kokas
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[h=2]A Casa Branca apelou hoje à "libertação imediata" dos manifestantes iranianos presos durante os protestos dos últimos dias bem como de todos os "prisioneiros políticos".
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"Não manteremos o silêncio enquanto a ditadura iraniana reprime os direitos dos seus cidadãos", refere a Casa Branca, em comunicado citado pela agência de notícias francesa AFP.
O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, deverá decidir, até sexta-feira, se renova ou não a suspensão das sanções contra o Irão, tal como dispõe o acordo nuclear. Em outubro, ameaçou novamente abandonar o acordo caso este não fosse alterado.
Os protestos das últimas duas semanas, destinados a denunciar o elevado índice de desemprego e a corrupção, foram os mais importantes vistos no Irão desde as disputadas eleições presidenciais de 2009, tendo alguns manifestantes apelado à queda do Governo.
Os confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes provocaram pelo menos 21 mortos.
Nos últimos dias, os apoiantes do Governo realizaram igualmente várias manifestações de apoio em todo o país para também protestar contra os que contestam o executivo e contra a violência.
Os EUA e Israel manifestaram o apoio aos contestatários do regime de Teerão, protestos que começaram a 28 de dezembro último na segunda maior cidade do país, Mashhad, mas negaram as acusações do Governo iraniano de que estariam a fomentá-los
nm
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"Não manteremos o silêncio enquanto a ditadura iraniana reprime os direitos dos seus cidadãos", refere a Casa Branca, em comunicado citado pela agência de notícias francesa AFP.
O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, deverá decidir, até sexta-feira, se renova ou não a suspensão das sanções contra o Irão, tal como dispõe o acordo nuclear. Em outubro, ameaçou novamente abandonar o acordo caso este não fosse alterado.
Os protestos das últimas duas semanas, destinados a denunciar o elevado índice de desemprego e a corrupção, foram os mais importantes vistos no Irão desde as disputadas eleições presidenciais de 2009, tendo alguns manifestantes apelado à queda do Governo.
Os confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes provocaram pelo menos 21 mortos.
Nos últimos dias, os apoiantes do Governo realizaram igualmente várias manifestações de apoio em todo o país para também protestar contra os que contestam o executivo e contra a violência.
Os EUA e Israel manifestaram o apoio aos contestatários do regime de Teerão, protestos que começaram a 28 de dezembro último na segunda maior cidade do país, Mashhad, mas negaram as acusações do Governo iraniano de que estariam a fomentá-los
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