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Incêndios: Rui Pereira apela à responsabilidade dos cidadãos
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apelou hoje na Lousã, distrito de Coimbra, à responsabilidade dos cidadãos na defesa da floresta contra os incêndios.
«Todos somos agentes de Protecção Civil», disse Rui Pereira, considerando que a «sociedade civil» deve envolver-se na prevenção dos fogos, reforçando a acção dos corpos de bombeiros, Forças Armadas, autarquias, forças militarizadas, sapadores florestais e outras entidades que intervêm nesta área.
Segundo o ministro, Portugal dispõe em 2008 de um «dispositivo mais forte» para combater os fogos florestais do que em anos anteriores.
O dispositivo nacional inclui 56 meios aéreos, 2.300 viaturas e quase 10 mil homens e mulheres «estão este ano dispostos a não regatear esforços» nessa missão.
Rui Pereira frisou que, na sequência da reforma do sistema de Protecção Civil e de defesa da floresta contra incêndios, realizada pelo actual governo, verifica-se agora «uma boa coordenação entre todos os agentes» do sector.
O ministro da Administração Interna discursava na apresentação do dispositivo de combate aos incêndios florestais no distrito de Coimbra.
Este distrito, salientou, «tem a maior área florestal do país», uma riqueza económica que «também é fonte de riscos e perigos que devem ser enfrentados».
Por seu turno, o governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, disse que também o dispositivo distrital é «mais forte do que no ano passado», designadamente ao nível das equipas de primeira intervenção, que têm desta vez «inteira e total disponibilidade».
«Estamos ainda a progredir em matéria de cidadania«, adiantou Henrique Fernandes, exemplificando com a redução do número de comportamentos negligentes das pessoas me geral em relação à floresta.
No distrito de Coimbra, na »fase mais complicada«, equivalente aos meses de Julho, Agosto e Setembro, o dispositivo inclui 42 equipas de combate, 10 equipas de logística, cinco meios aéreos, 24 equipas de sapadores e dois pelotões do Grupo de Intervenção em Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.
Estes dados foram fornecidos aos jornalistas pelo comandante operacional do distrito, o tenente-coronel da GNR António Martins.
Diário Digital / Lusa
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apelou hoje na Lousã, distrito de Coimbra, à responsabilidade dos cidadãos na defesa da floresta contra os incêndios.
«Todos somos agentes de Protecção Civil», disse Rui Pereira, considerando que a «sociedade civil» deve envolver-se na prevenção dos fogos, reforçando a acção dos corpos de bombeiros, Forças Armadas, autarquias, forças militarizadas, sapadores florestais e outras entidades que intervêm nesta área.
Segundo o ministro, Portugal dispõe em 2008 de um «dispositivo mais forte» para combater os fogos florestais do que em anos anteriores.
O dispositivo nacional inclui 56 meios aéreos, 2.300 viaturas e quase 10 mil homens e mulheres «estão este ano dispostos a não regatear esforços» nessa missão.
Rui Pereira frisou que, na sequência da reforma do sistema de Protecção Civil e de defesa da floresta contra incêndios, realizada pelo actual governo, verifica-se agora «uma boa coordenação entre todos os agentes» do sector.
O ministro da Administração Interna discursava na apresentação do dispositivo de combate aos incêndios florestais no distrito de Coimbra.
Este distrito, salientou, «tem a maior área florestal do país», uma riqueza económica que «também é fonte de riscos e perigos que devem ser enfrentados».
Por seu turno, o governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, disse que também o dispositivo distrital é «mais forte do que no ano passado», designadamente ao nível das equipas de primeira intervenção, que têm desta vez «inteira e total disponibilidade».
«Estamos ainda a progredir em matéria de cidadania«, adiantou Henrique Fernandes, exemplificando com a redução do número de comportamentos negligentes das pessoas me geral em relação à floresta.
No distrito de Coimbra, na »fase mais complicada«, equivalente aos meses de Julho, Agosto e Setembro, o dispositivo inclui 42 equipas de combate, 10 equipas de logística, cinco meios aéreos, 24 equipas de sapadores e dois pelotões do Grupo de Intervenção em Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.
Estes dados foram fornecidos aos jornalistas pelo comandante operacional do distrito, o tenente-coronel da GNR António Martins.
Diário Digital / Lusa