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Cerca de 50 manifestantes em frente à embaixada russa para assinalar o dia da criança
Já morreram mais de 600 crianças na Ucrânia e que quase 20.000 foram levadas para território russo.
Cerca de 50 ucranianos manifestaram-se hoje em frente à embaixada da Federação Russa em Lisboa para assinalar o dia internacional da criança e alertar a comunidade internacional para os atos cometidos contra as crianças ucranianas.
O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokhav, disse hoje, em declarações à Lusa, que já morreram mais de 600 crianças na Ucrânia e que quase 20.000 foram levadas para território russo.
Pavlo revelou ainda que associação enviou uma carta à Inspeção Geral de Educação por constar, alegadamente, nos manuais escolares do 7º ano que a península da Crimeia é território russo e pede às autoridades para tirarem "a propaganda russa dos manuais portugueses".
Portugal não reconhece a Crimeia como território russo após esta ter sido anexada por Moscovo em 2014.
A associação utilizou também este dia para assinalar antecipadamente o dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão e apelar ao governo português e à comunidade europeia para acabarem com a guerra e trazer a paz.
Os manifestantes usaram bebés de plástico para ilustrar as crianças vítimas da guerra, para além de cartazes com frases de apela ao término das hostilidades.
A Rússia iniciou uma invasão de larga escalada à Ucrânia em fevereiro de 2022 que perdura até hoje.
Correio da Manhã

Já morreram mais de 600 crianças na Ucrânia e que quase 20.000 foram levadas para território russo.
Cerca de 50 ucranianos manifestaram-se hoje em frente à embaixada da Federação Russa em Lisboa para assinalar o dia internacional da criança e alertar a comunidade internacional para os atos cometidos contra as crianças ucranianas.
O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokhav, disse hoje, em declarações à Lusa, que já morreram mais de 600 crianças na Ucrânia e que quase 20.000 foram levadas para território russo.
Pavlo revelou ainda que associação enviou uma carta à Inspeção Geral de Educação por constar, alegadamente, nos manuais escolares do 7º ano que a península da Crimeia é território russo e pede às autoridades para tirarem "a propaganda russa dos manuais portugueses".
Portugal não reconhece a Crimeia como território russo após esta ter sido anexada por Moscovo em 2014.
A associação utilizou também este dia para assinalar antecipadamente o dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão e apelar ao governo português e à comunidade europeia para acabarem com a guerra e trazer a paz.
Os manifestantes usaram bebés de plástico para ilustrar as crianças vítimas da guerra, para além de cartazes com frases de apela ao término das hostilidades.
A Rússia iniciou uma invasão de larga escalada à Ucrânia em fevereiro de 2022 que perdura até hoje.
Correio da Manhã