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É impossível concluir a existência de valor terapêutico acrescido
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) enviou uma ordem aos hospitais que tratam doentes oncológicos para excluírem o Avastin – que ficou conhecido devido à troca de medicamentos no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, que cegou seis doentes – no tratamento do cancro da mama metastático, avança o jornal Correio da Manhã.
A justificação é a «impossibilidade de se concluir pela existência de valor terapêutico acrescido» do medicamento «no tratamento de 1ª linha do cancro da mama metastático».
Para o presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos médicos, Jorge Espírito Santo, citado pelo mesmo jornal, o «Avastin é muito caro, mas proibir é inaceitável».
Já o presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, Ricardo da Luz, afirma não perceber a decisão uma vez que o fármaco está aprovado pela Agência Europeia do Medicamento que se baseou em estudos que «atestaram a eficácia no retardamento deste cancro».
Em Julho de 2009, o Infarmed tinha afirmado não haver motivos para a suspensão da comercialização ou retirada do mercado do medicamento Avastin.
Fonte: Diário Digital / Lusa
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) enviou uma ordem aos hospitais que tratam doentes oncológicos para excluírem o Avastin – que ficou conhecido devido à troca de medicamentos no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, que cegou seis doentes – no tratamento do cancro da mama metastático, avança o jornal Correio da Manhã.
A justificação é a «impossibilidade de se concluir pela existência de valor terapêutico acrescido» do medicamento «no tratamento de 1ª linha do cancro da mama metastático».
Para o presidente do Colégio de Oncologia da Ordem dos médicos, Jorge Espírito Santo, citado pelo mesmo jornal, o «Avastin é muito caro, mas proibir é inaceitável».
Já o presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia, Ricardo da Luz, afirma não perceber a decisão uma vez que o fármaco está aprovado pela Agência Europeia do Medicamento que se baseou em estudos que «atestaram a eficácia no retardamento deste cancro».
Em Julho de 2009, o Infarmed tinha afirmado não haver motivos para a suspensão da comercialização ou retirada do mercado do medicamento Avastin.
Fonte: Diário Digital / Lusa