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"Há algum corpo? Há alguma prova? Não!": Suspeito de matar Maddie provoca a polícia
Christian Brueckner garante que as autoridades alemãs não têm provas suficientes para sustentar as acusações contra si na investigação.
O principal suspeito da morte de Madeleine McCann, Christian Brueckner, afirmou numa carta divulgada pelo The Sun, que a polícia não tem provas para sustentar as acusações no caso do desaparecimento da criança no Algarve, em 2007. Brueckner vai mais longe e garante que o encerramento da investigação "atingiria o mundo como uma bomba".
“Eu ou meu veículo fomos vistos perto da cena do crime naquela noite? Há vestígios do meu ADN na cena do crime? Há vestígios de ADN da pessoa ferida no meu veículo? Existem outros vestígios de ADN da vítima na minha posse? Fotos? E, sem esquecer, existe um corpo/cadáver? Não, não, não", escreveu o principal suspeito.
Christian Brueckner afirma, ainda, que “é preciso ser realista para prever que as acusações não se sustentarão e que a investigação será arquivada”.
O alemão diz ter conhecimento de como o sistema legal alemão funciona a seu favor. "Na Alemanha não é preciso provar a inocência como suspeito, mas o Ministério Público tem que provar que é claramente culpado. Até a menor dúvida leva à absolvição, se houver audiência judicial".
"Há algum corpo? Há alguma prova? Não!", reforçou Brueckner.
O homem frisa que as suspeitas contra si são baseadas em “testemunhas compradas” e que o processo está marcado por “erros de julgamento". “Mesmo que atualmente estejam a tentar criar um quadro-geral chocante de mim por meio de testemunhas compradas, são as questões importantes, as questões decisivas, que nunca poderão ser respondidas com um 'sim'", disse.
Recorde-se que as autoridades portuguesas e alemãs retomaram, na passada terça-feira, as buscas para encontrar Maddie, após 18 anos do seu desaparecimento em Lagos. A zona entre a Praia da Luz até à Atalaia foi uma das áreas de especial foco, uma vez que na altura do desaparecimento era uma zona frequentada por Christian Brueckner.
Brueckner está neste momento a cumprir pena de prisão, na Alemanha, por um crime de violação a uma idosa cometido em Portugal. Será libertado em setembro. Até ao momento, o alemão ainda não foi acusado do desaparecimento de Maddie.
Correio da Manhã

Christian Brueckner garante que as autoridades alemãs não têm provas suficientes para sustentar as acusações contra si na investigação.
O principal suspeito da morte de Madeleine McCann, Christian Brueckner, afirmou numa carta divulgada pelo The Sun, que a polícia não tem provas para sustentar as acusações no caso do desaparecimento da criança no Algarve, em 2007. Brueckner vai mais longe e garante que o encerramento da investigação "atingiria o mundo como uma bomba".
“Eu ou meu veículo fomos vistos perto da cena do crime naquela noite? Há vestígios do meu ADN na cena do crime? Há vestígios de ADN da pessoa ferida no meu veículo? Existem outros vestígios de ADN da vítima na minha posse? Fotos? E, sem esquecer, existe um corpo/cadáver? Não, não, não", escreveu o principal suspeito.
Christian Brueckner afirma, ainda, que “é preciso ser realista para prever que as acusações não se sustentarão e que a investigação será arquivada”.
O alemão diz ter conhecimento de como o sistema legal alemão funciona a seu favor. "Na Alemanha não é preciso provar a inocência como suspeito, mas o Ministério Público tem que provar que é claramente culpado. Até a menor dúvida leva à absolvição, se houver audiência judicial".
"Há algum corpo? Há alguma prova? Não!", reforçou Brueckner.
O homem frisa que as suspeitas contra si são baseadas em “testemunhas compradas” e que o processo está marcado por “erros de julgamento". “Mesmo que atualmente estejam a tentar criar um quadro-geral chocante de mim por meio de testemunhas compradas, são as questões importantes, as questões decisivas, que nunca poderão ser respondidas com um 'sim'", disse.
Recorde-se que as autoridades portuguesas e alemãs retomaram, na passada terça-feira, as buscas para encontrar Maddie, após 18 anos do seu desaparecimento em Lagos. A zona entre a Praia da Luz até à Atalaia foi uma das áreas de especial foco, uma vez que na altura do desaparecimento era uma zona frequentada por Christian Brueckner.
Brueckner está neste momento a cumprir pena de prisão, na Alemanha, por um crime de violação a uma idosa cometido em Portugal. Será libertado em setembro. Até ao momento, o alemão ainda não foi acusado do desaparecimento de Maddie.
Correio da Manhã