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Dalai Lama prepara sucessão espiritual
Líder espiritual celebra 90 anos a 6 de julho e deverá abordar o tema da sucessão.
Dalai Lama celebra 90 anos a 6 de julho. As celebrações arrancaram já esta segunda-feira em McLeod Ganj, nos Himalaias do lado da Índia, onde o líder tibetano vive exilado desde 1959, após fugir da repressão chinesa no Tibete. Espera-se que o ponto alto das comemorações seja na quarta-feira, quando o Nobel da Paz se dirigir aos tibetanos.
As palavras do Dalai Lama são aguardadas com expectativa uma vez que deverá abordar o tema da sucessão. Apesar de o atual titular ter sugerido que poderá não haver sucessor, a maioria dos tibetanos defende a continuidade. No entanto, muitos receiam que a China tente nomear um sucessor controlado por Pequim.
Tenzin Gyatso, nasceu em 1935, e com dois anos foi reconhecido como a 14.ª reencarnação do Dalai Lama. Em 2011, abdicou de todas as responsabilidades políticas, transferindo o poder para um governo tibetano no exílio, eleito democraticamente.
“Enquanto estiver física e mentalmente apto, considero importante estabelecer as regras para designar o próximo Dalai Lama”, afirmou o líder espiritual.
“As pessoas devem decidir se o ciclo das reencarnações deve continuar”, acrescentou.
Correio da Manhã
Líder espiritual celebra 90 anos a 6 de julho e deverá abordar o tema da sucessão.
Dalai Lama celebra 90 anos a 6 de julho. As celebrações arrancaram já esta segunda-feira em McLeod Ganj, nos Himalaias do lado da Índia, onde o líder tibetano vive exilado desde 1959, após fugir da repressão chinesa no Tibete. Espera-se que o ponto alto das comemorações seja na quarta-feira, quando o Nobel da Paz se dirigir aos tibetanos.
As palavras do Dalai Lama são aguardadas com expectativa uma vez que deverá abordar o tema da sucessão. Apesar de o atual titular ter sugerido que poderá não haver sucessor, a maioria dos tibetanos defende a continuidade. No entanto, muitos receiam que a China tente nomear um sucessor controlado por Pequim.
Tenzin Gyatso, nasceu em 1935, e com dois anos foi reconhecido como a 14.ª reencarnação do Dalai Lama. Em 2011, abdicou de todas as responsabilidades políticas, transferindo o poder para um governo tibetano no exílio, eleito democraticamente.
“Enquanto estiver física e mentalmente apto, considero importante estabelecer as regras para designar o próximo Dalai Lama”, afirmou o líder espiritual.
“As pessoas devem decidir se o ciclo das reencarnações deve continuar”, acrescentou.
Correio da Manhã