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Bolsa de Lisboa: Junho 2008

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02 Junho 2008 - 08:21

PT e Jerónimo Martins suportam PSI-20.

A bolsa nacional iniciou a primeira sessão da semana em alta ligeira a beneficiar dos ganhos da Portugal Telecom e da Jerónimo Martins, numa altura em que a Cimpor e o BPI travavam maiores ganhos. O PSI-20 avançava 0,11%, em contra-ciclo com os congéneres europeus.

O índice de referência da praça portuguesa [PSI20] avançava para os 11.060,99 pontos com 10 títulos em alta, oito em queda e dois estáveis. Os principais índices europeus negociavam em leve queda.

A Portugal Telecom [PTC] ganhava 1,15% para os 7,95 euros, animada pela nota de investimento emitida pela JPMorgan em que inicia a cobertura do título com uma recomendação de “neutral”.

A Jerónimo Martins [JMAR] apreciava 1,72% para os 4,72 euros enquanto a Soares da Costa [SCO] avançava 2,34% para os 1,75 euros.

Do lado das quedas, a Cimpor [CIMP] perdia 1,37% para os 5,76 euros e o BPI [BPIN] desvalorizava 1,75% para os 3,095 euros pressionado pela queda de 4,35% dos direitos de subscrição das novas acções emitidas no âmbito do aumento de capital do banco que cotavam nos 0,11 euros.

Ainda a pressionar a bolsa destaque para o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que cedia 0,31% para os 1,63 euros e para a Energias de Portugal (EDP) [EDP] que depreciava 0,12% para os 4,045 euros depois de ter sido fixado o preço de venda das acções da sua divisão para as energias renováveis nos 8 euros. Este valor fica 10% abaixo do preço mais elevado do intervalo definido, nos 8,90 euros.

Jornal de Negócios
 

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Quedas superiores a 1% da EDP e da banca pressionam bolsa nacional

A bolsa nacional fechou a desvalorizar pressionada essencialmente pela Energias de Portugal e pela banca, que caíram mais de 1%. Ainda assim, o PSI-20 deslizou apenas 0,64% não acompanhando a dimensão das perdas dos congéneres europeus, que foram na ordem dos 1.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 10.529,91 pontos com 13 acções em queda, cinco a subir e duas inalteradas. Na Europa, as bolsa perderam pela primeira vez em quatro sessões, uma vez que o facto do Bradford & Bingley ter anunciado que vai efectuar um aumento de capital, reavivou as preocupações com a crise do “subprime”.

A Energias de Portugal (EDP) perdeu 1,85% para os 3,975 euros no dia em que foi anunciado que as novas acções da sua divisão para as energias renováveis serão vendidas a 8 euros, um valor que fica 10% abaixo do preço mais elevado do intervalo definido de 8,90 euros. Ainda no sector energético, a Galp subiu 0,25% para os 16,25 euros.

No sector financeiro, o Banco BPI liderou as quedas ao perder 2,06% para os 3,085 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) e o Banco Espírito Santo (BES) cederam 1,83% para os 1,605 euros e 1,64% para os 11,40 euros, respectivamente. Os direitos relativos ao aumento de capital do banco presidido por Fernando Ulrich chegaram a cair mais de 4% mas acabaram por fechar estáveis nos 0,115 euros.

A pressionar a bolsa nacional fechou ainda a Zon com uma queda de 2,86% para os 6,79 euros. A dona da TV Cabo surge no fim da lista de preferência da JP Morgan, que iniciou a cobertura das acções com uma recomendação de "underweight".

Aliás a casa de investimento retomou a cobertura do sector das telecomunicações, com uma perspectiva mais positiva, atribuindo à Portugal Telecom um preço-alvo de 8,90 euros e de 7,10 euros à Zon Multimédia.

"Vemos riscos relativamente ao ‘guidance’ da Zon", afirma a equipa de "research" da JPMorgan, na nota de investimento divulgada hoje. O "target" atribuído, de 7,10 euros, confere às acções um potencial de valorização de 3,65% face à cotação actual.

As acções da Portugal Telecom subiram 0,70% para os 7,915 euros.

No entanto, do lado dos ganhos o destaque vai para a Jerónimo Martins que avançou 4,31% para os 4,84 euros. A retalhista beneficiou da notícia de um jornal da Polónia, de acordo com o qual a empresa pode adquirir uma nova rede de retalho no país e planeia entrar noutros países do leste europeu como Ucrânia, Rússia e Roménia.

A JPMorgan reviu hoje em alta as estimativas de resultados da Jerónimo Martins para este ano em 9%. O banco de investimento americano prevê que o desempenho do negócio na Polónia continue forte e diz que a retalhista negoceia com uma cotação atractiva.


Fonte Inf.-Jornal de Negócios


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Bolsa abre em queda penalizada pelas perdas da PT e da banca

03 Junho 2008 - 08:13

A praça nacional iniciou a sessão de hoje a desvalorizar, pressionada pelas perdas da PT e do sector da banca, a acompanhar a tendência negativa das suas congéneres europeias, numa altura em que regressam os receios de novas perdas relacionadas com o “subprime”.

O PSI-20 descia 0,72% para os 11.453,7 pontos, com dezassete títulos a descer, dois inalterados e com a Galp a contrariar as quedas.

Jornal de Negócios
 

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PT e construtoras penalizam bolsa nacional

03 Junho 2008 - 10:16

A bolsa nacional seguia em queda, penalizada pela desvalorização da Portugal Telecom e do sector de construção. O PSI-20 cedia 0,23%, numa altura em que a EDP evitava maiores descidas ao somar mais de 1%.

