Bom dia,
Vou tentar resumir ao essencial.
Tenho uma filha com praticamente 4 anos. Vivi com ela e com o pai dela, até Outubro passado, altura em que me decidi separar, por variados motivos um deles a infidelidade.
Nessa mesma altura referi ao pai que pretendia algum tipo de acordo escrito sobre o que tínhamos acordado relativamente à nossa filha.
Ambos íamos voltar para casa dos pais no final do mês seguinte, e a ama da criança era ao lado da casa dos meus pais, por isso ficou imediatamente estipulado que ela passaria apenas um fim-de-semana de 15 em 15 dias com o pai. Como ele estava desempregado, e não ia poder pagar acordámos que pagava apenas metade da ama, e a pensão abatia no valor da minha parte das dívidas que tínhamos.
Mas só me pagou alguma coisa pela primeira vez a 15 de Janeiro.
Sendo que a minha família é mais numerosa o primeiro Natal foi passado comigo, e ficou acordado que ela passaria a passagem de ano com o Pai.
Bem para resumir ele apenas viu a filha a 16/01 quando finalmente a veio buscar para um meio-fim-de-semana. É uma constante o vir buscar a filha às 22h, até mais tarde, muitas vezes tentando desmarcar, eu pergunto-me até que ponto devo continuar a forçar esta relação...
Ficou desempregado e a última vez que pagou qualquer valor foi em Maio, ontem era o dia em que estava acordado ficar com a filha para férias (visto que as férias dela são em Agosto porque não tem ama, e sempre foi assim) mandou-me uma mensagem às 16h a dizer que não podia ficar com ela, que não tinha como, pois estava a trabalhar desde o início do mês.
Ora eu trabalho, os meus pais trabalham, e como suporto as despesas sozinha também não me é fácil arranjar uma alternativa, no entanto e pelo menos hoje não fui trabalhar e continuo a sair prejudicada sempre que ele quer.
Já contactei o Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios, não sei se é a melhor opção, mas entretanto ele faz a vida dele, não é obrigado a nada e eu ainda corro o risco de ficar sem emprego?
Desde já agradeço o tempo que me possam dispensar.
BJ
Vou tentar resumir ao essencial.
Tenho uma filha com praticamente 4 anos. Vivi com ela e com o pai dela, até Outubro passado, altura em que me decidi separar, por variados motivos um deles a infidelidade.
Nessa mesma altura referi ao pai que pretendia algum tipo de acordo escrito sobre o que tínhamos acordado relativamente à nossa filha.
Ambos íamos voltar para casa dos pais no final do mês seguinte, e a ama da criança era ao lado da casa dos meus pais, por isso ficou imediatamente estipulado que ela passaria apenas um fim-de-semana de 15 em 15 dias com o pai. Como ele estava desempregado, e não ia poder pagar acordámos que pagava apenas metade da ama, e a pensão abatia no valor da minha parte das dívidas que tínhamos.
Mas só me pagou alguma coisa pela primeira vez a 15 de Janeiro.
Sendo que a minha família é mais numerosa o primeiro Natal foi passado comigo, e ficou acordado que ela passaria a passagem de ano com o Pai.
Bem para resumir ele apenas viu a filha a 16/01 quando finalmente a veio buscar para um meio-fim-de-semana. É uma constante o vir buscar a filha às 22h, até mais tarde, muitas vezes tentando desmarcar, eu pergunto-me até que ponto devo continuar a forçar esta relação...
Ficou desempregado e a última vez que pagou qualquer valor foi em Maio, ontem era o dia em que estava acordado ficar com a filha para férias (visto que as férias dela são em Agosto porque não tem ama, e sempre foi assim) mandou-me uma mensagem às 16h a dizer que não podia ficar com ela, que não tinha como, pois estava a trabalhar desde o início do mês.
Ora eu trabalho, os meus pais trabalham, e como suporto as despesas sozinha também não me é fácil arranjar uma alternativa, no entanto e pelo menos hoje não fui trabalhar e continuo a sair prejudicada sempre que ele quer.
Já contactei o Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios, não sei se é a melhor opção, mas entretanto ele faz a vida dele, não é obrigado a nada e eu ainda corro o risco de ficar sem emprego?
Desde já agradeço o tempo que me possam dispensar.
BJ