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GF Platina
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A ambição cerra o coração.
A pressa é inimiga da perfeição.
Águas passadas não movem moinhos.
Amigo não empata amigo.
Amigos amigos negócios à parte.
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
A união faz a força.
A ocasião faz o ladrão.
A ignorância é a mãe de todas as doenças.
Amigos dos meus amigos, meus amigos são.
A cavalo dado não se olha a dente.
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo.
Antes só do que mal acompanhado.
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo.
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado.
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha.
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata.
A necessidade aguça o engenho.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A preguiça é mãe de todos os vícios.
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas.
A pensar morreu um burro.
A roupa suja lava-se em casa.
Antes só que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas.
As palavras voam, a escrita fica.
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras.
Até ao lavar dos cestos é vindima.
Água e vento são meio sustento.
Boi velho gosta de erva tenra.
Boca que apetece, coração que padece.
Baleias no canal, terás temporal.
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia.
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz.
Boda molhada, boda abençoada.
Burro velho não aprende línguas.
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura.
Cada cabeça sua sentença.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Casa roubada, trancas à porta.
Casarás e amansarás.
Criou a fama, deite-se na cama.
Cada qual com seu igual.
Cada ovelha com sua parelha.
Cada macaco no seu galho.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Casamento, apartamento.
Cada qual é para o que nasce.
Cão que ladra não morde.
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato.
Com vinagre não se apanham moscas.
Coma para viver, não viva para comer.
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Casa de esquina, ou morte ou ruína.
Cada panela tem a sua tampa.
Cada um sabe as linhas com se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Casa onde entra o sol não entra o médico.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, se lhe derem verga e tempo.
Com a verdade me enganas.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Comer e o coçar o mal é começar.
Devagar se vai ao longe.
Depois de fartos, não faltam pratos.
De noite todos os gatos são pardos.
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra.
De Espanha nem bom vento nem bom casamento.
De pequenino se torce o pepino.
De grão a grão enche a galinha o paparrão.
Devagar se vai ao longe.
De médico e de louco, todos temos um pouco.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?
Depressa e bem não há quem.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da tempestade vem a bonança.
Da mão à boca vai-se a sopa.
Deus ajuda, quem cedo madruga.
Dos fracos não reza a história.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Enquanto há vida, há esperança!
Entre marido e mulher, não se mete a colher.
Em terra de cego quem tem olho é rei.
Erva daninha a geada não mata.
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Falar é prata, calar é ouro.
Filho de peixe, sabe nadar.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Galinha de campo não quer capoeira.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Guarda o que comer, não guardes o que fazer.
Homem prevenido vale por dois.
Há males que vêm por bem.
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino.
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto.
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada.
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão.
Longe da vista, longe do coração.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar.
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital.
Manda quem pode, obedece quem deve.
Mãos frias, coração quente.
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha.
Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto.
Madruga e verás trabalha e terás.
Mais vale um pé no travão que dois no caixão.
Mais vale uma palavra antes que duas depois.
Mais vale prevenir que remediar.
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha.
Muita parra pouca uva.
Muito alcança quem não se cansa.
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá.
Muito riso pouco siso.
Muitos cozinheiros estragam a sopa.
Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe.
Nuvem baixa sol que racha.
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu.
Nem tudo o que reluz é ouro.
Não há bela sem senão.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Não há fome que não dê em fartura.
Não vendas a pele do urso antes de o matar.
Não há duas sem três.
No meio é que está a virtude.
No melhor pano cai a nódoa.
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes.
Nem oito nem oitenta.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
No aperto e no perigo se conhece o amigo.
No poupar é que está o ganho.
Não dá quem tem, dá quem quer bem.
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça.
A pressa é inimiga da perfeição.
Águas passadas não movem moinhos.
Amigo não empata amigo.
Amigos amigos negócios à parte.
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
A união faz a força.
A ocasião faz o ladrão.
A ignorância é a mãe de todas as doenças.
Amigos dos meus amigos, meus amigos são.
A cavalo dado não se olha a dente.
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo.
Antes só do que mal acompanhado.
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo.
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado.
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha.
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata.
A necessidade aguça o engenho.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A preguiça é mãe de todos os vícios.
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas.
A pensar morreu um burro.
A roupa suja lava-se em casa.
Antes só que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas.
As palavras voam, a escrita fica.
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras.
Até ao lavar dos cestos é vindima.
Água e vento são meio sustento.
Boi velho gosta de erva tenra.
Boca que apetece, coração que padece.
Baleias no canal, terás temporal.
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia.
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz.
Boda molhada, boda abençoada.
Burro velho não aprende línguas.
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura.
Cada cabeça sua sentença.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Casa roubada, trancas à porta.
Casarás e amansarás.
Criou a fama, deite-se na cama.
Cada qual com seu igual.
Cada ovelha com sua parelha.
Cada macaco no seu galho.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Casamento, apartamento.
Cada qual é para o que nasce.
Cão que ladra não morde.
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato.
Com vinagre não se apanham moscas.
Coma para viver, não viva para comer.
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Casa de esquina, ou morte ou ruína.
Cada panela tem a sua tampa.
Cada um sabe as linhas com se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Casa onde entra o sol não entra o médico.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento, se lhe derem verga e tempo.
Com a verdade me enganas.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Comer e o coçar o mal é começar.
Devagar se vai ao longe.
Depois de fartos, não faltam pratos.
De noite todos os gatos são pardos.
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra.
De Espanha nem bom vento nem bom casamento.
De pequenino se torce o pepino.
De grão a grão enche a galinha o paparrão.
Devagar se vai ao longe.
De médico e de louco, todos temos um pouco.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?
Depressa e bem não há quem.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da tempestade vem a bonança.
Da mão à boca vai-se a sopa.
Deus ajuda, quem cedo madruga.
Dos fracos não reza a história.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Enquanto há vida, há esperança!
Entre marido e mulher, não se mete a colher.
Em terra de cego quem tem olho é rei.
Erva daninha a geada não mata.
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Falar é prata, calar é ouro.
Filho de peixe, sabe nadar.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Galinha de campo não quer capoeira.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Guarda o que comer, não guardes o que fazer.
Homem prevenido vale por dois.
Há males que vêm por bem.
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino.
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto.
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada.
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão.
Longe da vista, longe do coração.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar.
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital.
Manda quem pode, obedece quem deve.
Mãos frias, coração quente.
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha.
Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto.
Madruga e verás trabalha e terás.
Mais vale um pé no travão que dois no caixão.
Mais vale uma palavra antes que duas depois.
Mais vale prevenir que remediar.
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha.
Muita parra pouca uva.
Muito alcança quem não se cansa.
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá.
Muito riso pouco siso.
Muitos cozinheiros estragam a sopa.
Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe.
Nuvem baixa sol que racha.
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu.
Nem tudo o que reluz é ouro.
Não há bela sem senão.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Não há fome que não dê em fartura.
Não vendas a pele do urso antes de o matar.
Não há duas sem três.
No meio é que está a virtude.
No melhor pano cai a nódoa.
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes.
Nem oito nem oitenta.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
No aperto e no perigo se conhece o amigo.
No poupar é que está o ganho.
Não dá quem tem, dá quem quer bem.
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça.
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