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GNR recebeu 5.266 denúncias de crimes ambientais
A Guarda Nacional Republicana (GNR) recebeu 5.266 denúncias de alegados crimes ambientais até 30 de Setembro, através da linha SOS Ambiente e Território, revelou hoje à Agencia Lusa fonte da corporação.
O serviço de protecção da natureza e ambiente, CEPNA, da GNR recebeu mais denúncias de cidadãos até 30 de Setembro do que durante todo o ano de 2007, em que registou 4.513 actos de infracções à lei, disse o comandante daquele serviço, Major Jorge Amado.
O oficial da GNR explicou que as denúncias chegaram à guarda através da linha SOS Ambiente e Território, 808200520, e pelo sitio da instituição em que esta tem um link para este tipo de violações à lei, sendo sempre garantido o anonimato« do delator, disse o major.
Os crimes mais comuns que a GNR investiga após denúncia prendem-se com resíduos poluentes, provenientes de indústrias, oficinas e privados, fluição de águas de rios, afluentes e lagoas, recolha de animais e violações ao ordenamento do território, afirmou Jorge Amado.
Os crimes que o CEPNA mais verificou este ano - mais de 350 denúncias - foram a »falta de limpeza em terrenos florestais, retirar os matos e sobrantes combustíveis das propriedades«, logo seguido por »actividades de exploração em pedreiras e extracção de areias«, disse o major da Guarda.
O CEPNA é composto por um efectivo de 900 militares, incluindo os antigos membros do ex-corpo nacional da guarda florestal.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) recebeu 5.266 denúncias de alegados crimes ambientais até 30 de Setembro, através da linha SOS Ambiente e Território, revelou hoje à Agencia Lusa fonte da corporação.
O serviço de protecção da natureza e ambiente, CEPNA, da GNR recebeu mais denúncias de cidadãos até 30 de Setembro do que durante todo o ano de 2007, em que registou 4.513 actos de infracções à lei, disse o comandante daquele serviço, Major Jorge Amado.
O oficial da GNR explicou que as denúncias chegaram à guarda através da linha SOS Ambiente e Território, 808200520, e pelo sitio da instituição em que esta tem um link para este tipo de violações à lei, sendo sempre garantido o anonimato« do delator, disse o major.
Os crimes mais comuns que a GNR investiga após denúncia prendem-se com resíduos poluentes, provenientes de indústrias, oficinas e privados, fluição de águas de rios, afluentes e lagoas, recolha de animais e violações ao ordenamento do território, afirmou Jorge Amado.
Os crimes que o CEPNA mais verificou este ano - mais de 350 denúncias - foram a »falta de limpeza em terrenos florestais, retirar os matos e sobrantes combustíveis das propriedades«, logo seguido por »actividades de exploração em pedreiras e extracção de areias«, disse o major da Guarda.
O CEPNA é composto por um efectivo de 900 militares, incluindo os antigos membros do ex-corpo nacional da guarda florestal.
Diário Digital / Lusa