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Cultura: Descobertas duas novas bactérias nas Catacumbas de Roma
Londres, 25 Set (lusa) - Duas novas bactérias encontradas nas catacumbas de São Calisto, em Roma, podem estar na origem dos danos causados nas paredes do monumento, avança um grupo de cientistas italianos citado quarta-feira na imprensa britânica.
Segundo o Jornal Internacional da Microbiologia Sistemática e Evolucionária, os micro-organismos pertencem ao grupo `kribella`, um género de bactérias capazes de contribuir para a destruição do local.
"As bactérias podem crescer nas paredes dos túmulos e muitas vezes causam danos. Acreditamos que têm contribuído para a destruição das catacumbas", explicou Clara Urzi, uma das responsáveis pelas investigações.
As catacumbas de São Calisto são parte de um cemitério subterrâneo com cerca de 15 hectares, o equivalente a mais de vinte campos de futebol, construído no final do segundo século II , estando sepultados no local mais de trinta Papas e outras personalidades ligadas à Igreja Católica.
Ao estudar este tipo de bactéria os cientistas pretendem desenvolver métodos que possam proteger património cultural deste tipo de ataques.
Londres, 25 Set (lusa) - Duas novas bactérias encontradas nas catacumbas de São Calisto, em Roma, podem estar na origem dos danos causados nas paredes do monumento, avança um grupo de cientistas italianos citado quarta-feira na imprensa britânica.
Segundo o Jornal Internacional da Microbiologia Sistemática e Evolucionária, os micro-organismos pertencem ao grupo `kribella`, um género de bactérias capazes de contribuir para a destruição do local.
"As bactérias podem crescer nas paredes dos túmulos e muitas vezes causam danos. Acreditamos que têm contribuído para a destruição das catacumbas", explicou Clara Urzi, uma das responsáveis pelas investigações.
As catacumbas de São Calisto são parte de um cemitério subterrâneo com cerca de 15 hectares, o equivalente a mais de vinte campos de futebol, construído no final do segundo século II , estando sepultados no local mais de trinta Papas e outras personalidades ligadas à Igreja Católica.
Ao estudar este tipo de bactéria os cientistas pretendem desenvolver métodos que possam proteger património cultural deste tipo de ataques.
BZR.
Lusa/Fim.
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