O principal índice da bolsa nacional seguia em queda para os 10.505,81 pontos, com 13 acções a perder, seis a subir e uma inalterada.

A Portugal Telecom (PT) recuava 1,2% para os 7,82 euros, uma tendência partilhada pelo sector de telecomunicações, com a Zon a perder 0,88% para os 6,73 euros e a Sonaecom a recuar 0,45% para os 2,23 euros.

A penalizar o índice seguia também o sector da construção. A Cimpor cedia 3,28% para os 5,60 euros, a Mota-Engil desvalorizava 0,36% para os 5,58 euros e a Soares da Costa, que ontem soube que no dia 1 de Julho vai deixar de integrar o PSI-20, deslizava 4,09% para os 1,64 euros, depois de já ter estado a perder quase 6%.

A Energias de Portugal (EDP) contrariava a tendência de queda ao subir 1,01% para os 4,015 euros. Para substituir a Soares da Costa no PSI-20 vai entrar a EDP Renováveis, de acordo com a Euronext.

A Galp Energia também travava a queda da bolsa ao somar 0,92% para os 16,40 euros.

A Brisa contribuía para a queda ao recuar 1,07% para os 9,22 euros, no dia em que a Goldman Sachs reduziu a avaliação das acções da Brisa para 9,80 euros, mantendo a recomendação de “neutral”, após ter revisto em baixa as estimativas de resultados para este ano e 2009 de forma a reflectir os custos, no curto-prazo, associados às novas concessões e ao aumento dos custos com juros.

Na banca o sentimento também era negativo, com o Banco Comercial Português (BCP) a descer 0,31% para os 1,60 euros e o BPI a recuar 0,49% para os 3,07 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) avançava 0,18% para os 11,42 euros.

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PSI 20 fecha a ganhar 0,09%, para 10.539,20 pontos, suportado pela EDP e Galp

03-06-2008 - 16:35

A Euronext Lisboa fechou hoje em alta, em linha com Europa, com o PSI 20 a ganhar 0,09 por cento, para 10.539,20 pontos, suportado pela EDP e Galp Energia.

Lusa
 

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EDP e Galp levam PSI-20 a fechar em alta ligeira

03 Junho 2008 - 16:45

A bolsa nacional inverteu a tendência registada ao longo de todo o dia e terminou a sessão em leve alta, em sintonia com as congéneres europeias, a beneficiar dos ganhos da EDP e da Galp Energia. Cimpor e Portugal Telecom (PT) foram os títulos que travaram uma valorização superior do PSI-20, que terminou o dia a ganhar 0,09%.

O índice de referência da praça portuguesa avançou para os 10.539,24 pontos, com oito cotadas em alta, 11 em queda e uma estável. Para os restantes índices europeus o dia foi também de valorização, depois de terem sido divulgadas perspectivas animadoras por parte de algumas empresas e de o preço do petróleo ter recuado.

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A bolsa nacional iniciou a sessão em queda, a acompanhar a tendência das restantes praças europeias. O PSI-20 desce 0,19%, pressionado sobretudo pela EDP, devido à estreia sem brilho da sua participada EDP Renováveis.

O PSI-20 descia para os 10.519,3 pontos, numa abertura em que também as acções europeias estão a negociar em queda.

A EDP desvaloriza 0,74% para os 4 euros, uma vez que as acções da EDP renováveis estrearam em bolsa nos 8 euros, frustrando as expectativas de uma subida em bolsa em alta.

A banca está também negativa, com o BCP a cair 0,62% e o BPI a ceder 0,65% para 3,05 euros, pressionado pela queda de 9,09% dos direitos, que negoceiam nos 0,10 euros.

Em alta, a Portugal Telecom sobe 0,25% para 7,90 euros e a Galp soma 0,12% para 16,45 euros.

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Renováveis desliza 3% e toca mínimo nos 7,76 euros

A estreia da EDP Renováveis não está a ser brilhante. Muitos investidores optaram por se desfazer das acções da nova cotada, levando os títulos a descer um máximo de 3% para os 7,76 euros, valor que compara com os 8,00 euros do primeiro negócio, o mesmo valor a que foram vendidos na OPS.

As acções arrancaram nos 8,00 euros, tendo chegado a avançar para os 8,06 euros para depois inverterem a tendência e deslizarem até aos 7,76 euros. Seguiam a negociar nos 7,86 euros, cotação que avalia a nova cotada da bolsa de Lisboa em 7,08 mil milhões de euros, conferindo-lhe a quinta maior capitalização do mercado nacional.

A perspectiva dos especialistas era de uma estreia em alta, mas não de grande euforia, isto porque o actual momento de mercado é negativo. Hoje, as principais bolsas europeias estão a negociar em queda, penalizadas pelos títulos do sector energético. O PSI-20 não escapa à movimentação. Está a perder 0,77%.

A queda da EDP Renováveis está a ser acompanhada de um elevado volume de negócios. Já foram transaccionados, até ao momento, 22 milhões de acções da empresa liderada por António Mexia, mais de metade (53%) dos títulos disponíveis para negociação.

Hoje foram admitidas à negociação um total de 717.698.786 acções da EDP Renováveis, das quais as acções atribuídas aos segmentos do público em geral e dos accionistas, além dos 676.283.856 títulos do capital social anterior.

Só na sexta-feira serão admitidos os títulos da venda directa, sendo que até 4 de Julho serão colocados as 29 milhões de acções do “greenshoe” e a 17 de Julho os títulos que foram atribuídos aos trabalhadores da EDP, acções essas que foram adquiridas com um desconto de 5% face ao preço fixado.

