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Homem agarra menor de 10 anos à porta de escola de Santo Tirso
Queixa foi feita pela mãe da menina à GNR, que comunicou o caso à Polícia Judiciária. Suspeito estava num carro.
A mãe de uma menina de apenas 10 anos apresentou queixa na GNR depois da filha ter reportado que um homem a agarrou pelo braço, à porta de uma escola básica do concelho de Santo Tirso. Aconteceu na hora de almoço de quarta-feira, numa deslocação de cerca de 10 metros, entre o portão do estabelecimento de ensino e um autocarro, que a iria transportar a casa. As circunstâncias em que tudo aconteceu não são claras e, por isso, a GNR elaborou um auto de notícia e comunicou o caso à Polícia Judiciária do Porto, uma vez que em causa pode estar um crime de rapto tentado.
Agora, os inspetores vão ouvir a menor em causa, a mãe dela, a motorista do autocarro, bem como a escola - a quem também foi denunciado o caso. A situação terá ocorrido pelas 13h30, quando um grupo de alunos seguia, após as aulas, para o autocarro. Ao que tudo indica, uma viatura preta estaria "estrategicamente" parada junto à escola. No interior estava um homem, que a menina diz desconhecer. A acompanhar esta menor estava uma outra, da mesma idade, que será agora uma testemunha-chave para descrever tudo aquilo que aconteceu - mas que mais ninguém se terá apercebido.
A GNR confirmou ao Correio da Manhã que uma menor "foi puxada" por um braço à saída da escola. Um encarregado de educação diz que a menina está assustada com toda a situação - bom como a amiga que estava junto dela. Esse pai de um aluno, que não se quis identificar, diz mesmo que todos os pais temem pela segurança dos filhos.
No terreno, a Judiciária vai agora tentar perceber se os estabelecimentos comerciais junto à escola têm câmaras de videovigilância, que possam ter captado movimentações suspeitas do automóvel junto do estabelecimento de ensino, tanto na quarta-feira, como em dias anteriores. A escola em causa leciona aulas do 5º ao 9º ano e tem mais de 600 alunos. A situação também já foi comunicada à junta de freguesia. A queixa só foi apresentada pela mãe da menor várias horas após a situação ter ocorrido.
Correio da Manhã

Queixa foi feita pela mãe da menina à GNR, que comunicou o caso à Polícia Judiciária. Suspeito estava num carro.
A mãe de uma menina de apenas 10 anos apresentou queixa na GNR depois da filha ter reportado que um homem a agarrou pelo braço, à porta de uma escola básica do concelho de Santo Tirso. Aconteceu na hora de almoço de quarta-feira, numa deslocação de cerca de 10 metros, entre o portão do estabelecimento de ensino e um autocarro, que a iria transportar a casa. As circunstâncias em que tudo aconteceu não são claras e, por isso, a GNR elaborou um auto de notícia e comunicou o caso à Polícia Judiciária do Porto, uma vez que em causa pode estar um crime de rapto tentado.
Agora, os inspetores vão ouvir a menor em causa, a mãe dela, a motorista do autocarro, bem como a escola - a quem também foi denunciado o caso. A situação terá ocorrido pelas 13h30, quando um grupo de alunos seguia, após as aulas, para o autocarro. Ao que tudo indica, uma viatura preta estaria "estrategicamente" parada junto à escola. No interior estava um homem, que a menina diz desconhecer. A acompanhar esta menor estava uma outra, da mesma idade, que será agora uma testemunha-chave para descrever tudo aquilo que aconteceu - mas que mais ninguém se terá apercebido.
A GNR confirmou ao Correio da Manhã que uma menor "foi puxada" por um braço à saída da escola. Um encarregado de educação diz que a menina está assustada com toda a situação - bom como a amiga que estava junto dela. Esse pai de um aluno, que não se quis identificar, diz mesmo que todos os pais temem pela segurança dos filhos.
No terreno, a Judiciária vai agora tentar perceber se os estabelecimentos comerciais junto à escola têm câmaras de videovigilância, que possam ter captado movimentações suspeitas do automóvel junto do estabelecimento de ensino, tanto na quarta-feira, como em dias anteriores. A escola em causa leciona aulas do 5º ao 9º ano e tem mais de 600 alunos. A situação também já foi comunicada à junta de freguesia. A queixa só foi apresentada pela mãe da menor várias horas após a situação ter ocorrido.
Correio da Manhã