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Disparam crimes de furto e uso de cartões bancários
Crimes de furto e uso abusivo de cartões de débito e crédito aumentaram em 2023.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2023, que só deverá ser entregue para aprovação na Assembleia da República no final da próxima semana, registou uma subida meteórica (67%) nas queixas do crime de furto e uso abusivo de cartões bancários de débito e crédito. Foi um total de 10 386 ocorrências, face às 6219 de 2022.
Uma subida também significativa foi a registada na criminalidade escolar: 5380 ocorrências, mais 16% do que em 2022. Este crime não é dissociável do aumento na violência grupal praticada por gangs juvenis: 6756 ocorrências e 2048 detenções. São os números mais altos da última década.
Segundo noticiou o ‘Público’, as ocorrências em ambiente escolar que contribuíram para este aumento foram crimes como bullying, furtos, roubos e tráfico de menor gravidade.
O crime violento e grave, após uma descida nos dois anos da pandemia (2020 e 2021), está também a subir. Registaram-se 14 022 participações às forças de segurança, mais 5,5% do que as 13 281 de 2022. Neste domínio, se os homicídios (90 casos) e as violações (494) desceram, as ofensas à integridade física (760 denúncias) e os raptos e sequestros (305) subiram. Há também a registar o aumento das investigações a crimes de auxílio à imigração ilegal. Em 2023, registaram-se mais 68% de casos, com um total de 145 arguidos e 64 presos por este crime.
Correio da Manhã
Crimes de furto e uso abusivo de cartões de débito e crédito aumentaram em 2023.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2023, que só deverá ser entregue para aprovação na Assembleia da República no final da próxima semana, registou uma subida meteórica (67%) nas queixas do crime de furto e uso abusivo de cartões bancários de débito e crédito. Foi um total de 10 386 ocorrências, face às 6219 de 2022.
Uma subida também significativa foi a registada na criminalidade escolar: 5380 ocorrências, mais 16% do que em 2022. Este crime não é dissociável do aumento na violência grupal praticada por gangs juvenis: 6756 ocorrências e 2048 detenções. São os números mais altos da última década.
Segundo noticiou o ‘Público’, as ocorrências em ambiente escolar que contribuíram para este aumento foram crimes como bullying, furtos, roubos e tráfico de menor gravidade.
O crime violento e grave, após uma descida nos dois anos da pandemia (2020 e 2021), está também a subir. Registaram-se 14 022 participações às forças de segurança, mais 5,5% do que as 13 281 de 2022. Neste domínio, se os homicídios (90 casos) e as violações (494) desceram, as ofensas à integridade física (760 denúncias) e os raptos e sequestros (305) subiram. Há também a registar o aumento das investigações a crimes de auxílio à imigração ilegal. Em 2023, registaram-se mais 68% de casos, com um total de 145 arguidos e 64 presos por este crime.
Correio da Manhã