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Bolsa acompanha fortes quedas na Europa e desliza 1,41%

A bolsa nacional acompanhou as fortes perdas das principais praças europeias. O PSI-20 afundou 1,41% encerrando com 16 títulos em terreno negativo. A Jerónimo Martins, a Brisa e a Semapa foram as únicas empresas que valorizaram.

O PSI-20 encerrou a cotar nos 10.390,54 pontos com 16 títulos em queda, 3 a subir e 1 inalterado. O índice português acompanhou as fortes perdas nas bolsas europeias num dia em que o pan-europeu Dow Jones Stoxx 50 perdia 1,31%, com o sector petrolífero foi o que mais penalizou.

A EDP foi a acção que mais pressionou o PSI-20 encerrando com uma queda de 3,23% para os 3,90 euros. A eléctrica foi penalizada pela desvalorização da EDP Renováveis no dia da estreia em bolsa. O sentimento negativo condicionou a negociação da Renováveis que iniciou a sessão a cotar nos oito euros por acção e encerrou a perder 4,37% para 7,65 euros.

Ainda no sector energético, a Galp desvalorizou 1,89% para os 16,12 euros, a acompanhar o sector europeu, numa altura em que o petróleo caía mais de 1% em Londres e Nova Iorque negociando abaixo dos 123 dólares por barril.

A Portugal Telecom foi o segundo título que mais pressionou a bolsa com uma queda de 1,65% para 7,75 euros.

A Sonaecom perdeu 0,67% para 2,21 euros e a ZON Multimédia desceu 1,19% para 6,67 euros.

O sector da banca atenuou as quedas no final de sessão. O BCP liderou as descidas com uma desvalorização de 1,56% para 1,575 euros. O BPI perdeu 0,16% para 3,065 euros, numa sessão em que os direitos do aumento de capital afundaram 9,09%. O BES desceu 0,92% para 11,295 euros.

Fora do PSI-20, o Banif ajustou ao aumento de capital, com as acções a cotarem nos 2,21 euros.

Pela positiva destaque para a Jerónimo Martins, que subiu 0,62% para 4,88 euros, a Brisa avançou 0,11% para 9,29 euros e a Semapa ganhou 0,46% para 8,82 euros.

A Martifer, que esteve parte da sessão em terreno negativo, acabou por encerrar a descer 0,13% para 7,73 euros. A UBS avalia a Martifer em 9,50 euros e recomenda “comprar”.

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EDP Renováveis decepciona no primeiro dia em bolsa com queda de mais de 4%

A EDP Renováveis decepcionou os quase 160 mil pequenos accionistas que compraram acções na oferta pública de subscrição. Os títulos fecharam o primeiro dia em bolsa nos 7,65 euros, uma quebra de 4,37% face aos 8 euros a que as acções foram vendidas. Quem comprou 310 acções está a acumular uma perda de 108,5 euros.

Depois da euforia durante o período de subscrição da OPS, a primeira sessão em bolsa foi negativa, contrariando a tendência das últimas estreias na bolsa portuguesa. Galp, REN e Martifer subiram sempre no primeiro dia em que negociaram.

As acções da Renováveis caíram 4,37% para 7,65 euros. O primeiro negócio do dia da EDP Renováveis foi feito a 8,00 euros, exactamente o mesmo a que os investidores compraram os títulos durante a oferta pública de subscrição (OPS).

A empresa liderada por António Mexia, só num dia, já perdeu 316 milhões de euros de capitalização bolsista e milhares de investidores.

No fechou ficou avaliada em 6,89 mil milhões de euros. Apesar da desvalorização, a Renováveis consegue a quinta maior capitalização bolsista do mercado português, um “ranking” liderado pela EDP. A eléctrica vale 14,3 mil milhões de euros, à cotação actual de 3,90 euros, um valor 3,23% inferior ao do fecho de ontem.



Quem deu a ordem máxima de compra de 30 mil acções na primeira fase da OPS, ficou com 310 acções, pelo que num só dia está a acumular uma perda de 108,5 euros.

A queda da EDP é explicada pelo mau arranque da Renováveis, mas não só. Ambas as cotadas estão a reflectir o sentimento negativo que se viveu nos mercados accionistas e para o qual os especialistas consultados pelo Jornal de Negócios já alertavam, ainda que acreditassem numa estreia em alta, mas não de grande euforia.

A acompanhar a descida das acções da EDP Renováveis esteve um elevado volume de negócios. Foram transaccionados 47,18 milhões de acções da empresa liderada por António Mexia, um número que já supera o total comprado pelos pequenos accionistas.

Hoje foram admitidas à negociação um total de 717.698.786 acções da EDP Renováveis, das quais as acções atribuídas aos segmentos do público em geral e dos accionistas, além dos 676.283.856 títulos do capital social anterior.

Só na sexta-feira serão admitidos os títulos da venda directa, sendo que até 4 de Julho serão colocados as 29 milhões de acções do “greenshoe” e a 17 de Julho os títulos que foram atribuídos aos trabalhadores da EDP, acções essas que foram adquiridas com um desconto de 5% face ao preço fixado.

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Bolsa estável com EDP e PT a contrariar perda do BCP

05 Junho 2008 - 08:05

A bolsa nacional iniciou a sessão estável, com as acções da Energias de Portugal e Portugal Telecom a recuperarem das quedas de ontem. O PSI-20 descia 0,02% pressionado pelo BCP e pela Brisa.

A EDP subia 0,51% para 3,92 euros, beneficiando com a recuperação da EDP renováveis, que avança mais de 1% para 7,74 euros, depois de ontem ter estreado em baixa na bolsa.

