D.Corleone1
GF Ouro
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Com a sustentabilidade a ocupar grande parte dos assuntos atualmente, é natural que sejam procuradas soluções, para inverter o caminho que erradamente seguimos anteriormente. Assim, além das propostas sustentáveis associadas à produção e transporte de um produto, também surgem opções para que a sua vida não seja tão curta.
Nesse sentido, um novo estudo realizado pela RMIT, na Austrália, diz ser possível transformar óleo de cozinha sujo em biocombustível.
[h=3]
Esponja responsável pelo reaproveitamento de óleo de cozinha sujo[/h]
Da Austrália e pela mão de cientistas do RMIT, surge uma esponja microscópica, a fim de converter o óleo de cozinha sujo em biocombustível. Isto, de forma mais fácil, mais barata e mais sustentável do que os métodos convencionais. A equipa admite que é m desenvolvimento inédito e que o leque se poderia abrir, para dar oportunidade de reutilização a outros resíduos aparentemente em finais de vida.
Ou seja, a esponja funciona como um catalisador muito eficiente que transforma moléculas complexas em matérias-primas. Isto, com uma enorme atenção e controlo sobre a produção e consequente transformação.
Conforme explicado pela equipa, esta transformação do óleo de cozinha sujo em biocombustível só é possível pela constituição altamente porosa de esponja microscópica. Assim, as moléculas que nela são introduzidas sofrem uma reação química e dá-se toda a magia.
[h=3]
Método mais sustentável do que os convencionais[/h]
Este novo método distingue-se dos convencionais, uma vez que estes últimos permitem uma limpeza do óleo de cozinha sujo através de um intensivo processo energético, a fim de eliminar os contaminantes. Ademais, a equipa revelou que o processo convencional só pode manipular matérias-primas puras com 1/2 por cento de contaminantes.
Por sua vez, o novo catalisador desenvolvido pelo RMIT pode produzir biocombustível a partir de ingredientes de baixa qualidade, como matéria-prima com 50 por cento de contaminantes.
Agora, a equipa diz apenas que a esponja microscópica necessita de um recipiente grande e de uma agitação ocasional, a fim de transformar o óleo de cozinha sujo em biocombustível.
No futuro, pretendem desenvolver trabalhos e estabelecer horizontes mais alargados, como desenvolver a produção de combustível de avião a partir de resíduos agrícolas, pneus e algas.
np
Nesse sentido, um novo estudo realizado pela RMIT, na Austrália, diz ser possível transformar óleo de cozinha sujo em biocombustível.

[h=3]
Esponja responsável pelo reaproveitamento de óleo de cozinha sujo[/h]
Da Austrália e pela mão de cientistas do RMIT, surge uma esponja microscópica, a fim de converter o óleo de cozinha sujo em biocombustível. Isto, de forma mais fácil, mais barata e mais sustentável do que os métodos convencionais. A equipa admite que é m desenvolvimento inédito e que o leque se poderia abrir, para dar oportunidade de reutilização a outros resíduos aparentemente em finais de vida.
Ou seja, a esponja funciona como um catalisador muito eficiente que transforma moléculas complexas em matérias-primas. Isto, com uma enorme atenção e controlo sobre a produção e consequente transformação.
Conforme explicado pela equipa, esta transformação do óleo de cozinha sujo em biocombustível só é possível pela constituição altamente porosa de esponja microscópica. Assim, as moléculas que nela são introduzidas sofrem uma reação química e dá-se toda a magia.
Foram previamente desenvolvidos catalisadores que podem provocar múltiplas reações em simultâneo. Contudo, estas abordagens oferecem pouco controlo sobre a química e tendem a ser ineficientes e imprevisíveis.
Explicou, num comunicado de imprensa, Karen Wilson, professora e investigadora.

[h=3]
Método mais sustentável do que os convencionais[/h]
Este novo método distingue-se dos convencionais, uma vez que estes últimos permitem uma limpeza do óleo de cozinha sujo através de um intensivo processo energético, a fim de eliminar os contaminantes. Ademais, a equipa revelou que o processo convencional só pode manipular matérias-primas puras com 1/2 por cento de contaminantes.
Por sua vez, o novo catalisador desenvolvido pelo RMIT pode produzir biocombustível a partir de ingredientes de baixa qualidade, como matéria-prima com 50 por cento de contaminantes.
Os novos catalisadores podem ajudar-nos a obter o valor total dos recursos que normalmente iriam para o lixo, desde o óleo de cozinha sujo, até às cascas de vegetais. Isto, para melhorar a economia circular.
Disse Adam Lee, co-investigador.
Agora, a equipa diz apenas que a esponja microscópica necessita de um recipiente grande e de uma agitação ocasional, a fim de transformar o óleo de cozinha sujo em biocombustível.
No futuro, pretendem desenvolver trabalhos e estabelecer horizontes mais alargados, como desenvolver a produção de combustível de avião a partir de resíduos agrícolas, pneus e algas.
np