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helldanger1
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O titulo deste artigo talvez não desvende a importância do mesmo, mas arriscamos.
O pescador desportivo deverá sempre ter em conta que é perigoso pescar sozinho, pois nunca sabemos o que poderá acontecer se o fizermos, dai que vamos tomar por certo na vossa pescaria estão acompanhados de um ou vários pescadores amigos numa embarcação, ou então estamos num torneio ou campeonato em que estão muitos atletas envolvidos no mesmo barco e até nem se conhecem. Numa ou noutra situação podem surgir várias situações para as quais não estamos preparados, dai que este artigo vai direitinho para aqueles que ainda não se deram conta.
Seja por lazer ou em competição a disposição do pescador num qualquer lugar da embarcação poderá condicionar-nos na acção de pesca.
CENÁRIO:Imaginemos que vão dez pescadores num único barco para pescar ou em concurso, para determinada zona, eventualmente faz-se sorteio dos lugares e cada um ocupa o seu. Fundeados e à ordem do mestre, ou comissário se em competição, começa-se a pescar, sem sequer pensarmos em mais nada. Mas a situação surge e começamos a ficar aborrecidos uns com os outros, pois as pescas começam a ficar “emachuchadas”, e ninguém se entende. O resultado não é nada bom pois perde-se tempo, não se pesca e os ânimos começam a ficar alterados. Concerteza que já vos aconteceu esta cena.
A OBSERVAÇÃO:
É importante que no caminho para o pesqueiro se observe alguns pormenores que nos escapa, pois até nos levantámos cedo e ainda estamos ensonados, mas por ser importante, convém não deixar escapar. Dizíamos que na viagem para o pesqueiro podemos avistar “Balizas” de redes ou covos, artes dos profissionais, e porque não olhar detectando se estão direitas ou se pelo contrário estão deitadas ou levemente inclinadas, e fixar bem pois quer dizer que a “àgua” está a “correr” para o lado tal. Este é um ponto que devemos fixar e não esquecer.
ESPERAR:
Aqui o esperar não quer dizer paciência, mas devemos esperar que a embarcação esteja devidamente fundeada e que a mesma tenha feito a “feição” completamente, ou seja depois do ferro preso ao fundo, irá esticar o cabo até estar direita de feição ao vento e ou à corrente. É quase normal ver que os nossos amigos ou companheiros no barco atiram logo a pesca para a àgua, sem esperar que a embarcação fique “aproada”.
EM ACÇÃO DE PESCA:
Vamos supor que todos estão nos seus lugares, e começa, a pescar sem se aperceberem que por exemplo, o vento está de Norte, e a corrente está de Sul em igualdade de forças (fig.1), como se pesca nesta situação sem haver enleamentos e embaraços ? Ora nesta situação os pescadores nos lugares da proa deverão estão munidos de canas de tamanho superior aos pescadores nos lugares da popa, e não só, pois deverão ter nas pescas chumbos mais pesados, vendo sempre como está a situação dos companheiros que estão na sua borda. Esta solução prende-se com o facto de com a cana maior consegue ultrapassar as outras, e os chumbos mais pesados faz com que não vá enlear-se com as outras. Tambem como devem calcular, o peixe nada contra a corrente até atingir o isco, como tal quem primeiro lá chegar tem mais hipóteses de o capturar. Os outros só terão de esperar a sua oportunidade sem se enlearem nos outros. Claro que se levanta aqui a questão de haver uns pescadores mais beneficiados que os outros, situação que se resolve com a mudança de lugares, que é comum nos regulamentos de Campeonatos e Torneios.
CONCLUSÕES:
Sempre que surgirem estas situações devemos, na medida das nossas possibilidade, estar munidos de canas maiores e ter sempre na nossa mala chumbos mais pesados, nem que para isso andemos mais carregados, mas dum modo geral andamos sempre com a casa às costas, não é verdade ?
O pescador desportivo deverá sempre ter em conta que é perigoso pescar sozinho, pois nunca sabemos o que poderá acontecer se o fizermos, dai que vamos tomar por certo na vossa pescaria estão acompanhados de um ou vários pescadores amigos numa embarcação, ou então estamos num torneio ou campeonato em que estão muitos atletas envolvidos no mesmo barco e até nem se conhecem. Numa ou noutra situação podem surgir várias situações para as quais não estamos preparados, dai que este artigo vai direitinho para aqueles que ainda não se deram conta.
Seja por lazer ou em competição a disposição do pescador num qualquer lugar da embarcação poderá condicionar-nos na acção de pesca.
CENÁRIO:Imaginemos que vão dez pescadores num único barco para pescar ou em concurso, para determinada zona, eventualmente faz-se sorteio dos lugares e cada um ocupa o seu. Fundeados e à ordem do mestre, ou comissário se em competição, começa-se a pescar, sem sequer pensarmos em mais nada. Mas a situação surge e começamos a ficar aborrecidos uns com os outros, pois as pescas começam a ficar “emachuchadas”, e ninguém se entende. O resultado não é nada bom pois perde-se tempo, não se pesca e os ânimos começam a ficar alterados. Concerteza que já vos aconteceu esta cena.
A OBSERVAÇÃO:
É importante que no caminho para o pesqueiro se observe alguns pormenores que nos escapa, pois até nos levantámos cedo e ainda estamos ensonados, mas por ser importante, convém não deixar escapar. Dizíamos que na viagem para o pesqueiro podemos avistar “Balizas” de redes ou covos, artes dos profissionais, e porque não olhar detectando se estão direitas ou se pelo contrário estão deitadas ou levemente inclinadas, e fixar bem pois quer dizer que a “àgua” está a “correr” para o lado tal. Este é um ponto que devemos fixar e não esquecer.
ESPERAR:
Aqui o esperar não quer dizer paciência, mas devemos esperar que a embarcação esteja devidamente fundeada e que a mesma tenha feito a “feição” completamente, ou seja depois do ferro preso ao fundo, irá esticar o cabo até estar direita de feição ao vento e ou à corrente. É quase normal ver que os nossos amigos ou companheiros no barco atiram logo a pesca para a àgua, sem esperar que a embarcação fique “aproada”.
EM ACÇÃO DE PESCA:
Vamos supor que todos estão nos seus lugares, e começa, a pescar sem se aperceberem que por exemplo, o vento está de Norte, e a corrente está de Sul em igualdade de forças (fig.1), como se pesca nesta situação sem haver enleamentos e embaraços ? Ora nesta situação os pescadores nos lugares da proa deverão estão munidos de canas de tamanho superior aos pescadores nos lugares da popa, e não só, pois deverão ter nas pescas chumbos mais pesados, vendo sempre como está a situação dos companheiros que estão na sua borda. Esta solução prende-se com o facto de com a cana maior consegue ultrapassar as outras, e os chumbos mais pesados faz com que não vá enlear-se com as outras. Tambem como devem calcular, o peixe nada contra a corrente até atingir o isco, como tal quem primeiro lá chegar tem mais hipóteses de o capturar. Os outros só terão de esperar a sua oportunidade sem se enlearem nos outros. Claro que se levanta aqui a questão de haver uns pescadores mais beneficiados que os outros, situação que se resolve com a mudança de lugares, que é comum nos regulamentos de Campeonatos e Torneios.
CONCLUSÕES:
Sempre que surgirem estas situações devemos, na medida das nossas possibilidade, estar munidos de canas maiores e ter sempre na nossa mala chumbos mais pesados, nem que para isso andemos mais carregados, mas dum modo geral andamos sempre com a casa às costas, não é verdade ?