A Portugal Telecom recuperava da queda de ontem com uma valorização de 0,39% para 7,78 euros.

Já o BCP mantém a tendência negativa da véspera e cede 0,32% para 1,57 euros.

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Lisboa contraria pessimismo europeu inspirada por telecoms e BPI

EDP Renováveis em recuperação.

Mercados do Velho Continente penalizados por possível subida dos juros em JulhoA Bolsa de Lisboa encerrou esta quinta-feira em alta em alta ligeira, que só merece destaque por se demarcar das perdas predominantes no resto da Europa.

O PSI20 fechou a subir 0,14% para 10.405,00 pontos, impulsionado pelos ganhos das telecomunicações e do BPI.

A liderar as subidas esteve a Sonaecom, com um ganho de 2,71% para 2,27 euros, depois de o BPI ter emitido uma nota em que atribui à empresa um potencial de valorização de quase 80%.

O BPI emitiu ainda uma nota para as acções da Zon, dizendo que as mesmas ainda podem valorizar-se 20%. A reacção em bolsa foi positiva: um ganho de 0,75% para 6,72 euros.

Nota ainda para o peso pesado do sector, a PT, que ganhou 2,58% para 7,95 euros.

Reforço da La Caixa anima BPI

Do lado da banca, também vieram notícias positivas. O BPI registou o maior ganho do índice, de 4,4% para 3,20 euros, depois de se saber que a espanhola La Caixa reforçou a sua posição no capital do banco para 27,5%. Já o peso pesado do sector, o BCP, foi portador de más notícias, ao recuar 0,95% para 1,56 euros.

A energia também não foi nada positiva nesta sessão. A Galp cedeu 1,67% para 15,85 euros e a EDP perdeu 0,25% para 3,89 euros. Já a sua unidade de renováveis, a recentemente cotada EDP Renováveis, subiu 3,92% para 7,95 euros. A empresa estreou-se em bolsa na quarta-feira, e não da melhor maneira, tendo recuado 4% na primeira sessão. A recuperação desta quinta-feira não chega ainda para anular essas perdas e portanto as acções continuam a cotar abaixo dos 8 euros da Oferta Pública de Subscrição (OPS). Isto quer dizer que os accionistas ainda não conseguem realizar mais-valias se decidirem vender agora os títulos que compraram.

FC Porto: exclusão da Liga dos Campeões paga-se em bolsa

Fora do PSI20, continuam a merecer destaque as acções da SAD do FC Porto, que desceram 2,531% para 1,54 euros, depois de se conhecer a decisão da UEFA de excluir o clube por um ano da Liga dos Campeões.

Lá por fora, a Europa fechou maioritariamente em queda, com o DAX alemão a descer 0,31%, o CAC francês a recuar 0,16% e o IBEX espanhol a deslizar 0,76%. Apenas o FTSE inglês escapou ao pessimismo e avançou 0,42%. Os mercados foram penalizados pelo discurso do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet. O responsável anunciou, depois de a instituição ter mantido novamente os juros estáveis nos 4%, que existe a possibilidade de o preço do dinheiro voltar a aumentar em Julho.

Nos EUA os mercados seguem em alta, estando o Dow Jones a subir 1,03% e o Nasdaq a trepar 1,18%, animados pelas expectativas de uma recuperação da maior economia do Mundo.

Agência Financeira
 

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Bolsa acompanha ganhos europeus impulsionada pelo sector energético

06 Junho 2008 - 08:13

A bolsa nacional abriu a valorizar impulsionada pelo sector energético e acompanhando o sentimento positivo das congéneres europeias. O PSI-20 apreciava 0,46% com a Galp a ganhar mais de 1%.

O principal índice da bolsa nacional cota nos 10.453,17 pontos com 11 acções a subir, cinco em queda e quatro inalteradas. A bolsa acompanha assim a tendência das congéneres europeias, que estão a ser impulsionadas pelas petrolíferas numa sessão em que quer o crude quer o “brent” mantêm valorizações.

Por cá, o PSI-20 não é excepção, estando a Galp Energia e a Energias de Portugal a contribuir para a tendência positiva.

A petrolífera sobe 1,20% para os 16,04 euros enquanto a Energias de Portugal avança 0,77% para os 3,92 euros.

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EDP e Galp sobem mais de 1% e impulsionam bolsa

06 Junho 2008 - 09:34

A bolsa nacional segue a negociar em alta impulsionada pela valorização superior a 1% da EDP e da Galp. O PSI-20 valorizava 0,46% e seguia a acompanhar o sentimento positivo vivido na Europa.

O principal índice da bolsa nacional negociava nos 10.456,34 pontos com 13 acções a subir, quatro em queda e três inalteradas. A bolsa acompanha assim a tendência das congéneres europeias, que estão a ser impulsionadas pelas petrolíferas.


Por cá, o PSI-20 não é excepção, estando a Galp Energia e a Energias de Portugal (EDP) a contribuir para a tendência positiva.

A petrolífera sobe 1,58% para os 16,10 euros e a EDP avança 1,41% para os 3,945 euros, enquanto a REN contrariava a tendência do sector ao perder 1,26% para os 3,13 euros.

A EDP Renováveis iniciou a sessão de hoje a voltar a negociar nos oito euros mas seguia agora a cotar nos 7,98 euros ao valorizar 0,38%.

No sector da banca os títulos também seguiam a negociar em alta com o Banco Comercial Português (BCP) a ganhar 0,64% para os 1,57 euros, o Banco Espírito Santo (BES) a valorizar 0,35% para os 11,34 euros e o BPI a subir 0,47% para os 3,215 euros.

