- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 51,734
- Gostos Recebidos
- 1,439
Grupo que atacou ator Adérito Lopes foi filmado à porta do teatro A Barraca
Ex-recluso, condenado pelo homicídio de Alcindo Monteiro em 1995, integrava o grupo.
São imagens exclusivas do grupo de extrema-direita que, ontem, dia 10 de junho, agrediu violentamente o ator Adérito Lopes, à porta do teatro "A Barraca", na zona de Santos, em Lisboa.
As imagens, a que a CMTV teve acesso, terão sido captadas por um indivíduo que estava no interior daquele teatro, quando o grupo de extrema-direita se aproximou do local.
Tudo terá acontecido por volta das 20h00, quando os atores que protagonizam a peça “Amor é um fogo que arde sem se ver" estavam a chegar ao teatro. Segundo informações da atriz e encenadora Maria do Céu Guerra "um grupo de neonazis terá começado a provocar uma das atrizes".
Adérito Lopes ter-se-á aproximado do local, nesse momento, e foi violentamente agredido: ficou com ferimentos num olho, sofreu um corte no rosto e teve de receber tratamento hospitalar. O espetáculo, que estava agendado para essa noite, acabou por ser cancelado.
A PSP já terá feito uma detenção na sequência deste caso.
A CMTV sabe que o grupo de extrema-direita que protagonizou estas agressões reuniu-se, na manhã do dia 10 de junho, em Belém, para prestar homenagem aos antigos militares portugueses que perderam a vida em combate. Estiveram, mais tarde, reunidos num restaurante, a almoçar.
Entre os membros deste grupo foi possível identificar um ex-recluso, condenado pelo homicídio de Alcindo Monteiro, o jovem luso-cabo-verdiano, assassinado, na zona do Chiado, na sequência de agressões de militantes neonazis, no dia 10 de junho de 1995, fez ontem, precisamente, 30 anos.
Correio da Manhã

Ex-recluso, condenado pelo homicídio de Alcindo Monteiro em 1995, integrava o grupo.
São imagens exclusivas do grupo de extrema-direita que, ontem, dia 10 de junho, agrediu violentamente o ator Adérito Lopes, à porta do teatro "A Barraca", na zona de Santos, em Lisboa.
As imagens, a que a CMTV teve acesso, terão sido captadas por um indivíduo que estava no interior daquele teatro, quando o grupo de extrema-direita se aproximou do local.
Tudo terá acontecido por volta das 20h00, quando os atores que protagonizam a peça “Amor é um fogo que arde sem se ver" estavam a chegar ao teatro. Segundo informações da atriz e encenadora Maria do Céu Guerra "um grupo de neonazis terá começado a provocar uma das atrizes".
Adérito Lopes ter-se-á aproximado do local, nesse momento, e foi violentamente agredido: ficou com ferimentos num olho, sofreu um corte no rosto e teve de receber tratamento hospitalar. O espetáculo, que estava agendado para essa noite, acabou por ser cancelado.
A PSP já terá feito uma detenção na sequência deste caso.
A CMTV sabe que o grupo de extrema-direita que protagonizou estas agressões reuniu-se, na manhã do dia 10 de junho, em Belém, para prestar homenagem aos antigos militares portugueses que perderam a vida em combate. Estiveram, mais tarde, reunidos num restaurante, a almoçar.
Entre os membros deste grupo foi possível identificar um ex-recluso, condenado pelo homicídio de Alcindo Monteiro, o jovem luso-cabo-verdiano, assassinado, na zona do Chiado, na sequência de agressões de militantes neonazis, no dia 10 de junho de 1995, fez ontem, precisamente, 30 anos.
Correio da Manhã