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Lindsay Gottlieb e Patrick Martin preparavam-se para embarcar com o filho no aeroporto de Denver, com destino a Oakland, nos Estados Unidos, quando uma funcionária da companhia aérea Southwest pediu à mulher que provasse ser a mãe da criança.
Tudo porque, contou Lindsay, tanto o marido como o filho são negros e ela não.
Na sequência da primeira abordagem, o casal mostrou o passaporte da criança, mas a funcionária continuou a duvidar que Lindsay fosse mesmo a mãe de Jordan e exigiu-lhe a certidão de nascimento do menino.
Não satisfeita, a mulher pediu ainda para ver publicações nas redes sociais de Lindsay para ter a certeza de que, efetivamente, Jordan era seu filho.
A situação, disse a norte-americana, foi “humilhante e insensível”, tendo acrescentando ainda, na sua conta no Twitter, que a funcionária justificou a sua persistência com o facto de Lindsay e Jordan não terem o mesmo apelido.
Nesta senda, a Southwest já pediu desculpas pelo sucedido e garantiu que vai dar uma melhor formação aos seus colaboradores para que situações destas não se repitam.
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