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Estudo da Universidade de Vamderbilt, EUA, que envolveu 1.400 mulheres constatou que as que se exercitavam eram 20% menos propensas a ser depressivas do que as sedentárias.
Publicados no Journal of Clinical Oncology, os resultados indicaram apenas 84 casos de depressão leve ou clínica entre as 437 participantes que se exercitavam vigorosamente – taxa de depressão de 19,2% – e 161 casos entre as 528 participantes sedentárias (30,5%).
Segundo os autores, o risco de depressão seria 28% menor entre aquelas que se exercitam por mais de duas horas semanais, e 42% menor entre aquelas que aumentam o tempo de exercício pós-diagnóstico.
Avaliando outros factores do estilo de vida dessas mulheres, os investigadores descobriram que o consumo de chá verde também estava associado a menos risco de desenvolver depressão. Comparadas às 1.216 mulheres que não consumiam a bebida, as 183 participantes que ingeriam o chá regularmente tinha 36% menor risco de desenvolver o problema.
De acordo com os autores, apenas o chá verde e os exercícios foram associados a um menor risco de depressão, avança o site Bibliomed.
«Exercitar-se regularmente e tomar chá verde pode cumprir um papel importante na prevenção da depressão entre sobreviventes do cancro da mama», destacou a investigadora Xiao Ou Shu.
Porém, os especialistas aconselham às pacientes que não exagerem no consumo de chá e na prática de actividades físicas, pois o excesso de ambos não apresentou os menos benefícios da moderação.
Além disso, mais estudos são necessários para confirmação e para avaliar se as mulheres de outros países e culturas e de diferentes regimes de tratamento – as voluntárias desta investigação, que durou entre 2002 e 2006, eram chinesas – apresentam os mesmos resultados.
sp.
Publicados no Journal of Clinical Oncology, os resultados indicaram apenas 84 casos de depressão leve ou clínica entre as 437 participantes que se exercitavam vigorosamente – taxa de depressão de 19,2% – e 161 casos entre as 528 participantes sedentárias (30,5%).
Segundo os autores, o risco de depressão seria 28% menor entre aquelas que se exercitam por mais de duas horas semanais, e 42% menor entre aquelas que aumentam o tempo de exercício pós-diagnóstico.
Avaliando outros factores do estilo de vida dessas mulheres, os investigadores descobriram que o consumo de chá verde também estava associado a menos risco de desenvolver depressão. Comparadas às 1.216 mulheres que não consumiam a bebida, as 183 participantes que ingeriam o chá regularmente tinha 36% menor risco de desenvolver o problema.
De acordo com os autores, apenas o chá verde e os exercícios foram associados a um menor risco de depressão, avança o site Bibliomed.
«Exercitar-se regularmente e tomar chá verde pode cumprir um papel importante na prevenção da depressão entre sobreviventes do cancro da mama», destacou a investigadora Xiao Ou Shu.
Porém, os especialistas aconselham às pacientes que não exagerem no consumo de chá e na prática de actividades físicas, pois o excesso de ambos não apresentou os menos benefícios da moderação.
Além disso, mais estudos são necessários para confirmação e para avaliar se as mulheres de outros países e culturas e de diferentes regimes de tratamento – as voluntárias desta investigação, que durou entre 2002 e 2006, eram chinesas – apresentam os mesmos resultados.
sp.