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GF Platina
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- Fev 10, 2010
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Muitos investigadores enviaram mensagens ao espaço, na esperança de entrarem em contacto com seres extraterrestres inteligentes. Entre essas mensagens contam-se desde símbolos matemáticos a imagens de pessoas nuas, passando por publicidade de Doritos e música clássica. Na ovnilogia, muitos dos investigadores afirmam que nas suas abduções, as testemunhas recebem comunicação dos extraterrestres por telepatia.
Triângulos em plantações e canais em chamas.
Mensagens em plantações de trigo normalmente são retratadas na ficção científica como obras de extraterrestres, mas registos antigos provam que os humanos já tentaram comunicar com esses seres. Na década de 1820, o matemático alemão Carl Friedrich viajou à Sibéria (Rússia) para cortar árvores numa floresta, e formar uma área triangular, e dentro dela, plantar trigo para compor uma mensagem que, teoricamente poderia ser vista do espaço. Também tentou reflectir luz solar até ao espaço usando aparelhos que ele mesmo criou.
Cerca de 20 anos depois, o astrónomo Joseph Von Littrow tentou algo mais chamativo, cavando imensos canais no deserto do Saara e preenchendo-os com substâncias inflamáveis para queimar à noite, na esperança de que o brilho seria visto de fora da Terra. Tanto Von Littrow como Friedrich acreditavam que formas geométricas seriam a maneira ideal de transmitir mensagens para fora do planeta, já que princípios matemáticos, até onde se sabe, permeiam o universo.
Luz concentrada.
Em 1869, o inventor francês Charles Cros usou espelhos parabólicos para concentrar e reflectir para o espaço luz de lâmpadas eléctricas. Cros não colocava muita fé nessa versão inicial do projecto, mas disse que, se funcionasse, seria um momento de alegria e orgulho e que o eterno isolamento das esferas desapareceria. Ele chegou a pedir apoio ao governo francês para criar espelhos ainda maiores, que pudessem reflectir luz a ponto de queimar no solo de Marte e de Vénus: o projecto naturalmente, foi considerado inviável, e Cros teve de se contentar com espelhos pequenos.
Triângulos em plantações e canais em chamas.
Mensagens em plantações de trigo normalmente são retratadas na ficção científica como obras de extraterrestres, mas registos antigos provam que os humanos já tentaram comunicar com esses seres. Na década de 1820, o matemático alemão Carl Friedrich viajou à Sibéria (Rússia) para cortar árvores numa floresta, e formar uma área triangular, e dentro dela, plantar trigo para compor uma mensagem que, teoricamente poderia ser vista do espaço. Também tentou reflectir luz solar até ao espaço usando aparelhos que ele mesmo criou.
Cerca de 20 anos depois, o astrónomo Joseph Von Littrow tentou algo mais chamativo, cavando imensos canais no deserto do Saara e preenchendo-os com substâncias inflamáveis para queimar à noite, na esperança de que o brilho seria visto de fora da Terra. Tanto Von Littrow como Friedrich acreditavam que formas geométricas seriam a maneira ideal de transmitir mensagens para fora do planeta, já que princípios matemáticos, até onde se sabe, permeiam o universo.
Luz concentrada.
Em 1869, o inventor francês Charles Cros usou espelhos parabólicos para concentrar e reflectir para o espaço luz de lâmpadas eléctricas. Cros não colocava muita fé nessa versão inicial do projecto, mas disse que, se funcionasse, seria um momento de alegria e orgulho e que o eterno isolamento das esferas desapareceria. Ele chegou a pedir apoio ao governo francês para criar espelhos ainda maiores, que pudessem reflectir luz a ponto de queimar no solo de Marte e de Vénus: o projecto naturalmente, foi considerado inviável, e Cros teve de se contentar com espelhos pequenos.
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