Também a contribuir para a valorização do índice português seguia a Zon Multimédia que valorizava 1,19% para os 6,80 euros.

Já a Portugal Telecom, que ontem valorizou mais de 2,5%, negociava em tendência contrária e era um dos títulos que mais pressionava a bolsa nacional. Os títulos da telefónica portuguesa perdiam 1,13% para os 7,86 euros.

Também a Sonae SGPS penalizava a negociação em Lisboa e contrariava a tendência do restante grupo ao desvalorizar 0,49% para os 1,02 euros.

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Sentimento negativo arrasta bolsa de Lisboa para queda de mais de 1%

06 Junho 2008 - 16:46

A bolsa nacional não resistiu ao sentimento negativo que assaltou as praças mundiais e inverteu a tendência da manhã encerrando em forte queda. O PSI-20 caiu 1,22%, com 17 títulos em terreno negativo e a Galp a impedir uma desvalorização maior.

O índice português encerrou a cotar nos 10.278,32 pontos, com 17 títulos em queda e 3 a subir.

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Bolsa acompanha perdas europeias com 17 acções em queda

09 Junho 2008 - 08:14

“Pesos pesados” pressionam.

A bolsa nacional abriu em queda acompanhando o sentimento negativo das congéneres europeias, que estão a ser penalizadas pela alta do petróleo. O PSI-20 deslizava 0,73%, pressionado pela EDP, PT e Galp, com 17 cotadas a perderem valor.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 10.2033,51 pontos com 17 acções em queda, duas a subir e uma inalterada. Na Europa, as bolsas também negoceiam em terreno negativo, porque os preços recorde do petróleo reacenderam os receios com a eventual queda de lucros das empresas.

Por cá, o PSI-20 não é excepção e segue pressionado pela Energias de Portugal , que perde 1,18% para os 3,77 euros, pela Galp Energia, que desliza 0,61% para os 16 euros e pela Portugal Telecom, que depreca 0,64% para os 7,81 euros.

O Banco Espírito Santo, que avança 0,32% para os 1,54 euros, e a Sona Indústria, com uma valorização de 0,57% para os 3,54 euros, são as únicas cotadas que negoceiam em terreno positivo neste início de sessão.

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Bolsa nacional em queda com apenas três títulos em terreno positivo

09 Junho 2008 - 13:19

O mercado accionista nacional seguia a negociar em terreno negativo, numa altura em que apenas três títulos não desvalorizavam. A pressionar o índice português que registava uma queda de 0,75% seguiam sobretudo o Banco Comercial Português e a Portugal Telecom (PT).

O índice de referência da praça de Lisboa cedia para os 10.201,69 pontos com 17 cotadas em queda e três estáveis, enquanto as restantes bolsas europeias começavam a recuperar das quedas registadas no início da sessão em que foram penalizadas pelos receios com as subidas dos preços do petróleo e de novas perdas dos bancos mundiais com a crise do “subprime”.

No sector financeiro, o sentimento negativo era generalizado com o BCP a liderar as quedas ao recuar 2,27% para os 1,51 euros. O Banco Espírito Santo (BES) perdia 0,45% para os 11,00 euros e o BPI descia 0,80% para os 3,10 euros.

Também o sector das telecomunicações pressionava o PSI-20, com a PT a depreciar 1,15% para os 7,77 euros, a Sonaecom a perder 2,24% para os 2,185 euros e a Zon Multimédia a desvalorizar 2,21% para os 6,63 euros.

A EDP também seguia em terreno negativo, descendo 0,52% para os 3,795 euros, acompanhando assim o comportamento da sua divisão para as energias renováveis que perdia 0,64% para os 7,80 euros.

No grupo Sonae, a Sonae SGPS desvalorizava 2,54% para os 0,96 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Dezembro de 2005 nos 0,95 euros. A Sonae Indústria tocou num mínimo histórico nos 3,43 euros, seguindo a cair 0,85% para os 3,49 euros.

O sector da construção também favorecia a queda da bolsa nacional. A Soares da Costa desvalorizava 1,87% para os 1,57 euros, a Mota-Engil cedia 2,80% para os 5,20 euros e a Teixeira Duarte perdia 2,65% para os 1,47 euros.

Do lado dos ganhos, destaque para a Galp Energia que avançava 1,12% para os 16,28 euros e para a Jerónimo Martins que somava 1,36% para os 4,83 euros. A retalhista passou a integrar a lista das acções preferidas do BPI, que escolheu os títulos para enfrentar a actual crise dos mercados accionistas. O terceiro título em alta era a Cimpor que valorizava 0,46% para os 5,43 euros.

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PT e BCP determinam segunda queda consecutiva da bolsa nacional

O mercado accionista português registou hoje a segunda sessão consecutiva de queda, penalizada sobretudo pelas descidas da Portugal Telecom (PT) e do Banco Comercial Português (BCP), num dia em que apenas quatro títulos escaparam ao sentimento negativo que foi comum às restantes praças europeias. O PSI-20 perdeu 0,65%.

O índice de referência da bolsa nacional recuou para os 10.211,12 pontos, com 16 cotadas em queda e quatro em alta. A sessão foi negativa também para os principais índices europeus cujo desempenho voltou a ser condicionado pelos receios de que os elevados preços do petróleo afectem os resultados das empresas e o crescimento global.

Também as preocupações com novas perdas do sector financeiro condicionaram o comportamentos dos mercados no dia em que a Lehman Brothers confirmou que vai realizar um aumento de capital de seis mil milhões de dólares

O BCP foi o título que mais pressionou o PSI-20 com uma queda de 1,29% para os 1,525 euros, acompanhando o sentimento do sector a nível europeu que registou um a quebra de 1,64%. Também o Banco Espírito Santo (BES) acompanhou esta tendência e cedeu 0,41% para os 11,005 euros, enquanto o BPI somou 0,16% para os 3,13 euros.

