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Foi à esquadra denunciar falso roubo de telemóvel e ficou sem o aparelho
Homem de 43 anos constituído arguido por simulação de crime, na Amadora. Chegou a descrever assaltantes imaginários.
Um homem de 43 anos entrou na esquadra da PSP de Alfragide, na Amadora, na tarde de quarta-feira e relatou aos policias que tinha acabado de ser assaltado. Explicou que se cruzou com três homens e um deles pediu um cigarro. Mas negou e foi ameaçado com uma faca e obrigado a entregar tudo o que tinha, em especial o telemóvel. Segundo a PSP, "deu inclusivamente descrições da compleição física dos suspeitos e da sua indumentária". Mas as diligências dos agentes de serviço permitiram perceber pouco depois que era "um cenário falseado, repleto de incongruências e de debilidades factuais". Na verdade, o homem tinha "perdido o telemóvel e entretanto já o tinha encontrado e tinha-o em sua posse". Foi constituído arguido por simulação de crime e arrisca ser condenado a um ano de prisão ou multa até 120 dias. No entanto, ficou mesmo sem o telemóvel, que acabou apreendido por ser um meio de prova. Só o terá de volta quando todo o processo estiver concluído.
Correio da Manhã

Homem de 43 anos constituído arguido por simulação de crime, na Amadora. Chegou a descrever assaltantes imaginários.
Um homem de 43 anos entrou na esquadra da PSP de Alfragide, na Amadora, na tarde de quarta-feira e relatou aos policias que tinha acabado de ser assaltado. Explicou que se cruzou com três homens e um deles pediu um cigarro. Mas negou e foi ameaçado com uma faca e obrigado a entregar tudo o que tinha, em especial o telemóvel. Segundo a PSP, "deu inclusivamente descrições da compleição física dos suspeitos e da sua indumentária". Mas as diligências dos agentes de serviço permitiram perceber pouco depois que era "um cenário falseado, repleto de incongruências e de debilidades factuais". Na verdade, o homem tinha "perdido o telemóvel e entretanto já o tinha encontrado e tinha-o em sua posse". Foi constituído arguido por simulação de crime e arrisca ser condenado a um ano de prisão ou multa até 120 dias. No entanto, ficou mesmo sem o telemóvel, que acabou apreendido por ser um meio de prova. Só o terá de volta quando todo o processo estiver concluído.
Correio da Manhã