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As estradas portuguesas receberam, no primeiro trimestre deste ano, meia centena de novos radares para controlar a velocidade dos veículos — mas nem todos são iguais. Entre eles, dez vão permitir calcular a velocidade média de um determinado trajeto, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Ao contrário dos radares fixos e móveis, que mostram a velocidade instantânea dos veículos, os novos aparelhos calculam se os carros estão a andar mais depressa do que o permitido entre dois pontos de um determinado trajeto. Vejamos então um exemplo: se estiver numa estrada em que existe um limite de velocidade de 100 quilómetros por hora, será registada, num determinado ponto, a matrícula e a hora de passagem do veículo. Mais à frente, nesse mesmo percurso, haverá outro radar que faz exatamente o mesmo.
Com estes dados (a hora de entrada e saída do percurso), é possível calcular o tempo que um carro demorou a percorrer o trajeto, assim como a velocidade média. Caso o condutor tenha completado a distância num tempo inferior ao mínimo estipulado, significa que não cumpriu com o limite de velocidade — e pode receber uma multa entre os 60€ e os 2.500€.
Assim como os radares tradicionais, também os de velocidade média terão uma sinalética própria: os sinais de trânsito H42. Retangular e com cor azul, na sinalética aparecem duas câmaras.
O sinal de trânsito.
Geralmente, estes radares e sinais de trânsito estão instalados em troços sem entroncamentos ou saídas. Segundo informações da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, em Portugal existirão 10 radares de velocidade média, cuja localização não é fixa, podendo ser alternada entre 20 localizações.
Saiba onde poderá encontrar estes novos radares:
— Aveiro: A41;
— Beja: En206 e IC1;
— Castelo Branco: IC8;
— Coimbra: A1 e EN109;
— Évora: A6 e IP2;
— Faro: EN398;
— Lisboa: A9, EN10, EN6-7 e IC19;
— Porto: A3.
— Santarém: A1;
Ao contrário dos radares fixos e móveis, que mostram a velocidade instantânea dos veículos, os novos aparelhos calculam se os carros estão a andar mais depressa do que o permitido entre dois pontos de um determinado trajeto. Vejamos então um exemplo: se estiver numa estrada em que existe um limite de velocidade de 100 quilómetros por hora, será registada, num determinado ponto, a matrícula e a hora de passagem do veículo. Mais à frente, nesse mesmo percurso, haverá outro radar que faz exatamente o mesmo.
Com estes dados (a hora de entrada e saída do percurso), é possível calcular o tempo que um carro demorou a percorrer o trajeto, assim como a velocidade média. Caso o condutor tenha completado a distância num tempo inferior ao mínimo estipulado, significa que não cumpriu com o limite de velocidade — e pode receber uma multa entre os 60€ e os 2.500€.
Assim como os radares tradicionais, também os de velocidade média terão uma sinalética própria: os sinais de trânsito H42. Retangular e com cor azul, na sinalética aparecem duas câmaras.

O sinal de trânsito.
Geralmente, estes radares e sinais de trânsito estão instalados em troços sem entroncamentos ou saídas. Segundo informações da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, em Portugal existirão 10 radares de velocidade média, cuja localização não é fixa, podendo ser alternada entre 20 localizações.
Saiba onde poderá encontrar estes novos radares:
— Aveiro: A41;
— Beja: En206 e IC1;
— Castelo Branco: IC8;
— Coimbra: A1 e EN109;
— Évora: A6 e IP2;
— Faro: EN398;
— Lisboa: A9, EN10, EN6-7 e IC19;
— Porto: A3.
— Santarém: A1;