O Banif terminou a sessão com uma desvalorização de 4,19% para os 2,06 euros, depois de ter chegado a negociar nos 2,04 euros, um mínimo de Novembro de 2005, no dia em que começaram a negociar os direitos de subscrição das novas acções emitidas no âmbito do aumento de capital que o banco vai efectuar. Estes direitos encerram a cotar nos 0,01 euros, o que representa uma depreciação de 66% face ao valor teórico de três cêntimos, conferido pela última cotação das acções do Banif, na sexta-feira.

O sector das telecomunicações também foi muito penalizado com a PT a liderar as descidas com uma queda de 1,08% para os 7,775 euros. A Sonaecom cedeu 2,68% para os 2,175 euros e a Zon Multimédia perdeu 1,62% para os 6,67 euros.

Em forte descida terminou a Teixeira Duarte que desvalorizou 5,30% para os 1,43 euros pressionada pela nota de investimento emitida pelo BPI que o considera o pior título para investir. Ainda no sector da construção a Soares da Costa caiu 2,50% para os 1,56 euros. A Mota-Engil perdeu 2,80% para os 5,20 euros.

A EDP caiu 0,66% para os 3,79 euros enquanto a EDP Renováveis fechou estável nos 7,85 euros.

Na família Sonae, a Sonae SGPS desceu 3,55% para os 0,95 euros depois de ter tocado nos 0,94 euros, o valor mais baixo desde Dezembro de 2005. Já a Sonae Indústria atingiu um mínimo histórico nos 3,42 euros, tendo fechado com uma perda de 2,56% para os 3,43 euros.

Fora do PSI-20, a Martifer recuou 1,22% para os 7,30 euros no dia em que a Espírito Santo Research reviu em baixa a avaliação das acções para 10 euros, um corte de 26% que é justificado pelas alterações “dramáticas nas condições de mercado”, mantendo a recomendação de “comprar”.

Do lado dos ganhos destaque para a Galp Energia que subiu 1,24% para os 16,30 euros e para a Jerónimo Martins que valorizou 1,47% para os 4,835 euros animada pelo facto de ter passado a integrar a lista das acções preferidas pelo BPI para o actual momento de crise dos mercados accionistas.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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Valorização acentuada do BCP atenua perdas na bolsa

10 Junho 2008 - 11:34

A bolsa nacional atenuou as perdas da abertura a beneficiar da valorização de mais de 1,5% das acções do BCP. O PSI-20 perdia 0,01% num dia em que a Zon segue a cair mais de 2%.

O PSI-20 cotava nos 10.210,61 pontos com 8 acções a subir, 11 a descer e uma inalterada. O índice português, que chegou a perder mais de 1% ao início da manhã, atenuou as perdas animado pela forte subida do BCP.

O maior banco privado nacional inverteu a tendência da abertura e seguia a subir 1,64% para 1,55 euros depois de ter chegado a perder mais de 1% para os 1,505 euros, o valor mais baixo desde Janeiro de 2004.

O BES e o BPI também inverteram a tendência e seguem agora com ganhos de 0,73% para 11,085 euros e de 0,80% para 3,155 euros, respectivamente.

O sector financeiro nacional acompanhou a inversão dos congéneres europeus que abriram em baixa mais seguem agora com ganhos.

Fora do PSI-20, o Banif descia 0,97% para 2,04 euros depois de ter atingido os 2,02 euros, o valor mais baixo desde Novembro de 2005.

A Galp Energia era o título que mais penalizava o PSI-20, perder 0,86% para 16,16 euros.

No sector da energia, a EDP subia 0,66% para 3,815 euros.

A Zon Multimédia destacava-se com uma queda de 2,10% para 6,53 euros, depois de ter tocado os 6,44 euros o valor mais baixo desde Agosto de 2003, enquanto a Sonaecom subia 0,23% para 2,18 euros.

Ainda nas telecomunicações a Portugal Telecom perdia 0,39% para 7,745 euros.

No grupo Sonae, a casa mãe descia 2,63% para 0,925 euros depois de ter atingido o nível mais baixo desde Novembro de 2005 nos 0,905 euros. A Sonae Indústria segue a perder 0,29% para 3,42 euros depois de também ter tocado um mínimo, nos 3,33 euros, o valor mais baixo desde Dezembro de 2005.

A Sonae Capital descia 0,73% para 1,36 euros.

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Valorização de 4% do BCP insuficiente para impedir queda da bolsa

10 Junho 2008 - 16:59

A bolsa nacional encerrou em terreno negativo com a valorização de quase 4% das acções do BCP a ser insuficiente para contrariar o sentimento negativo que se viveu hoje nos mercados accionistas. O PSI-20 perdeu 0,08% num dia em que a Zon afundou 3,60%.Cinco empresas negociaram em mínimos.

O PSI-20 encerrou a cotar nos 10.202,84 pontos, com oito acções a subir, 11 a descer e uma inalterada. O índice português, que chegou a perder mais de 1% ao início da manhã, atenuou as perdas animado pela forte subida do BCP.

O maior banco privado nacional inverteu a tendência da abertura e encerrou com ganhos de 3,93% para 1,585 euros, depois de ter chegado a perder mais de 1% para os 1,505 euros, o valor mais baixo desde Janeiro de 2004.

O BES e o BPI também inverteram a tendência negativa do início da sessão e terminaram a valorizar 0,27% para 11,035 euros e 2,08% para 3,195 euros, respectivamente.

