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Dois mortos no primeiro mês da época balnear
Houve ainda 14 salvamentos nas praias. Leia os conselhos da Autoridade Marítima.
Duas pessoas morreram nas praias portugueses no primeiro mês da época balnear, de acordo com um balanço da Autoridade Marítima. As mortes verificaram-se ambas na praia de Pedrógão, em Leiria: onde dois irmãos, de 11 e 15 anos, se afogaram a 25 de maio, tendo os corpos sido recuperados este domingo e segunda-feira. Entre 1 e 31 de maio, foram ainda registados 14 salvamentos e 58 ações de primeiros-socorros.
A Autoridade Marítima assinala que a praia onde ocorreram as duas mortes ainda não estava na época balnear. Ou seja, não tinha vigilância.
"Existe ainda um número significativo de praias que não possuem qualquer sistema de vigilância ou apoio a banhistas", assinala a Autoridade Marítima Nacional.
Por isso, recomenda:
• Frequentar as praias permanentemente vigiadas;
• Vigiar permanentemente as crianças;
• Respeitar a sinalização das bandeiras, das praias e as indicações dos nadadores-salvadores, dos agentes da autoridade e dos elementos que reforçam a vigilância nas praias;
• Não se expor desnecessariamente ao risco;
• Respeitar os períodos de digestão e não entrar em águas frias de forma repentina, de forma a evitar choques térmicos abruptos;
• Evitar as horas de maior exposição solar (11h – 17h);
• Em caso de emergência não entrar na água, chamar o nadador-salvador ou ligue o 112.
Correio da Manhã
Houve ainda 14 salvamentos nas praias. Leia os conselhos da Autoridade Marítima.
Duas pessoas morreram nas praias portugueses no primeiro mês da época balnear, de acordo com um balanço da Autoridade Marítima. As mortes verificaram-se ambas na praia de Pedrógão, em Leiria: onde dois irmãos, de 11 e 15 anos, se afogaram a 25 de maio, tendo os corpos sido recuperados este domingo e segunda-feira. Entre 1 e 31 de maio, foram ainda registados 14 salvamentos e 58 ações de primeiros-socorros.
A Autoridade Marítima assinala que a praia onde ocorreram as duas mortes ainda não estava na época balnear. Ou seja, não tinha vigilância.
"Existe ainda um número significativo de praias que não possuem qualquer sistema de vigilância ou apoio a banhistas", assinala a Autoridade Marítima Nacional.
Por isso, recomenda:
• Frequentar as praias permanentemente vigiadas;
• Vigiar permanentemente as crianças;
• Respeitar a sinalização das bandeiras, das praias e as indicações dos nadadores-salvadores, dos agentes da autoridade e dos elementos que reforçam a vigilância nas praias;
• Não se expor desnecessariamente ao risco;
• Respeitar os períodos de digestão e não entrar em águas frias de forma repentina, de forma a evitar choques térmicos abruptos;
• Evitar as horas de maior exposição solar (11h – 17h);
• Em caso de emergência não entrar na água, chamar o nadador-salvador ou ligue o 112.
Correio da Manhã