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Emissões com efeito estufa decresceram em 2006, diz INE
A intensidade das emissões de gases de efeito estufa terá diminuído 5,9%, em 2006, «mais do que compensando o aumento verificado no ano anterior (1,7%)», mas as emissões de CO2 geradas pelos transportes aumentaram, refere uma nota do INE contendo os dados NAMEA (indicadores Económico-Ambientais de 2006).
De acordo com o relatório, a evolução global reflecte, em parte, as flutuações das emissões do ramo de Electricidade, Gás e Água associadas à variação dos recursos hídricos disponíveis. No entanto, para o período 2000-2006, «parece desenhar-se uma tendência de menor variação relativa destas emissões, comparativamente com o crescimento da actividade económica».
As emissões associadas aos transportes aumentaram, no período em análise registando-se o comportamento inverso nas emissões associadas à produção de bens industriais e à produção de outros bens e serviços.
De facto, enquanto que as primeiras cresceram a uma taxa média de 1,3% anual, as emissões associadas à produção de bens industriais e à produção de outros bens e serviços, decresceram ao ano, 0,4% e 0,7% respectivamente, entre 2000 e 2006.
Analisando a contribuição de cada tipo de utilização para o total das emissões de dióxido de carbono (CO2), nos anos de 2000 e de 2006, confirma-se que as emissões provocadas pelos transportes aumentaram o seu peso, subindo 1,7%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) sublinha que cerca de 90% das emissões dos transportes dizem respeito ao transporte rodo-ferroviário e que este tipo de utilização também inclui o transporte particular.
A análise NAMEA, para as emissões atmosféricas, combina dados económicos das Contas Nacionais com dados ambientais e mostrar de que forma as actividades económicas em Portugal contribuíram para a degradação do ambiente, em particular para o "efeito de estufa" e para a "acidificação".
Uma forma de determinar a eficiência ambiental duma economia é comparar a geração de rendimento com as emissões que lhe estão associadas.
Outra forma de medir a eficiência ambiental de uma economia é através da intensidade das emissões, por unidade de rendimento gerado.
DD
A intensidade das emissões de gases de efeito estufa terá diminuído 5,9%, em 2006, «mais do que compensando o aumento verificado no ano anterior (1,7%)», mas as emissões de CO2 geradas pelos transportes aumentaram, refere uma nota do INE contendo os dados NAMEA (indicadores Económico-Ambientais de 2006).
De acordo com o relatório, a evolução global reflecte, em parte, as flutuações das emissões do ramo de Electricidade, Gás e Água associadas à variação dos recursos hídricos disponíveis. No entanto, para o período 2000-2006, «parece desenhar-se uma tendência de menor variação relativa destas emissões, comparativamente com o crescimento da actividade económica».
As emissões associadas aos transportes aumentaram, no período em análise registando-se o comportamento inverso nas emissões associadas à produção de bens industriais e à produção de outros bens e serviços.
De facto, enquanto que as primeiras cresceram a uma taxa média de 1,3% anual, as emissões associadas à produção de bens industriais e à produção de outros bens e serviços, decresceram ao ano, 0,4% e 0,7% respectivamente, entre 2000 e 2006.
Analisando a contribuição de cada tipo de utilização para o total das emissões de dióxido de carbono (CO2), nos anos de 2000 e de 2006, confirma-se que as emissões provocadas pelos transportes aumentaram o seu peso, subindo 1,7%.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) sublinha que cerca de 90% das emissões dos transportes dizem respeito ao transporte rodo-ferroviário e que este tipo de utilização também inclui o transporte particular.
A análise NAMEA, para as emissões atmosféricas, combina dados económicos das Contas Nacionais com dados ambientais e mostrar de que forma as actividades económicas em Portugal contribuíram para a degradação do ambiente, em particular para o "efeito de estufa" e para a "acidificação".
Uma forma de determinar a eficiência ambiental duma economia é comparar a geração de rendimento com as emissões que lhe estão associadas.
Outra forma de medir a eficiência ambiental de uma economia é através da intensidade das emissões, por unidade de rendimento gerado.
DD