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Esta descoberta, que surgiu quase por acaso, poderá ser um dos principais avanços de sempre na luta contra a poluição atmosférica.

O jornal Chemistry Select anunciou que cientistas do Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos, encontraram uma forma eficiente de transformar dióxido de carbono em etanol, com poucos contaminantes e reacções secundárias.
Este processo seria efectuado à temperatura ambiente e com recurso a “materiais comuns”, o que pode significar a descoberta de um dos maiores avanços de sempre contra a poluição atmosférica.
Além disso, permitiria evitar a extracção de combustíveis fosseis, já que o etanol é também conhecido como um combustível muito utilizado em países como o Brasil.
Esta descoberta terá ocorrido quase por acidente, no decurso de investigações a diversas reacções químicas para encontrar formas de transformar CO2 em combustível.
Foi com surpresa que os cientistas descobriram que logo ao primeiro passo estavam já a criar um combustível, ao combinar “nanoespigões” (nanospykes é o termo utilizado em inglês) de carbono e cobre sobre uma superfície de silicone. “Um processo como este poderá permitir um consumo extra de energia quando estiver disponível para ser criado e armazenado como etanol. Isto poderia ajudar a estabilizar a rede eléctrica alimentada por energias renováveis intermitentes”, afirma um dos responsáveis pelo estudo, o Dr. Adam Rondinone.
Fonte

O jornal Chemistry Select anunciou que cientistas do Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos, encontraram uma forma eficiente de transformar dióxido de carbono em etanol, com poucos contaminantes e reacções secundárias.
Este processo seria efectuado à temperatura ambiente e com recurso a “materiais comuns”, o que pode significar a descoberta de um dos maiores avanços de sempre contra a poluição atmosférica.
Além disso, permitiria evitar a extracção de combustíveis fosseis, já que o etanol é também conhecido como um combustível muito utilizado em países como o Brasil.
Esta descoberta terá ocorrido quase por acidente, no decurso de investigações a diversas reacções químicas para encontrar formas de transformar CO2 em combustível.
Foi com surpresa que os cientistas descobriram que logo ao primeiro passo estavam já a criar um combustível, ao combinar “nanoespigões” (nanospykes é o termo utilizado em inglês) de carbono e cobre sobre uma superfície de silicone. “Um processo como este poderá permitir um consumo extra de energia quando estiver disponível para ser criado e armazenado como etanol. Isto poderia ajudar a estabilizar a rede eléctrica alimentada por energias renováveis intermitentes”, afirma um dos responsáveis pelo estudo, o Dr. Adam Rondinone.
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