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Gerente do Elefante Branco fica em prisão preventiva
Detido pela PSP por suspeitas de tráfico de mulheres, proveito com a prostituição e tráfico de droga.
Luís Torres, de 63 anos, gerente do clube noturno Elefante Branco, em Lisboa, ficou em prisão preventiva, após ter sido detido na madrugada de quinta-feira pela PSP, numa investigação contra crimes de tráfico de seres humanos, lenocínio, auxílio à imigração ilegal e tráfico de droga. Um outro homem, cogerente do bar, ficou também em prisão preventiva. Duas mulheres detidas na mesma operação ficaram em liberdade com apresentações periódicas e diversas proibições - entre elas de contactos com as vítimas de tráfico de mulheres para a prostituição.
O CM sabe que o Departamento de Investigação e Ação Penal do Ministério Público, que lidera o inquérito delegado na Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, acredita que as dezenas de mulheres identificadas na operação eram exploradas pelo gerente. Muitas delas consumiam droga, comprada pelos arguidos.
Foram realizadas mais de 30 buscas, nos bares onde a prostituição era combinada e nas pensões onde era consumada.
Foram apreendidas cocaína, liamba e drogas sintéticas; mais de 100 mil euros em dinheiro; diverso material informático e documentação; seis viaturas de gama alta; uma moto e uma mota de água; e diversos artigos de luxo designadamente: relógios, joias, artigos de ourivesaria e roupas.
Correio da Manhã

Detido pela PSP por suspeitas de tráfico de mulheres, proveito com a prostituição e tráfico de droga.
Luís Torres, de 63 anos, gerente do clube noturno Elefante Branco, em Lisboa, ficou em prisão preventiva, após ter sido detido na madrugada de quinta-feira pela PSP, numa investigação contra crimes de tráfico de seres humanos, lenocínio, auxílio à imigração ilegal e tráfico de droga. Um outro homem, cogerente do bar, ficou também em prisão preventiva. Duas mulheres detidas na mesma operação ficaram em liberdade com apresentações periódicas e diversas proibições - entre elas de contactos com as vítimas de tráfico de mulheres para a prostituição.
O CM sabe que o Departamento de Investigação e Ação Penal do Ministério Público, que lidera o inquérito delegado na Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, acredita que as dezenas de mulheres identificadas na operação eram exploradas pelo gerente. Muitas delas consumiam droga, comprada pelos arguidos.
Foram realizadas mais de 30 buscas, nos bares onde a prostituição era combinada e nas pensões onde era consumada.
Foram apreendidas cocaína, liamba e drogas sintéticas; mais de 100 mil euros em dinheiro; diverso material informático e documentação; seis viaturas de gama alta; uma moto e uma mota de água; e diversos artigos de luxo designadamente: relógios, joias, artigos de ourivesaria e roupas.
Correio da Manhã