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Esta segunda-feira, 19 de maio, assinala-se o Dia Mundial da Doença Inflamatória do Intestino, uma condição na qual o intestino se torna vermelho, inchado e com presença de úlceras.
Segundo o site da CUF, "as doenças inflamatórias intestinais podem ser divididas em dois grupos principais: a colite ulcerosa e a doença de Crohn."
"Tem-se verificado um aumento acentuado da ocorrência desta patologia nos países do hemisfério sul, embora continue a ser mais frequente nos países do hemisfério norte e nos estratos socioeconómicos mais elevados".
Em Portugal, as doenças inflamatórias do intestino atingem cerca de sete mil a 15 mil pessoas. Estima-se que ronde os 2,9 casos por cada 100 mil habitantes por ano com colite ulcerosa e 2,4 por cada 100 mil com doença de Crohn. A idade de início apresenta dois picos de maior incidência: um entre os 15 e os 30 anos; e um segundo entre os 60 e os 80 anos, sendo este mais frequente na doença de Crohn.
O site da CUF alerta ainda que esta patologia "não deve ser confundida com a síndrome do colon irritável, que afeta a contractilidade do cólon. Neste caso nunca ocorre inflamação e é uma perturbação muito menos grave do que a doença inflamatória intestinal."
Quais são os sintomas?
Colite ulcerosa
Há um ataque ao revestimento interno do intestino grosso causando inflamação, ulceração e hemorragia. Durante uma crise de colite ulcerosa, os pacientes quase sempre apresentam diarreia com sangue associada a cólicas, cansaço, perda de apetite e de peso. A remoção do cólon é, em alguns casos, uma opção terapêutica.
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