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Cunhado do ministro Leitão Amaro reage às buscas na Força Aérea
Em causa estão suspeitas de cartelização na contratação de meios aéreos para o combate aos incêndios, que terá lesado o Estado em cerca de 100 milhões de euros.
Dois dias depois da empresa de Ricardo Machado, marido da irmã do ministro da Presidência, Leitão Amaro, ter sido visada numa megaoperação da Polícia Judiciária sobre suspeitas de cartelização na contratação de meios aéreos para o combate aos incêndios, que terá lesado o Estado em cerca de 100 milhões de euros, o cunhado de Leitão Amaro garante não ter sido alvo "de qualquer busca domiciliar nem tão pouco constituído arguido".
Ricardo Machado garante também que as empresas Gestifly e Gesticopter não foram constituídas arguidas.
Em comunicado, o cunhado de Leitão Amaro explica que adquiriu "a maioria do capital da empresa Gestifly em 22 de junho de 2023".
"Não tivemos qualquer intervenção na elaboração das propostas e negociação dos contratos anteriores à nossa entrada no capital da Gestifly", pode ler-se no comunicado a que o CM teve acesso.
De acordo com informações recolhidas pelo NOW, um dos alvos das buscas foi o Gabinete Coordenador de Missão no Âmbito dos Incêndios Rurais, que está instalado no Estado Maior da Força Aérea. A empresa Gesticopter, que pertence a Ricardo Machado, foi também alvo de buscas nesta operação da PJ.
Ao que o NOW apurou, a investigação suspeita da existência de um cartel que, em resumo, dividia entre si os contratos públicos de aluguer de helicópteros para o combate aos incêndios. Empresas como a Helibravo, HTA Helicópteros, Heliportugal e Helifly são também alvos das buscas, assim como a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), a entidade reguladora do setor da aviação.
Correio da Manhã

Em causa estão suspeitas de cartelização na contratação de meios aéreos para o combate aos incêndios, que terá lesado o Estado em cerca de 100 milhões de euros.
Dois dias depois da empresa de Ricardo Machado, marido da irmã do ministro da Presidência, Leitão Amaro, ter sido visada numa megaoperação da Polícia Judiciária sobre suspeitas de cartelização na contratação de meios aéreos para o combate aos incêndios, que terá lesado o Estado em cerca de 100 milhões de euros, o cunhado de Leitão Amaro garante não ter sido alvo "de qualquer busca domiciliar nem tão pouco constituído arguido".
Ricardo Machado garante também que as empresas Gestifly e Gesticopter não foram constituídas arguidas.
Em comunicado, o cunhado de Leitão Amaro explica que adquiriu "a maioria do capital da empresa Gestifly em 22 de junho de 2023".
"Não tivemos qualquer intervenção na elaboração das propostas e negociação dos contratos anteriores à nossa entrada no capital da Gestifly", pode ler-se no comunicado a que o CM teve acesso.
De acordo com informações recolhidas pelo NOW, um dos alvos das buscas foi o Gabinete Coordenador de Missão no Âmbito dos Incêndios Rurais, que está instalado no Estado Maior da Força Aérea. A empresa Gesticopter, que pertence a Ricardo Machado, foi também alvo de buscas nesta operação da PJ.
Ao que o NOW apurou, a investigação suspeita da existência de um cartel que, em resumo, dividia entre si os contratos públicos de aluguer de helicópteros para o combate aos incêndios. Empresas como a Helibravo, HTA Helicópteros, Heliportugal e Helifly são também alvos das buscas, assim como a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), a entidade reguladora do setor da aviação.
Correio da Manhã