lançou em 13 de junho vagas de bombardeamentos contra o Irão, justificadas com a criação iminente de uma arma nuclear, o que é refutado por Teerão.
Ao fim de 12 dias de bombardeamentos cruzados contra os respetivos territórios, Israel e o Irão acordaram uma trégua, logo após um ataque iraniano contra uma base norte-americana no Qatar.
Correio da Manhã