Fora do PSI-20, o Banif subiu 0,49% para 2,07 euros, depois de ter atingido os 2,02 euros, o valor mais baixo desde Novembro de 2005.

A Portugal Telecom foi o título que mais penalizou o PSI-20, ao perder 1,03% para 7,695 euros. Mas a maior queda do sector pertenceu à Zon Multimédia, com uma queda de 3,60% para 6,43 euros, o valor mais baixo desde Agosto de 2003.

No sector da energia, a Galp caiu 0,67% para 16,19 euros e a EDP desceu 0,26% para 3,78 euros.

A sessão foi também muito negativa para a Sonae SGPS que desvalorizou 4,21% para 0,91 euros, tendo chegado a atingir os 0,90 euros, um mínimo de Novembro de 2005.

A Sonae Capital perdeu 2,92% para 1,33 euros.

A Sonae Indústria subiu 0,58% para 3,45 euros, depois de também ter tocado um mínimo de Dezembro de 2005, nos 3,33 euros. Já a Sonaecom avançou 1,15% para 2,20 euros.

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Subidas do BCP e EDP impulsionam bolsa

11 Junho 2008 - 08:10

A bolsa nacional iniciou em alta, a acompanhar o sentimento das principais praças europeias, beneficiando com a valorização das acções do Banco Comercial Português e Energias de Portugal. O PSI-20 subia 0,37%.

O índice português apreciava para os 10.240,5 pontos, com 12 acções em alta, cinco em queda, e três inalteradas. Na Europa o dia também abriu positivo.

O BCP é principal responsável pela valorização da bolsa. Ontem valorizou mais de 4% e hoje segue a valorizar 2,12% para 1,62 euros. No resto da banca o BES soma 0,09% para 11,045 euros e o BPI cede 0,16% para 3,19 euros.

Também a EDP impulsiona a bolsa, com uma valorização de 0,53% para 3,80 euros, enquanto a sua participada EDP Renováveis soma 0,64% para 7,85 euros.

Os restantes pesos-pesados estão também em alta. A Portugal Telecom avança 0,39% para 7,725 euros e a Galp Energia soma 0,12% para 16,21 euros.

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PSI-20 encerra em queda com apenas um título em terreno positivo

A praça de Lisboa terminou a sessão a perder 1,12%, em sintonia com as congéneres europeias, com 19 das cotadas em queda. Quatro títulos chegaram a negociar no valor mais baixo em mais de um ano, numa sessão em que o Banco Comercial Português (BCP) foi o único título a encerrar com ganhos, avançando cerca de 2%.

O índice de referência da bolsa portuguesa recuou para os 10.088,33 pontos, com 19 títulos em queda e um em alta.

Os restantes índices europeus registaram hoje a sua sexta sessão de queda, o que corresponde à pior série de perdas desde 2005. A penalizar a generalidade dos mercados mundiais estão os receios de que a elevada inflação leve os bancos centrais de todo o mundo a subir as taxas de juro.

Por cá, esta foi a quarta sessão consecutiva de quedas, sendo que apenas o BCP somou 1,89% para os 1,615 euros, a corrigir das fortes desvalorizações de sessões recentes.

Do lado oposto, os títulos que mais pressionaram o PSI-20 foram a Energias de Portugal (EDP) e o Banco Espírito Santo (BES). A eléctrica desceu 1,72% para os 3,715 euros, num dia em que a EDP Renováveis caiu 1,92% para os 7,65 euros. A empresa liderada por António Mexia não reagiu à revisão em alta do seu preço-alvo de 4,70 euros para 4,80 euros, por parte da Goldman Sachs. O banco perdeu 2,85% para os 10,72 euros.

Quanto aos restantes títulos do sector financeiro, o BPI desvalorizou 0,16% para os 3,19 euros e o Banif depreciou 1,93% para os 2,03 euros, apesar da valorização dos direitos de subscrição relativos às novas acções emitidas no âmbito do aumento de capital do banco. Estes somaram 100% para os 0,02 euros.

A maior queda do PSI-20 foi registada pela Teixeira Duarte que “deslizou” 7,75% para os 1,31 euros. A Altri caiu 5,34% para os 3,90 euros, enquanto a Sonae Indústria desvalorizou 4,06% para os 3,31 euros, depois de ter tocado no mínimo histórico de 3,31 euros.

Na família Sonae, a Sonae SGPS, que chegou a tocar nos 0,885 euros, o valor mais baixo desde Novembro de 2005, recuou 1,65% para os 0,895 euros. A Sonaecom cedeu 1,36% para os 2,17 euros.

No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom caiu 1,56% para os 7,575 euros enquanto a Zon Multimédia perdeu 2,95% para os 6,24 euros, após ter tocado nos 6,17 euros, o valor mais baixo desde Abril de 2003.

A Brisa negociou nos 8,87 euros, o valor mais baixo desde Dezembro de 2006 e terminou com uma queda de 0,33% para os 8,98 euros. A Mota-Engil desceu 0,59% para os 5,05 euros. O Millennium Investment Banking (IB) reiniciou a cobertura da Mota-Engil com uma recomendação de “neutral” e um preço-alvo de 5,60 euros, contra os 5,40 euros anteriores.


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Bolsa sobe impulsionada por ganho superior a 1% do BCP

12 Junho 2008 08:09

A bolsa nacional abriu em queda mas depressa inverteu a tendência para terreno positivo. O PSI-20 sobe agora 0,27% impulsionado essencialmente pelo Banco Comercial Português que avança mais de 1%.

