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Crescimento da economia mundial

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FMI vai reduzir acentuadamente as previsões de crescimento da economia mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai cortar acentuadamente as suas previsões de crescimento, este mês, avançou o director-geral da instituição, Dominique Strauss-Kahn. O mesmo responsável acredita que a economia mundial não vai regressar a um crescimento forte durante dois a três anos. “As coisas não estão a melhorar”, afirmou Strauss-Kahn numa entrevista à BBC, citada pela agência Reuters. O mesmo responsável sublinhou que as últimas previsões do FMI “não eram muito boas” e uma nova estimativa, que será divulgada dentro de dias, será “ainda pior”.

Questionado sobre as previsões para o mundo e as economias dos Estados Unidos e da Europa, Strauss-Kahn avançou que não sabe exactamente em quanto serão reduzidas, mas frisou que receia que sejam revistas em baixa “em pelo menos meio ponto ou em um ponto percentual”.

Nas estimativas divulgadas em Novembro, o FMI projectou que a economia mundial crescesse 2,2% em 2009, enquanto os Estados Unidos deveriam contrair em 0,7% e a Zona Euro em 0,5%. Contudo, a crise financeira global agravou a situação das economias mundiais.

“Haverá este tipo de contracção nos Estados Unidos, na Europa, incluindo o Reino Unido”, afirmou Strauss-Kahn quando lhe foi perguntado se estes cortes nas estimativas significam que o FMI espera uma contracção nos Estados Unidos e nas economias europeias de entre 1% e 2%, este ano.

O responsável avançou, ainda, que os países emergentes, apesar de continuarem a crescer, também terão um desempenho pior do que o esperado.

“No conjunto, este primeiro semestre de 2009 será mau, a segunda metade poderá mostrar algumas melhorias, mas a recuperação pode começar apenas no início de 2010”, estima o director-geral do FMI. “Não regressaremos a elevadas taxas de crescimento antes de dois ou três anos”, conclui Strauss-Kahn.

Por outro lado, o responsável adiantou que o FMI pode precisar de mais fundos dentro de seis meses para financiar os resgates feitos pelos governos a instituições em perigo de colapso.
fonte:jornal de nogocios online (O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai cortar acentuadamente as suas previsões de crescimento, este mês, avançou o director-geral da instituição, Dominique Strauss-Kahn. O mesmo responsável acredita que a economia mundial não vai regressar a um crescimento forte durante dois a três anos. “As coisas não estão a melhorar”, afirmou Strauss-Kahn numa entrevista à BBC, citada pela agência Reuters. O mesmo responsável sublinhou que as últimas previsões do FMI “não eram muito boas” e uma nova estimativa, que será divulgada dentro de dias, será “ainda pior”.

Questionado sobre as previsões para o mundo e as economias dos Estados Unidos e da Europa, Strauss-Kahn avançou que não sabe exactamente em quanto serão reduzidas, mas frisou que receia que sejam revistas em baixa “em pelo menos meio ponto ou em um ponto percentual”.

Nas estimativas divulgadas em Novembro, o FMI projectou que a economia mundial crescesse 2,2% em 2009, enquanto os Estados Unidos deveriam contrair em 0,7% e a Zona Euro em 0,5%. Contudo, a crise financeira global agravou a situação das economias mundiais.

“Haverá este tipo de contracção nos Estados Unidos, na Europa, incluindo o Reino Unido”, afirmou Strauss-Kahn quando lhe foi perguntado se estes cortes nas estimativas significam que o FMI espera uma contracção nos Estados Unidos e nas economias europeias de entre 1% e 2%, este ano.

O responsável avançou, ainda, que os países emergentes, apesar de continuarem a crescer, também terão um desempenho pior do que o esperado.

“No conjunto, este primeiro semestre de 2009 será mau, a segunda metade poderá mostrar algumas melhorias, mas a recuperação pode começar apenas no início de 2010”, estima o director-geral do FMI. “Não regressaremos a elevadas taxas de crescimento antes de dois ou três anos”, conclui Strauss-Kahn.

Por outro lado, o responsável adiantou que o FMI pode precisar de mais fundos dentro de seis meses para financiar os resgates feitos pelos governos a instituições em perigo de colapso.
fonte:jornaldenegocios(Raquel Godinho)
 
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