- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 52,951
- Gostos Recebidos
- 1,471
Espanhol mata a mulher à pancada e por asfixia e é detido oito anos depois no Seixal
Foi condenado a 22 anos de cadeia. É mecânico de turbos e uma filha enviava-lhe dinheiro.
Um homem de 51 anos, que em 2017, matou a mulher à pancada e por sufocação, em Madrid, Espanha, gerando uma onda pública de revolta naquele país, foi agora, oito anos depois, detido pela Polícia Judiciária, em Portugal.
"O homicida, com a intenção de acabar com a vida da sua esposa, bateu-lhe na cabeça pelo menos três vezes, causando-lhe um traumatismo crânio encefálico", descreve a PJ. Ainda tapou "as vias respiratórios (narinas e boca), colocou um saco de plástico na cabeça e amarrou-lhe as mãos e os pés com fita adesiva, causando-lhe a morte por sufocação", acrescenta, citando o que ficou provado nos tribunais espanhóis, que condenaram o homicida - David Arellano Martín - a 22 anos de cadeia enquanto este estava em fuga.
O crime ocorreu na habitação do casal, em 26 de maio de 2017, onde estava uma criança menor - a filha de ambos, de 6 anos de idade.
O homicida veio para Portugal "há cerca de dois anos". Desenvolvia a mesma atividade profissional que já exercia em Espanha: "perito em recuperação de turbos, utilizados em veículos automóveis, sendo que os pagamentos pelos serviços prestado, eram sempre efetuados em dinheiro, como forma de dissimular a sua presença".
Uma filha, de um relacionamento anterior, enviava o dinheiro para pessoas conhecidas do pai e estes, por sua vez, transferiam-no para uma conta do agora detido.
"Esta detenção foi o corolário de uma intensa troca de informação e de um aturado processo de investigação de paradeiro, com cruzamento de dados, partilha de referencias e circunstancias relevantes, entre a Unidade de Informação da Policia Judiciária e a congénere do Corpo Nacional de Policia de Espanha", destaca a PJ.
David Arellano chegou a negar ter cometido o crime e sugeriu que a mulher teria sido assassinada durante um roubo em casa. A sua defesa chegou a alegar que, no local do crime, foi encontra ADN de uma terceira pessoa.
A vítima era natural da Roménia e tinha 38 anos de idade.
Correio da Manhã

Foi condenado a 22 anos de cadeia. É mecânico de turbos e uma filha enviava-lhe dinheiro.
Um homem de 51 anos, que em 2017, matou a mulher à pancada e por sufocação, em Madrid, Espanha, gerando uma onda pública de revolta naquele país, foi agora, oito anos depois, detido pela Polícia Judiciária, em Portugal.
"O homicida, com a intenção de acabar com a vida da sua esposa, bateu-lhe na cabeça pelo menos três vezes, causando-lhe um traumatismo crânio encefálico", descreve a PJ. Ainda tapou "as vias respiratórios (narinas e boca), colocou um saco de plástico na cabeça e amarrou-lhe as mãos e os pés com fita adesiva, causando-lhe a morte por sufocação", acrescenta, citando o que ficou provado nos tribunais espanhóis, que condenaram o homicida - David Arellano Martín - a 22 anos de cadeia enquanto este estava em fuga.
O crime ocorreu na habitação do casal, em 26 de maio de 2017, onde estava uma criança menor - a filha de ambos, de 6 anos de idade.
O homicida veio para Portugal "há cerca de dois anos". Desenvolvia a mesma atividade profissional que já exercia em Espanha: "perito em recuperação de turbos, utilizados em veículos automóveis, sendo que os pagamentos pelos serviços prestado, eram sempre efetuados em dinheiro, como forma de dissimular a sua presença".
Uma filha, de um relacionamento anterior, enviava o dinheiro para pessoas conhecidas do pai e estes, por sua vez, transferiam-no para uma conta do agora detido.
"Esta detenção foi o corolário de uma intensa troca de informação e de um aturado processo de investigação de paradeiro, com cruzamento de dados, partilha de referencias e circunstancias relevantes, entre a Unidade de Informação da Policia Judiciária e a congénere do Corpo Nacional de Policia de Espanha", destaca a PJ.
David Arellano chegou a negar ter cometido o crime e sugeriu que a mulher teria sido assassinada durante um roubo em casa. A sua defesa chegou a alegar que, no local do crime, foi encontra ADN de uma terceira pessoa.
A vítima era natural da Roménia e tinha 38 anos de idade.
Correio da Manhã