O principal índice da bolsa nacional cota nos 10.115,18 pontos com 11 acções a subir, oito em queda e uma inalterada. Na Europa, a tendência também é de ganhos.

Por cá o Banco Comercial Português sobe 1,86% para os 1,645 euros, registando assim ganhos acima dos 1% pela terceira sessão consecutiva.

A travar maiores subidas segue a Portugal Telecom que cai 0,86% para os 7,51 euros.

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PT e BCP somam mais de 1% e impulsionam bolsa nacional

O mercado nacional fechou a sessão a valorizar, num dia em que se assistiu a uma recuperação dos títulos. O PSI-20 subiu 0,85%, depois de ter estado a cair durante a manhã, altura em que seis cotadas no principal índice atingiram mínimos. A PT e o BCP fecharam a ganhar mais de 1%.

O principal índice nacional conseguiu assim recuperar das perdas matinais e fechou a subir para os 10.174,11 pontos, com 10 acções a ganhar, oito a descer e duas inalteradas. Os congéneres europeus também fecharam com ganhos, na maioria, superiores a 0,5%.

A Portugal Telecom (PT) valorizou 1,39% para 7,68 euros e a Zon Multimédia, que esta manhã tocou no valor mais baixo desde Abril de 2003 ao transaccionar nos 3,29 euros, encerrou a sessão a subir 2,72% para 6,41 euros.

O Banco Comercial Português (BCP) foi outro título que impulsionou o PSI-20 ao subir 2,17% para 1,65 euros. O banco liderado por Santos Ferreira subiu assim mais de 1% pela terceira sessão consecutiva, recuperando das perdas registadas nos últimos meses.

O Banco Espírito Santo (BES) avançou 1,31% para os 10,86 euros, depois de também ter tocado no valor mais baixo desde Julho de 2006 quando esta manhã negociou nos 10,605 euros.

Em destaque esteve ainda a Jerónimo Martins que disparou mais de 5% para 4,90 euros, depois de ter estado a ganhar mais de 6%.

A travar maiores ganhos na bolsa esteve a Brisa que perdeu 1,45% para os 8,85 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo desde Novembro de 2006.

Duas empresas que também encerraram a subir mas que esta manhã tocaram em mínimos de 2005 foram a Sonae SGPS e a Sonae Indústria. A primeira fechou a ganhar 1,68% para os 0,91 euros, depois de ter negociado nos 0,88 euros. A Sonae Indústria fechou a valorizar 3,02% para os 3,41 euros depois de ter estado a negociar nos 3,29 euros, o que representa o valor mais baixo desde que está cotada.

Fora do PSI-20, o Banif desceu 2,96% para os 1,97 euros, depois de ter estado a cotar nos 1,96 euros, o que corresponde ao nível mais baixo desde Novembro de 2005.


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Portugal Telecom e Galp impedem Lisboa de acompanhar subida na Europa

A bolsa de Lisboa fechou com uma queda ligeira, penalizada pela desvalorização das acções da Portugal Telecom, que hoje recebeu uma recomendação de “vender” da Goldman Sachs. A Galp cedeu -1,17% pressionada pelo recuo do preço do petróleo.

O índice PSI-20 encerrou a sessão a perder 0,18% para os 10155.89 pontos, com 11 acções a cair, seis a subir e três inalteradas.

A Portugal Telecom foi o título que mais pressionou ao cair 1,04% para os 7,60 euros, a reagir à revisão em baixa da avaliação das acções e da recomendação pela Goldman Sachs. A empresa liderada por Zeinal Bava chegou a cair quase 4%.

O banco de investimento americano divulgou hoje uma nota de investimento em que coloca a Portugal Telecom na lista das operadoras de telecomunicações com recomendação de “vender”, na sequência da revisão em baixa do preço-alvo de 8,40 para 7,50 euros.

A mesma nota levou hoje as acções da Zon Multimédia a recuperarem das quedas recentes, com uma valorização de 3,12% para os 6,61 euros, travando uma queda maior da praça lisboeta.

A Goldman Sachs subiu de “vender” para “neutral” a recomendação para a empresa liderada por Rodrigo Costa, apesar da ter reduzido o preço-alvo de 8,20 para 7,60 euros. O banco americano afirma que a Zon beneficia de perspectivas de consolidação.

A bolsa nacional foi ainda penalizada pela queda da Galp, que cedeu 1,17% para os 16,01 euros, a acompanhar a tendência negativa do sector na Europa, pressionado pela descida dos preços do petróleo.

Depois dos fortes ganhos registados na véspera, superiores a 5%, a Jerónimo Martins corrigiu hoje 0,41% para os 4,88 euros. Ainda no sector do retalho, a Sonae SGPS não conseguiu evitar mais uma sessão negativa, caindo 0,55% para os 0,905 euros.

Na banca o comportamento foi misto, com o BES a somar 0,92% para os 10,96 euros, acompanhando a tendência do sector na Europa. Já o BCP caiu 0,61% para 1,64 euros, enquanto o BPI encerrou com uma perda de 1,41% para os 3,12 euros.

A EDP terminou a sessão inalterada nos 3,70 euros, assim como a EDP Renováveis que fechou nos 7,75 euros.

No saldo dos ganhos e perdas, a sessão acabou por ser negativa para o mercado português, que não conseguiu acompanhar os ganhos das congéneres, com o índice pan-europeu DJ Stoxx50 a somar 0,76%.

As acções europeias beneficiaram com a divulgação da inflação nos EUA, que excluindo a energia e a alimentação, registou uma evolução em linha com o esperado. A confiança dos consumidores caiu mais do que o esperado. Dados que aliviam a pressão para uma subida das taxas de juro pela Reserva Federal.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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